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Hilarion/pt: Difference between revisions

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os profetas e o Santo de Deus, que tinha estado tão recentemente entre nós. No entanto, lembro-me de que fui um deles. Por ter sido tão orgulhoso e tão deliberadamente contrário à vontade de Deus, sempre estará acesa na minha memória a impotência que todos temos como
os profetas e o Santo de Deus, que tinha estado tão recentemente entre nós. No entanto, lembro-me de que fui um deles. Por ter sido tão orgulhoso e tão deliberadamente contrário à vontade de Deus, sempre estará acesa na minha memória a impotência que todos temos como
instrumentos de Deus. O grande poder que a Palavra confere manifesta-se, meus amados,
instrumentos de Deus. O grande poder que a Palavra confere manifesta-se, meus amados,
na hora da conversão. Não na hora do chamado, mas na hora da conversão, quando a alma responde com algo de muito profundo. É o fluxo, a doação, a renúncia quando, como ele disse, ‘dura coisa é recalcitrardes contra os aguilhões’.</blockquote>
na hora da conversão. Não na hora do chamado, mas na hora da conversão, quando a alma responde com algo de muito profundo. É o fluxo, a doação, a renúncia quando, como Ele disse, ‘dura coisa é recalcitrardes contra os aguilhões’.</blockquote>


<blockquote>A minha alma conhecia-o há muito tempo e trouxe à minha mente exterior a memória do voto interior. Não era a primeira vez que eu via o Senhor Cristo. Eu vira-o antes de encarnar e, ainda assim, tive de lidar com o orgulho, esse carma do Quinto Raio, de aprender muito, estudar muito e de sentir-me social e intelectualmente superior aos primeiros cristãos. Foi o meu próprio carma que desceu sobre mim e me fez resistir ao chamado.<ref>Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Senhores dos Sete Raios, 2002, p. 335-36 (SLB Editora).</ref></blockquote>
<blockquote>A minha alma conhecia-o há muito tempo e trouxe à minha mente exterior a memória do voto interior. Não era a primeira vez que eu via o Senhor Cristo. Eu vira-o antes de encarnar e, ainda assim, tive de lidar com o orgulho, esse carma do Quinto Raio, de aprender muito, estudar muito e de sentir-me social e intelectualmente superior aos primeiros cristãos. Foi o meu próprio carma que desceu sobre mim e me fez resistir ao chamado.<ref>Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Senhores dos Sete Raios, 2002, p. 335-36 (SLB Editora).</ref></blockquote>
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