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Ó preciosos filhos do Sol, não vos canseis de fazer o bem. Não vos sobrecarregueis com o sentimento de culpa, pois, em Deus não há condenação. São os demônios e os caídos que se colocam à vossa frente e vos condenam, de dia e de noite. E sussurram aqui, sussurram ali, e dizem que sois pessoas terríveis, que sois pecadores miseráveis, e que para vós não há esperança de salvação. Preciosos corações, grande parte da humanidade está sobrecarregada pelo sentimento de condenação que reprime a criatividade e sufoca a beleza da Divindade – o potencial para manifestar a ciência da luz, a música das esferas, a cultura da era de ouro. | Ó preciosos filhos do Sol, não vos canseis de fazer o bem. Não vos sobrecarregueis com o sentimento de culpa, pois, em Deus não há condenação. São os demônios e os caídos que se colocam à vossa frente e vos condenam, de dia e de noite. E sussurram aqui, sussurram ali, e dizem que sois pessoas terríveis, que sois pecadores miseráveis, e que para vós não há esperança de salvação. Preciosos corações, grande parte da humanidade está sobrecarregada pelo sentimento de condenação que reprime a criatividade e sufoca a beleza da Divindade – o potencial para manifestar a ciência da luz, a música das esferas, a cultura da era de ouro. | ||
As pessoas caminham pelas ruas sentindo que não merecem viver. O Deus em vós é digno de adoração! O Deus em vós é digno de júbilo, de aprovação! Se vos sentis sobrecarregados pela consciência de pecado, eu pergunto: que consciência tendes de Deus? O que pensais de Deus se considerais o pecado tão real que nunca conseguis vos libertar da escravidão do pecado? Estará Deus consciente disso tudo? Eu digo-vos que não. E se Ele não tem tal percepção, por que deveríeis dar a isso uma fagulha da vossa atenção, já que onde está a consciência, para lá flui a energia? Para lá flui a energia e, agindo dessa maneira, usais a energia do grande Rio da Vida numa matriz de autocondenação. Pouco a pouco condenais-vos a estar fora da existência. | |||
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