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O Maha Chohan referiu-se ao Espírito Santo como o grande coordenador e unificador, | O Maha Chohan referiu-se ao Espírito Santo como o grande coordenador e unificador, | ||
<blockquote>que como um poderoso tecelão de outros tempos, tece uma veste inconsútil de luz e de amor de mestre ascenso. A lançadeira da atenção de Deus no homem projeta feixes radiantes de uma luz que, em fragmentos cintilantes de pureza e alegria, desce em direção à Terra e aos corações dos seus filhos, enquanto se elevam suavemente as esperanças, aspirações, invocações e pedidos de ajuda dos homens que buscam a Divindade no seu poderoso abrigo de pureza cósmica. | <blockquote> | ||
que como um poderoso tecelão de outros tempos, tece uma veste inconsútil de luz e de amor de mestre ascenso. A lançadeira da atenção de Deus no homem projeta feixes radiantes de uma luz que, em fragmentos cintilantes de pureza e alegria, desce em direção à Terra e aos corações dos seus filhos, enquanto se elevam suavemente as esperanças, aspirações, invocações e pedidos de ajuda dos homens que buscam a Divindade no seu poderoso abrigo de pureza cósmica. | |||
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<blockquote>Como uma pequena semente de luz, o Espírito Santo penetra no coração da Terra, na densidade da matéria, para que ela possa expandir-se por todas as células da forma e do ser, do pensamento e da percepção para tornar-se uma gnose e um fulgor no cálice da consciência. Esse Santo Graal de substância imortal pode não ser reconhecido por muitos que passam por ele, mas muitos outros o perceberão, cintilando por detrás do véu. Derramando a luz do conhecimento divino que transcende a concepção mortal e é o frescor renovador da aurora da eternidade, ele vitaliza cada momento com a alegria divina que o homem reconhece, graças às percepções infinitas lançadas como fragmentos no cálice da sua própria consciência.<ref>O Maha Chohan, “A Descida do Espírito Santo,” Pérolas de Sabedoria, vol. 7, nº 48, 27 de novembro de 1964.</ref></blockquote> | <blockquote>Como uma pequena semente de luz, o Espírito Santo penetra no coração da Terra, na densidade da matéria, para que ela possa expandir-se por todas as células da forma e do ser, do pensamento e da percepção para tornar-se uma gnose e um fulgor no cálice da consciência. Esse Santo Graal de substância imortal pode não ser reconhecido por muitos que passam por ele, mas muitos outros o perceberão, cintilando por detrás do véu. Derramando a luz do conhecimento divino que transcende a concepção mortal e é o frescor renovador da aurora da eternidade, ele vitaliza cada momento com a alegria divina que o homem reconhece, graças às percepções infinitas lançadas como fragmentos no cálice da sua própria consciência.<ref>O Maha Chohan, “A Descida do Espírito Santo,” Pérolas de Sabedoria, vol. 7, nº 48, 27 de novembro de 1964.</ref></blockquote> | ||
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Em 1974 o amado Maha Chohan disse: | Em 1974 o amado Maha Chohan disse: |