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[[Special:MyLanguage/Godfre Ray King|Godfre Ray King]], no livro "A Presença Mágica", relata como Alexandre Gaylord, ainda encarnado e trabalhando para a Fraternidade, participara de missões com Leto, que ascendera, havia mais de 300 anos.<ref>Godfré Ray King, ''A Presença Mágica'', 5a. ed. (Porto Alegre, Ponte para a Liberdade: 2003, p. 130-151.)</ref> Godfre narra ali uma história que Alexandre Gaylord lhe contou, sobre o primeiro encontro que tivera com um mestre não denominado. Gaylord estava a serviço do [[Special:MyLanguage/Indian Council|Conselho Indiano]] da [[Special:MyLanguage/Great White Brotherhood|Grande Fraternidade Branca]] e, a bordo de um navio a caminho da França, encontrou “um cavalheiro
[[Special:MyLanguage/Godfre Ray King|Godfre Ray King]], no livro "A Presença Mágica", relata como Alexandre Gaylord, ainda encarnado e trabalhando para a Fraternidade, participara de missões com Leto, que ascendera, havia mais de 300 anos.<ref>Godfré Ray King, "A Presença Mágica", 5a. ed. (Porto Alegre, Ponte para a Liberdade: 2003, p. 130-151.)</ref> Godfre narra ali uma história que Alexandre Gaylord lhe contou, sobre o primeiro encontro que tivera com um mestre não denominado. Gaylord estava a serviço do [[Special:MyLanguage/Indian Council|Conselho Indiano]] da [[Special:MyLanguage/Great White Brotherhood|Grande Fraternidade Branca]] e, a bordo de um navio a caminho da França, encontrou “um cavalheiro
de aparência muito distinta”. O homem acompanhou-o à Índia e a outros locais e, segundo Gaylord, ensinou-lhe “o mais extraordinário uso da sabedoria antiga”. Gaylord disse que aquele era “um homem notável. O único compromisso que ele exigiu de mim foi pedir que eu jamais
de aparência muito distinta”. O homem acompanhou-o à Índia e a outros locais e, segundo Gaylord, ensinou-lhe “o mais extraordinário uso da sabedoria antiga”. Gaylord disse que aquele era “um homem notável. O único compromisso que ele exigiu de mim foi pedir que eu jamais
revelasse seu nome a pessoa alguma”.
revelasse seu nome a pessoa alguma”.
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