Ruth Hawkins/pt: Difference between revisions
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'''Ruth Hawkins''', [[Special:MyLanguage/twin flame|chama gêmea]] do Mestre Ascenso [[Special:MyLanguage/Paul the Venetian|Paulo Veneziano]], nasceu em 18 de fevereiro de 1907, em Topeka, Kansas, (EUA ), mesma cidade natal de [[Special:MyLanguage/Clara Louise Kieninger|Clara Louise Kieninger]]. Ruth vivia em Albuquerque (Novo México, EUA) quando fez sua [[Special:MyLanguage/ascension|ascensão]], em outubro de 1995, aos oitenta e oito anos. | '''Ruth Hawkins''', [[Special:MyLanguage/twin flame|chama gêmea]] do Mestre Ascenso [[Special:MyLanguage/Paul the Venetian|Paulo Veneziano]], nasceu em 18 de fevereiro de 1907, em Topeka, Kansas, (EUA), mesma cidade natal de [[Special:MyLanguage/Clara Louise Kieninger|Clara Louise Kieninger]]. Ruth vivia em Albuquerque (Novo México, EUA) quando fez sua [[Special:MyLanguage/ascension|ascensão]], em outubro de 1995, aos oitenta e oito anos. | ||
Ela era uma pessoa de alma ígnea e vigorosa, que fez muito pela causa da [[Special:MyLanguage/Great White Brotherhood|Grande Fraternidade Branca]]. Loura, de olhos azuis cristalinos, comportava-se como se pertencesse à realeza e emanava dignidade. | Ela era uma pessoa de alma ígnea e vigorosa, que fez muito pela causa da [[Special:MyLanguage/Great White Brotherhood|Grande Fraternidade Branca]]. Loura, de olhos azuis cristalinos, comportava-se como se pertencesse à realeza e emanava dignidade. | ||
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Ruth dedicou a vida a Paulo Veneziano e, atendendo a um pedido dele, em 1984, viajou para a França, acompanhada de outra devota. Em Paris, elas alugaram um apartamento e, durante quatro meses, decretaram pela França diariamente, pela manhã, à tarde e à noite. | Ruth dedicou a vida a Paulo Veneziano e, atendendo a um pedido dele, em 1984, viajou para a França, acompanhada de outra devota. Em Paris, elas alugaram um apartamento e, durante quatro meses, decretaram pela França diariamente, pela manhã, à tarde e à noite. | ||
Ruth e a amiga moravam na “Place du Tertre”, onde centenas de artistas instalavam os seus cavaletes para pintar. Ela conversava com eles sobre arte e mostrava-lhes a Imagem do Eu Divino e fotos de mestres ascensos. Ruth sempre carregava uma quantidade de cartões de bolso da Imagem do Eu Divino e, quando tinha oportunidade, entregava-os às pessoas. Quando deixou Paris, vários artistas tinham uma Imagem | Ruth e a amiga moravam na “Place du Tertre”, onde centenas de artistas instalavam os seus cavaletes para pintar. Ela conversava com eles sobre arte e mostrava-lhes a Imagem do Eu Divino e fotos de mestres ascensos. Ruth sempre carregava uma quantidade de cartões de bolso da Imagem do Eu Divino e, quando tinha oportunidade, entregava-os às pessoas. Quando deixou Paris, vários artistas tinham uma Imagem nos seus cavaletes. | ||
nos seus cavaletes. | |||
As amigas descobriram que, quase sempre, os franceses reagiam positivamente aos estrangeiros que falavam o seu idioma, mas, apesar de Ruth não falar francês quando chegou a Paris, as pessoas gostaram dela. O apartamento em que moravam ficava próximo à Basílica do “Sacré-Coeur” e elas costumam ir até lá, e a outras catedrais, para rezar pela cidade. Sentavam-se nos bancos e decretavam a [[Special:MyLanguage/Astrea|Astrea]]. | As amigas descobriram que, quase sempre, os franceses reagiam positivamente aos estrangeiros que falavam o seu idioma, mas, apesar de Ruth não falar francês quando chegou a Paris, as pessoas gostaram dela. O apartamento em que moravam ficava próximo à Basílica do “Sacré-Coeur” e elas costumam ir até lá, e a outras catedrais, para rezar pela cidade. Sentavam-se nos bancos e decretavam a [[Special:MyLanguage/Astrea|Astrea]]. | ||
Elas também faziam muitos decretos de chama violeta – meia hora, | Elas também faziam muitos decretos de chama violeta – meia hora, três vezes por dia. Sentiam que havia muita dureza na cidade e que a [[Special:MyLanguage/violet flame|chama violeta]] era necessária para suavizá-la e para que as pessoas aceitassem a luz. Ruth comprou um tecido transparente de cor violeta e costumava colocá-lo à frente dos olhos para ver a cidade coberta de chama violeta. | ||
