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Nicholas Roerich foi altamente influenciado pela cultura oriental. Durante muito tempo, acalentou o desejo de viajar ao Oriente para estudar, in loco, a cultura antiga e, em 1923, foi para a Índia. Enquanto finalizava os planos para empreender uma expedição à Ásia Central, morou por um tempo em Sikkim, à época um reino fronteiriço no noroeste da Índia. Sobre o encantamento que as montanhas despertavam nele, Roerich escreveu: | Nicholas Roerich foi altamente influenciado pela cultura oriental. Durante muito tempo, acalentou o desejo de viajar ao Oriente para estudar, in loco, a cultura antiga e, em 1923, foi para a Índia. Enquanto finalizava os planos para empreender uma expedição à Ásia Central, morou por um tempo em Sikkim, à época um reino fronteiriço no noroeste da Índia. Sobre o encantamento que as montanhas despertavam nele, Roerich escreveu: | ||
<blockquote> | <blockquote>Todos os mestres viajaram para as montanhas. O conhecimento mais elevado, as canções mais inspiradas, as cores e os sons mais soberbos são criados nas montanhas. Nas montanhas mais altas encontra-se o Supremo. As montanhas altas permanecem como testemunhas da realidade maior.<ref>Nicholas Roerich, ''Himalayas: Abode of Light'' (Bombay: Nalanda Publications, | ||
1947) p. 21, Jaqueline Decter, ''Nicholas Roerich: the Life and Art of A Russian Master'' (Rochester, Vt: Park Street Press, 1989), p. 141.</ref></blockquote> | 1947) p. 21, Jaqueline Decter, ''Nicholas Roerich: the Life and Art of A Russian Master'' (Rochester, Vt: Park Street Press, 1989), p. 141.</ref></blockquote> | ||