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O estudioso John Woodroffe (pseudônimo, Arthur Avalon) cita João 1:1 e diz: | O estudioso John Woodroffe (pseudônimo, Arthur Avalon) cita João 1:1 e diz: | ||
<blockquote>Estas são exatamente as palavras do Veda. ''Prajapatir vai idam asit'': No princípio era Brahman. ''Tasya vag dvitiya asit''; com quem estava Vak ou a Palavra (ela é mencionada como segunda a Ele porque ela é potencialmente a primeira a entrar e depois como [[Special:MyLanguage/Shakti|Shakti]] emite Dele); ''Vag vai paramam Brahma''; e a palavra é Brahman. Vak é, portanto, uma Shakti ou Poder do Brahman... Esta Shakti que estava Nele está na criação com Ele, e evolui para a forma do Universo, enquanto ainda permanece o que é - a Shakti Suprema ... [que é] uma com Brahman.<ref>Arthur Avalon, ''A Guirlanda de Cartas'' (Pondicherry, Índia: Ganesh & Co., sd), pp. 4-5.</ref></blockquote> | |||
<blockquote>Estas são exatamente as palavras do Veda. ''Prajapatir vai idam | |||
Os textos hindus se referem a Vac como a esposa ou consorte do Criador “que contém dentro de si todos os mundos”. [[Special:MyLanguage/Sarasvati|Sarasvati]], a consorte de [[Special:MyLanguage/Brahma|Brahma]] e deusa da linguagem, fala, sabedoria e arte, é identificada com Vac no Mahabharata e posteriormente na tradição hindu. Citando os Brahmaas, o autor Raimundo Panikkar escreve que Vac “é verdadeiramente ‘o útero do universo’. Pois ‘por essa palavra dele, por esse eu, ele criou tudo isso, o que quer que exista’”. | Os textos hindus se referem a Vac como a esposa ou consorte do Criador “que contém dentro de si todos os mundos”. [[Special:MyLanguage/Sarasvati|Sarasvati]], a consorte de [[Special:MyLanguage/Brahma|Brahma]] e deusa da linguagem, fala, sabedoria e arte, é identificada com Vac no Mahabharata e posteriormente na tradição hindu. Citando os Brahmaas, o autor Raimundo Panikkar escreve que Vac “é verdadeiramente ‘o útero do universo’. Pois ‘por essa palavra dele, por esse eu, ele criou tudo isso, o que quer que exista’”. |