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Muitas pessoas transformaram-se ao ouvir o Padre Pio celebrar a Missa. A mesma devota escreveu: | Muitas pessoas transformaram-se ao ouvir o Padre Pio celebrar a Missa. A mesma devota escreveu: | ||
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Perto da hora da Missa, todos os olhares se voltam para a sacristia de onde o Padre Pio sairá, parecendo caminhar com dificuldade com os seus pés perfurados. Sentimos que a própria graça se aproxima de nós e nos força a dobrar os joelhos. O Padre Pio não é um padre comum, mas um ser que sente dor e que renova a Paixão de Cristo com a devoção e a radiação de alguém que é inspirado por Deus. | |||
Depois de subir ao altar e fazer o Sinal da Cruz, o rosto do Padre transfigura-se como se ele se tivesse unido ao Criador. Lágrimas descem-lhe pela face e da sua boca saem palavras de oração, palavras que suplicam perdão, palavras de amor pelo Senhor do qual parece ter se tornado uma réplica perfeita. Nenhum dos presentes sente o tempo passar. As missas duram cerca de uma hora e meia, mas a atenção de todos mantem-se presa a cada gesto, movimento e expressão do celebrante. | |||
Ao som da palavra “Credo,” pronunciada com muita convicção, uma emoção enorme toma conta da multidão. O mais recalcitrante pecador parece ser arrebatado por uma corrente que o leva a confessar e a renunciar à sua antiga maneira de viver.<ref>Idem, p.39-40.</ref> | |||
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O autor Stuart Holroyd relata algumas das muitas histórias das intercessões milagrosas do Padre Pio: | O autor Stuart Holroyd relata algumas das muitas histórias das intercessões milagrosas do Padre Pio: | ||
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Na I Guerra Mundial, após uma série de derrotas, um general italiano estava prestes a cometer suicídio quando um monge entrou em sua tenda e lhe disse: Isso seria um disparate!”, e imediatamente se retirou. O general só soube da existência do Padre Pio algum tempo depois, quando visitou o mosteiro e o identificou como o monge que lhe apareceu em um momento crucial e lhe salvou a vida. | |||
Na II Guerra Mundial, um piloto italiano saltou de um avião em chamas e, apesar de o paraquedas não ter aberto, ele chegou milagrosamente ao solo sem machucar-se. O piloto voltou para a Base contando uma história estranha: enquanto descia em direção ao solo, um padre segurou-o nos braços e carregou-o gentilmente até ao chão. O comandante pensou que o homem estava em estado de choque e mandou-o para casa, de licença. | |||
Quando o piloto contou à mãe como havia escapado, ela disse-lhe: “Foi o Padre Pio. Rezei-lhe muito, pedindo que te ajudasse”. E, em seguida, mostrou-lhe uma fotografia do Padre. “É esse homem!”, disse o jovem piloto. | |||
Mais tarde, o piloto foi agradecer ao Padre a sua intervenção. “Esta não foi a única vez em que te salvei”, disse o Padre Pio. “Em Monastir, quando o teu avião foi atingido, ajudei-te a aterrissar com segurança”. O piloto ficou muito surpreso porque o fato que o Padre mencionava ocorrera pouco antes e, por meios normais, ele não conseguiria saber do mesmo.<ref>Stuard Holroyd, ''Psychic Voyages''. London: Danbury Press, 1976, p. 44-45.</ref> | |||
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