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<blockquote> | <blockquote>Ele tinha olhos profundos, sob sobrancelhas maciças, e uma cabeça com um contorno semelhante à do filósofo Sócrates; o seu cabelo branco como a neve e barba longa e | ||
branca, juntamente com uma firmeza de soldado, fazia de Mol Lang... a personificação da sabedoria oculta, do meu ponto de vista. O seu turbante ... era azul e salpicado de castanho. Ele usava uma longa túnica cinza... apertada com um cinto. Nos pés, que tinham um formato correto e delicado, usava sandálias”. Phylos diz que a sua fé em Mol Lang foi inspirada “pela suave dignidade e amor” que ele viu “emanando desses olhos cinzentos e profundos</blockquote> | |||
Phylos says his faith in Mol Lang was inspired “by the gentle dignity and kindly love” he saw “beaming from those deep-set, calm gray eyes.”<ref>Phylos the Tibetan, ''A Dweller on Two Planets (Los Angeles: Borden Publishing Company, 1940), p. 289.</ref> | Phylos says his faith in Mol Lang was inspired “by the gentle dignity and kindly love” he saw “beaming from those deep-set, calm gray eyes.”<ref>Phylos the Tibetan, ''A Dweller on Two Planets (Los Angeles: Borden Publishing Company, 1940), p. 289.</ref> |
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