três vezes por dia. Sentiam que havia muita dureza na cidade e que a [[Special:MyLanguage/violet flame|chama violeta]] era necessária para suavizá-la e para que as pessoas aceitassem a luz. Ruth comprou um tecido transparente de cor violeta e costumava colocá-lo à frente dos olhos para ver a cidade coberta de chama violeta. | |||
Ela mantinha o [[Special:MyLanguage/immaculate concept|conceito imaculado]] por todos e nunca se dirigiu a alguém de maneira indelicada. Segundo a amiga, era como se ela nunca visse um traço negativo nas pessoas. | Ela mantinha o [[Special:MyLanguage/immaculate concept|conceito imaculado]] por todos e nunca se dirigiu a alguém de maneira indelicada. Segundo a amiga, era como se ela nunca visse um traço negativo nas pessoas. | ||
Ruth Hawkins era uma mulher bonita e estava sempre cuidada e bem vestida. Certo dia, ela e a amiga estavam no metrô de Paris e uma | Ruth Hawkins era uma mulher bonita e estava sempre cuidada e bem vestida. Certo dia, ela e a amiga estavam no metrô de Paris e uma mulher, que parecia ser muito pobre, entrou no vagão com o filho pequeno. O menino, com cerca de oito anos, estava muito sujo e usava roupas esfarrapadas. Não havia assentos para eles, e Ruth disse para a criança: “Você pode se sentar no meu colo”. | ||
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Foi o que a criança fez. Ruth olhou para ele e disse que ele era bonito, especial e um filho de Deus. O menino olhou para ela e sorriu. Era claro que ele acreditara nela! Quando desceram do metrô, Ruth não comentou nada sobre a sujeira e os farrapos da criança. Em vez disso, disse à amiga: “Não é a criança mais bonita que já viu?” Era o que ela pensava de todas as crianças. | Foi o que a criança fez. Ruth olhou para ele e disse que ele era bonito, especial e um filho de Deus. O menino olhou para ela e sorriu. Era claro que ele acreditara nela! Quando desceram do metrô, Ruth não comentou nada sobre a sujeira e os farrapos da criança. Em vez disso, disse à amiga: “Não é a criança mais bonita que já viu?” Era o que ela pensava de todas as crianças. | ||
Todas as tardes, por volta das 15h30, quando as crianças saíam da | Todas as tardes, por volta das 15h30, quando as crianças saíam da escola, Ruth e a sua amiga iam vê-las. Ela sorria e dizia ''“Bonjour!”'' Às quintas-feiras, as duas faziam uma vigília para a juventude. | ||
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== Sua arte == | == Sua arte == | ||
Como chama gêmea de Paulo Veneziano, Ruth devotava-se integralmente | Como chama gêmea de Paulo Veneziano, Ruth devotava-se integralmente à verdade e à beleza. Ela era uma artista e expressava a sua devoção por meio da pintura e dizia que, se não fosse por Paulo Veneziano, ela não teria sido capaz de pintar. Às vezes, sob a orientação da sua alma gêmea, começava a pintar um retrato antes mesmo de saber quem iria retratar. | ||
à verdade e à beleza. Ela era uma artista e expressava a sua devoção | |||
por meio da pintura e dizia que, se não fosse por Paulo Veneziano, ela não teria sido capaz de pintar. Às vezes, sob a orientação da sua alma gêmea, começava a pintar um retrato antes mesmo de saber quem iria retratar. | |||
Ruth Hawkins pintou muitos retratos dos mestres ascensos, que até hoje são usados para focalizar a sua presença. Mark Prophet disse que se ela continuasse a pintar faria a sua ascensão. O seu trabalho inclui retratos de Paulo Veneziano, [[Special:MyLanguage/Saint Germain|Saint Germain]], [[Special:MyLanguage/Mother Mary|Mãe Maria]], [[Special:MyLanguage/Nada|Nada]], [[Special:MyLanguage/Kuan Yin|Kuan Yin]], [[Special:MyLanguage/Sanat Kumara and Lady Master Venus|Sanat Kumara e Mestra Vênus]]. | |||
Ruth Hawkins pintou muitos retratos dos mestres ascensos, que até | |||
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== Sua ascensão == | == Sua ascensão == | ||
Embora soubesse que Paulo Veneziano era a sua chama gêmea, às vezes | Embora soubesse que Paulo Veneziano era a sua chama gêmea, às vezes a dúvida assaltava-a e Ruth não tinha a certeza se isso seria verdade. Ela lembrava-se de uma encarnação em que tinham estado juntos e ela tinha duvidado dele. Ruth sentia que se quisesse ascender nesta vida, precisaria ter uma fé total em Paulo Veneziano, e acabou conseguindo superar a dúvida que tinha e ter essa fé total na sua chama gêmea. | ||
