Aries and Thor/pt: Difference between revisions

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[[Special:MyLanguage/Mark L. Prophet|Mark Prophet]] descreveu as sílfides da seguinte forma:
[[Special:MyLanguage/Mark L. Prophet|Mark Prophet]] descreveu as sílfides da seguinte forma:


<blockquote>Elas são lindas. São como as
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fadas de longos cabelos dourados e corpos muito esbeltos, seráficos e bem delineados. Flutuam no ar e contorcem o corpo dando-lhe formas diferentes. Às vezes, curvam as pernas para trás e arrastam-nas como se fossem uma roupa, enquanto os braços exibem os gestos graciosos das bailarinas.</blockquote>
Elas são lindas. São como as
fadas de longos cabelos dourados e corpos muito esbeltos, seráficos e bem delineados. Flutuam no ar e contorcem o corpo dando-lhe formas diferentes. Às vezes, curvam as pernas para trás e arrastam-nas como se fossem uma roupa, enquanto os braços exibem os gestos graciosos das bailarinas.


<blockquote>Os seus rostos são belos como os das mulheres mais formosas, mas a diferença está na pureza do semblante. Ali não há luxúria ou crueldade. As únicas exceções são as sílfides que adotam formas e atitudes mais semelhantes às humanas, quando estão subordinadas a elas.</blockquote>
Os seus rostos são belos como os das mulheres mais formosas, mas a diferença está na pureza do semblante. Ali não há luxúria ou crueldade. As únicas exceções são as sílfides que adotam formas e atitudes mais semelhantes às humanas, quando estão subordinadas a elas.


<blockquote>Now, when the sylphs take on negative human attitudes and qualities of discord, they will desire to rid themselves of these by the use of centrifugal force. They will throw off the human vibration of hatred and anger by starting a whirling action in the air. They can whirl so fast that they can develop winds of a hundred and fifty miles an hour. That’s the power behind the hurricane.<ref>Mark Prophet, “An Introduction to the Elementals,” October 12, 1964.</ref></blockquote>
Porém, quando incorporam atitudes humanas negativas e qualidades
conflitantes que copiam dos homens, tentam livrar-se delas usando a força centrífuga, e expelem as vibrações de ódio e raiva rodopiando no ar. Podem girar tão rapidamente que o vento que geram pode chegar a 250 quilômetros por hora. É essa a força que está por detrás dos furacões.<ref>Mark L. Prophet, An Introduction to the Elementals (Uma Introdução aos Elementais), 12 de outubro de 1964.</ref>
</blockquote>


Theosophist E. L. Gardner gives this vivid description of elementals, and sylphs in particular. He says:  
O teósofo E. L. Gardner descreveu os elementais, particularmente as sílfides, com riqueza de detalhes:  


<blockquote>The natural “body” used by elementals seems to be a pulsing globe of light. Streams of force radiating from this center build up floating figures, “wings” of radiating energy, and filmy shapes of vaguely human likeness. In the more evolved forms the heads and eyes are always clearly distinguishable; often the whole figure is there, with a “center” of light blazing at the heart or head.</blockquote>
<blockquote>
O ‘corpo’ original dos elementais assemelha-se a um globo pulsante de luz. Feixes de energia que se irradiam
do centro, criam figuras flutuantes, ‘asas’ de energia luminosa e formas diáfanas, que se assemelham vagamente às humanas. Nas formas mais evoluídas, a cabeça e os olhos destacam-se sempre e, em geral, a figura aparece por inteiro e tem um centro de luz que resplandece no coração ou na cabeça.


<blockquote>A sylph of this type might materialize into a beautiful male or female form for work ... among plants, animals, or even human beings, but its natural body is ... iridescent, changing, pulsating ... but not limited to a fixed or definite shape.<ref>E. L. Gardner, intro. to Geoffrey Hodson, ''Fairies at Work and at Play'' (London: The Theosophical Publishing House LTD, 1976), p. 21. First published in 1925.</ref></blockquote>
Uma sílfide deste tipo pode materializar-se em uma bela forma masculina
ou feminina para trabalhar... com plantas, animais ou mesmo seres humanos, mas o seu corpo natural é ... iridescente, mutável, pulsante ...mas não limitado a uma forma fixa ou definida”.<ref>.L. Gardner, introd. do livro de Geoffrey Hodson: Fairies at Work and at Play (London; The Theosophical Publishing House LT D, 1976), p. 21. Publicado pela primeira vez em 1925.</ref>
</blockquote>


The sylphs are bearers of the “[[prana]] of the Holy Spirit that is the very life breath of the soul.” They stand “with the Lord [[Maha Chohan]] as he breathes the breath of life into the newborn soul and as the [[threefold flame]] is rekindled once again upon the altar of the heart.” They are “the great transmitters of the currents of the Holy Spirit from heaven to earth” and they are “giant transformers, conductors of the currents of the mind of God unto the mind of man.”<ref>Aries and Thor, “The Servants of God and Man in the Air Element,” {{POWref|23|16|, April 20, 1980}}</ref> The sylphs wash and purify the atmosphere and aerate the mind and heart and every cell of life.
As sílfides carregam o “[[Special:MyLanguage/prana|prana]] do Espírito Santo, que é o próprio sopro de vida da alma.” Elas permanecem junto “ao Senhor [[Special:MyLanguage/Maha Chohan|Maha Chohan]] enquanto este instila o sopro da vida na alma do recém-nascido e quando a
[[Special:MyLanguage/threefold flame|chama trina]] é acesa mais uma vez no altar do coração.” Elas são “as principais
transmissoras das correntes do Espírito Santo, do céu para a terra” e são como “transformadoras e condutoras gigantes das correntes da mente de Deus para a mente do homem.”<ref>Áries e Thor, The Servants of God and Man in the Air Element (Os Servos
de Deus e do Homem no Elemento Ar), Pérolas de Sabedoria, vol. 23, n°16, 20 de abril de 1980.</ref> As sílfides limpam e purificam a atmosfera, e arejam a mente, o coração e toda célula da vida.


