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A Índia triunfou sem usar de violência. Não somos adeptos da violência e emanamos a paz do Buda, que é o pleno poder de Deus. Gostaríamos que os nossos chelas compreendessem que, quando dependem da paz do Buda como poder decisivo, é recomendável que estudem diligentemente os termos dessa paz. Precisais estar em paz com o vosso Deus se esperais que ele providencie esse poder na hora em que a paz for confrontada pela guerra absoluta.
A Índia triunfou sem usar de violência. Não somos adeptos da violência e emanamos a paz do Buda, que é o pleno poder de Deus. Gostaríamos que os nossos chelas compreendessem que, quando dependem da paz do Buda como poder decisivo, é recomendável que estudem diligentemente os termos dessa paz. Precisais estar em paz com o vosso Deus se esperais que ele providencie esse poder na hora em que a paz for confrontada pela guerra absoluta.


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Sei o que digo. Lembro-me que, em uma encarnação anterior, enquanto uma batalha se desenrolava ao meu redor, mantive o equilíbrio no meio de milhares e de centenas de milhares de pessoas. Amados corações, permaneci no meio delas, sustentando o foco do fogo sagrado. E, sabeis uma coisa, elas não me viam! Eu não era visível no âmbito físico, embora estivesse fisicamente encarnado. Assim... com a minha inabalável fidelidade à luz, que devo única e exclusivamente ao Todo-Poderoso, fui aquele pilar! Fui aquele fogo! E, por isso, não puderam continuar a batalha. Os dois lados recuaram e deixaram-me sozinho no meio da planície, no campo de batalha.<ref>Chananda, India in Her Darkest Hour (A Índia em Sua Hora mais Negra), Pérolas de Sabedoria, vol. 24, n° 23, 7 de junho de 1981.</ref>
<blockquote>Sei o que digo. Lembro-me que, em uma encarnação anterior, enquanto uma batalha se desenrolava ao meu redor, mantive o equilíbrio no meio de milhares e de centenas de milhares de pessoas. Amados corações, permaneci no meio delas, sustentando o foco do fogo sagrado. E, sabeis uma coisa, elas não me viam! Eu não era visível no âmbito físico, embora estivesse fisicamente encarnado. Assim... com a minha inabalável fidelidade à luz, que devo única e exclusivamente ao Todo-Poderoso, fui aquele pilar! Fui aquele fogo! E, por isso, não puderam continuar a batalha. Os dois lados recuaram e deixaram-me sozinho no meio da planície, no campo de batalha.<ref>Chananda, India in Her Darkest Hour (A Índia em Sua Hora mais Negra), Pérolas de Sabedoria, vol. 24, n° 23, 7 de junho de 1981.</ref></blockquote>
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Devemos invocar o amado Chananda, o [[Special:MyLanguage/Great Divine Director|Grande Diretor Divino]], [[Special:MyLanguage/El Morya|El Morya]] e Saint Germain pedindo que sejam realizados os planos para instaurar o [[Special:MyLanguage/God-government|governo divino]], em todo o mundo.
Devemos invocar o amado Chananda, o [[Special:MyLanguage/Great Divine Director|Grande Diretor Divino]], [[Special:MyLanguage/El Morya|El Morya]] e Saint Germain pedindo que sejam realizados os planos para instaurar o [[Special:MyLanguage/God-government|governo divino]], em todo o mundo.

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Chananda

Chananda é o chefe do Conselho Indiano da Grande Fraternidade Branca. Sua irmã é a Mestra Ascensa Najah.

Encarnações

Chananda foi um erudito em Mu e viveu na cidade das sete colinas, onde é hoje a cidade de São Francisco (EUA).

Ele também esteve encarnado no tempo de Jesus, que conheceu na Judeia. Ele viu o seu magnetismo radiante e “percebeu a Presença da Imortalidade que reluzia por entre suas vestes.”[1]

Seu serviço hoje

A alguns chelas não ascensos, Chananda demonstrou os poderes extraordinários que estão à disposição das hostes ascensas. Em certa ocasião, para apreciar a vista de um vale, ele fez com que Godfre, Rex e Nada, Bob e Pérola (à época, não ascensos) e ele próprio levitassem em um “tapete mágico” (uma placa metálica recoberta com um tapete persa) a 3.500 metros de altura.[2]

Chananda apresentou-se em 1937 para auxiliar Saint Germain a implementar um plano para libertar a Terra, como Najah fez em 1938. Chananda auxilia os governos do mundo enquanto a sua irmã trabalha com a juventude. Frequentemente, em regiões da Índia e da China, ela aparece como uma jovem que ensina e ajuda as pessoas.

Atualmente, Chananda desenvolve um projeto de alta prioridade com membros do Conselho de Darjeeling e iniciados não ascensos da Fraternidade. Parte do projeto envolve a precipitação de um governo de era de ouro que se baseará nos princípios da Constituição dos Estados Unidos. Esse documento inspirado por Deus foi dado a conhecer na América pelo seu fundador, o Mestre Ascenso Saint Germain. Quando usada e seguida corretamente, ela fornece a chave para o estabelecimento de uma civilização de ouro, que já começa a despontar.

Chananda preocupa-se especialmente com os problemas relacionados com as divisões raciais e religiosas, e com o futuro da Índia, e aponta a senda da paz como caminho para superá-los:

A Índia triunfou sem usar de violência. Não somos adeptos da violência e emanamos a paz do Buda, que é o pleno poder de Deus. Gostaríamos que os nossos chelas compreendessem que, quando dependem da paz do Buda como poder decisivo, é recomendável que estudem diligentemente os termos dessa paz. Precisais estar em paz com o vosso Deus se esperais que ele providencie esse poder na hora em que a paz for confrontada pela guerra absoluta.

Sei o que digo. Lembro-me que, em uma encarnação anterior, enquanto uma batalha se desenrolava ao meu redor, mantive o equilíbrio no meio de milhares e de centenas de milhares de pessoas. Amados corações, permaneci no meio delas, sustentando o foco do fogo sagrado. E, sabeis uma coisa, elas não me viam! Eu não era visível no âmbito físico, embora estivesse fisicamente encarnado. Assim... com a minha inabalável fidelidade à luz, que devo única e exclusivamente ao Todo-Poderoso, fui aquele pilar! Fui aquele fogo! E, por isso, não puderam continuar a batalha. Os dois lados recuaram e deixaram-me sozinho no meio da planície, no campo de batalha.[3]

Devemos invocar o amado Chananda, o Grande Diretor Divino, El Morya e Saint Germain pedindo que sejam realizados os planos para instaurar o governo divino, em todo o mundo.

Retiros

Artígo principal: Gruta de Luz

Artígo principal: Palácio de Luz

Chananda é hierarca da Gruta de Luz, foco do Grande Diretor Divino, na Índia. O Palácio de Luz, adjacente à Gruta de Luz, é o lar de Chananda e de sua irmã, a Mestra Ascensa Najah.

Ver também

Conselho Indiano da Grande Fraternidade Branca

Fontes

Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Os Mestres e os seus retiros, s.v. “Chananda.”

  1. Chananda, 16 de maio de 1965.
  2. Godfré Ray King: “A Presença Mágica” (Porto Alegre, Ponte para a Liberdade, 1988), p. 272.
  3. Chananda, India in Her Darkest Hour (A Índia em Sua Hora mais Negra), Pérolas de Sabedoria, vol. 24, n° 23, 7 de junho de 1981.