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Ao longo do ciclo de 25.800 anos da precessão dos equinócios, a posição do Cruzeiro do Sul em relação ao polo sul celeste varia, consideravelmente. As estrelas desta constelação eram conhecidas pelos gregos antigos e, eram visíveis tão ao norte quanto a Grã-Bretanha no quarto milênio <small>B</small>. <small>C</small>. No entanto, por volta de 400 <small>A</small>. <small>D</small>., a maioria das estrelas da constelação nunca se ergueu acima do horizonte de Atenas. Conclui-se que o Cruzeiro do Sul foi visível pela última vez no horizonte em Jerusalém por volta da época da [[crucificação-pt]] de Jesus.<ref>Richard Hinckley Allen, "Star Names: Their Lore and Meaning" (Nova York: Dover, 1963), p. 185.</ref> | Ao longo do ciclo de 25.800 anos da precessão dos equinócios, a posição do Cruzeiro do Sul em relação ao polo sul celeste varia, consideravelmente. As estrelas desta constelação eram conhecidas pelos gregos antigos e, eram visíveis tão ao norte quanto a Grã-Bretanha no quarto milênio <small>B</small>. <small>C</small>. No entanto, por volta de 400 <small>A</small>. <small>D</small>., a maioria das estrelas da constelação nunca se ergueu acima do horizonte de Atenas. Conclui-se que o Cruzeiro do Sul foi visível pela última vez no horizonte em Jerusalém por volta da época da [[crucificação-pt]] de Jesus.<ref>Richard Hinckley Allen, "Star Names: Their Lore and Meaning" (Nova York: Dover, 1963), p. 185.</ref> | ||
Os mestres ascensos falaram sobre o Cruzeiro do Sul em várias ocasiões. | |||
In [[El Morya]]’s Christmas Letter of 1974, he conveyed a message from [[Alpha and Omega]]: | In [[El Morya]]’s Christmas Letter of 1974, he conveyed a message from [[Alpha and Omega]]: |
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