It is important for mankind to give heartfelt prayers of gratitude to the sylphs and to call for their protection.
É importante que a humanidade faça preces de agradecimento às sílfides e também peça a sua proteção.


== See also ==
<span id="See_also"></span>
== Ver também ==


[[Elementals]]
[[Special:MyLanguage/Elementals|Elementais]]


== Sources ==
<span id="Sources"></span>
== Fontes ==


{{MTR}}, s.v. “Aries and Thor.”
{{MTR-pt}}, s.v. “Áries e Thor.”


[[Category:Heavenly beings]]
[[Category:Seres celestiais]]

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Other languages:

Como diretores do elemento ar, estas chamas gêmeas trabalham com as Doze hierarquias de Áries, Touro e Gêmeos, para ensinarem à humanidade a mestria do corpo mental, e com os hierarcas de Gêmeos, Libra e Aquário, para ensinarem a mestria do elemento ar.

Os amados Áries e Thor dirigem as atividades iluminadas provenientes da mente do Cristo, da inspiração e da respiração, da aspiração e expiração do sopro do Espírito Santo, e da purificação do elemento ar, da atmosfera e do cinto mental.

As sílfides que os assistem são elementais do ar que controlam os quatro ventos, a atmosfera e as nuvens. Uma vez que todos os elementais são imitadores por excelência, e as sílfides não são uma exceção, elas modelam as nuvens seguindo os padrões que observam nos planos físico, astral, mental e etérico da Terral Quando vemos figuras de anjos retratadas nas nuvens, sabemos que eles estão próximos, pois as sílfides viram-nos e formaram nuvens à sua imagem e semelhança. Da mesma forma, animais e monstros reproduzidos nas nuvens escuras, representam a discórdia da humanidade que grassa no mar astral e agita a vida elemental, impedindo-a de agir de acordo com a lei da harmonia. Os sinais dos tempos podem ser lidos nas atividades da vida elemental, que registram fielmente as ordens que anjos e homens transmitem à natureza.

Mark Prophet descreveu as sílfides da seguinte forma:

Elas são lindas. São como as fadas de longos cabelos dourados e corpos muito esbeltos, seráficos e bem delineados. Flutuam no ar e contorcem o corpo dando-lhe formas diferentes. Às vezes, curvam as pernas para trás e arrastam-nas como se fossem uma roupa, enquanto os braços exibem os gestos graciosos das bailarinas.

Os seus rostos são belos como os das mulheres mais formosas, mas a diferença está na pureza do semblante. Ali não há luxúria ou crueldade. As únicas exceções são as sílfides que adotam formas e atitudes mais semelhantes às humanas, quando estão subordinadas a elas.

Porém, quando incorporam atitudes humanas negativas e qualidades conflitantes que copiam dos homens, tentam livrar-se delas usando a força centrífuga, e expelem as vibrações de ódio e raiva rodopiando no ar. Podem girar tão rapidamente que o vento que geram pode chegar a 250 quilômetros por hora. É essa a força que está por detrás dos furacões.[1]

O teósofo E. L. Gardner descreveu os elementais, particularmente as sílfides, com riqueza de detalhes:

O ‘corpo’ original dos elementais assemelha-se a um globo pulsante de luz. Feixes de energia que se irradiam do centro, criam figuras flutuantes, ‘asas’ de energia luminosa e formas diáfanas, que se assemelham vagamente às humanas. Nas formas mais evoluídas, a cabeça e os olhos destacam-se sempre e, em geral, a figura aparece por inteiro e tem um centro de luz que resplandece no coração ou na cabeça.

Uma sílfide deste tipo pode materializar-se em uma bela forma masculina ou feminina para trabalhar... com plantas, animais ou mesmo seres humanos, mas o seu corpo natural é ... iridescente, mutável, pulsante ...mas não limitado a uma forma fixa ou definida”.[2]

As sílfides carregam o “prana do Espírito Santo, que é o próprio sopro de vida da alma.” Elas permanecem junto “ao Senhor Maha Chohan enquanto este instila o sopro da vida na alma do recém-nascido e quando a chama trina é acesa mais uma vez no altar do coração.” Elas são “as principais transmissoras das correntes do Espírito Santo, do céu para a terra” e são como “transformadoras e condutoras gigantes das correntes da mente de Deus para a mente do homem.”[3] As sílfides limpam e purificam a atmosfera, e arejam a mente, o coração e toda célula da vida.

É importante que a humanidade faça preces de agradecimento às sílfides e também peça a sua proteção.

Ver também

Elementais

Fontes

Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Os Mestres e os seus retiros, s.v. “Áries e Thor.”

  1. Mark L. Prophet, An Introduction to the Elementals (Uma Introdução aos Elementais), 12 de outubro de 1964.
  2. .L. Gardner, introd. do livro de Geoffrey Hodson: Fairies at Work and at Play (London; The Theosophical Publishing House LT D, 1976), p. 21. Publicado pela primeira vez em 1925.
  3. Áries e Thor, The Servants of God and Man in the Air Element (Os Servos de Deus e do Homem no Elemento Ar), Pérolas de Sabedoria, vol. 23, n°16, 20 de abril de 1980.