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Phylos começou a ditar o livro a Frederick Oliver em 1883 ou 1884 quando Oliver tinha dezessete ou dezoito anos. O livro foi publicado em 1899. No prefácio de ''Um Habitante de Dois Planetas'' o autor apresenta-se como “Estudante teo-cristão e Adepto Oculto”. Phylos estuda os mistérios de Deus e do misticismo cristão. | Phylos começou a ditar o livro a Frederick Oliver em 1883 ou 1884 quando Oliver tinha dezessete ou dezoito anos. O livro foi publicado em 1899. No prefácio de ''Um Habitante de Dois Planetas'' o autor apresenta-se como “Estudante teo-cristão e Adepto Oculto”. Phylos estuda os mistérios de Deus e do misticismo cristão. | ||
'' | ''Um Habitante de Dois Planetas'' está dividido em três livros. No Livro Um, Phylos revela o registro cármico da encarnação que teve como Zailm Numinos, na [[Special:MyLanguage/Atlantis|Atlântida]]. O Livro Dois abrange a encarnação que ele teve no século dezenove, na qual recebeu o nome de Walter Pierson, um garimpeiro norte-americano. Nessa encarnação, Phylos se vê frente a frente com o carma que fez na Atlântida, é iniciado nos mistérios internos e tem uma visão do passado e do futuro. O Livro Três revê algumas das vidas anteriores à encarnação na Atlântida, como Zailm, e explica o porquê da queda da Atlântida. Phylos diz ter escrito o livro ''Um Habitante de Dois Planetas'' na esperança de que outras pessoas pudessem aprender com os seus erros. | ||
Phylos writes: “I have sought to explain the great mystery of life, illustrating it with part of my own life history, extracts which cover years reaching into many thousands.” Speaking of the suffering he had to endure as a result of his errors, he says: “No words can paint the suffering of the expiation. I scarcely propose to try, and shall rest content if a realization of some part of it shall deter others from sin.”<ref>Phylos the Thibetan, ''A Dweller on Two Planets'' (Los Angeles: Borden Publishing Company, 1940), p. 194.</ref> | Phylos writes: “I have sought to explain the great mystery of life, illustrating it with part of my own life history, extracts which cover years reaching into many thousands.” Speaking of the suffering he had to endure as a result of his errors, he says: “No words can paint the suffering of the expiation. I scarcely propose to try, and shall rest content if a realization of some part of it shall deter others from sin.”<ref>Phylos the Thibetan, ''A Dweller on Two Planets'' (Los Angeles: Borden Publishing Company, 1940), p. 194.</ref> |
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