a dúvida assaltava-a e Ruth não tinha a certeza se isso seria verdade. Ela lembrava-se de uma encarnação em que tinham estado juntos e ela tinha duvidado dele. Ruth sentia que se quisesse ascender nesta vida, precisaria ter uma fé total em Paulo Veneziano, e acabou conseguindo superar a dúvida que tinha e ter essa fé total na sua chama gêmea. | |||
Paulo Veneziano aguardava Ruth quando ela fez a transição, depois | Paulo Veneziano aguardava Ruth quando ela fez a transição, depois de ter cumprido todos os seus compromissos com a vida e equilibrado o seu carma. Ambos pediram que Ruth fizesse a ascensão do [[Special:MyLanguage/Temple of the Sun|Templo do Sol]] – retiro etérico da [[Special:MyLanguage/Goddess of Liberty|Deusa da Liberdade]], sobre Manhattan (Nova Iorque, EUA). A Deusa da Liberdade é a Mãe Espiritual de Paulo Veneziano. | ||
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seu carma. Ambos pediram que Ruth fizesse a ascensão do [[Special:MyLanguage/Temple of the Sun|Templo do Sol]] – retiro etérico da [[Special:MyLanguage/Goddess of Liberty|Deusa da Liberdade]], sobre Manhattan (Nova Iorque, EUA). A Deusa da Liberdade é a Mãe Espiritual de Paulo Veneziano. | |||
O “[[Special:MyLanguage/Château de Liberté|Château de Liberté]]”, retiro de Paulo Veneziano, está situado no plano etérico, sobre a região sul da França, mas, atualmente, ele leciona no Templo do Sol. Ruth optou por fazer a ascensão nesse Templo devido ao profundo amor que nutre por Saint Germain e pela América. Agora, a chama da ascensão de Ruth Hawkins está permanentemente ancorada na oitava etérica, no retiro em Manhattan. | O “[[Special:MyLanguage/Château de Liberté|Château de Liberté]]”, retiro de Paulo Veneziano, está situado no plano etérico, sobre a região sul da França, mas, atualmente, ele leciona no Templo do Sol. Ruth optou por fazer a ascensão nesse Templo devido ao profundo amor que nutre por Saint Germain e pela América. Agora, a chama da ascensão de Ruth Hawkins está permanentemente ancorada na oitava etérica, no retiro em Manhattan. | ||
Enquanto esteve encarnada, Ruth ancorou a chama de Paulo Veneziano, | Enquanto esteve encarnada, Ruth ancorou a chama de Paulo Veneziano, na Terra. Segundo o mestre, ela carregava, sozinha, a sua tocha do raio do amor. Agora que Ruth ascendeu, Paulo Veneziano pede que cada um de nós carregue uma chama da tocha do raio do amor que ela carregava. Podemos invocar Paulo Veneziano e Ruth Hawkins para intensificarem o amor no coração das pessoas no mundo inteiro – especialmente na juventude. | ||
na Terra. Segundo o mestre, ela carregava, sozinha, a sua tocha do raio do amor. Agora que Ruth ascendeu, Paulo Veneziano pede que cada um de nós carregue uma chama da tocha do raio do amor que ela carregava. Podemos invocar Paulo Veneziano e Ruth Hawkins para | |||
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== Retratos de mestres ascensos pintados por Ruth Hawkins == | == Retratos de mestres ascensos pintados por Ruth Hawkins == | ||
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File:0000155 poster-sanat-kumara-2008 600.jpeg|[[Sanat Kumara]] | File:0000155 poster-sanat-kumara-2008 600.jpeg|[[Special:MyLanguage/Sanat Kumara|Sanat Kumara]] | ||
File:0000154 poster-lady-master-venus-2007 600.jpeg|[[Lady Master Venus]] | File:0000154 poster-lady-master-venus-2007 600.jpeg|[[Special:MyLanguage/Lady Master Venus|Mestra Vênus]] | ||
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== | == Ver também == | ||
[[Paul the Venetian]] | [[Special:MyLanguage/Paul the Venetian|Paulo Veneziano]] | ||
[[Château de Liberté]] | [[Special:MyLanguage/Château de Liberté|Château de Liberté]] | ||
== | == Fontes == | ||
{{MTR}}, s.v. “Ruth Hawkins.” | {{MTR-pt}}, s.v. “Ruth Hawkins.” | ||
[[Category: | [[Category:Seres celestiais]] |
Latest revision as of 02:06, 19 May 2020
Ruth Hawkins, chama gêmea do Mestre Ascenso Paulo Veneziano, nasceu em 18 de fevereiro de 1907, em Topeka, Kansas, (EUA), mesma cidade natal de Clara Louise Kieninger. Ruth vivia em Albuquerque (Novo México, EUA) quando fez sua ascensão, em outubro de 1995, aos oitenta e oito anos.
Ela era uma pessoa de alma ígnea e vigorosa, que fez muito pela causa da Grande Fraternidade Branca. Loura, de olhos azuis cristalinos, comportava-se como se pertencesse à realeza e emanava dignidade.
Seu serviço para os mestres
Ruth teve o primeiro contato com os ensinamentos dos Mestres no Movimento do EU SOU, por volta de 1936, quando tinha vinte e nove anos de idade. Em 1950, quando ela era membro da Ponte para a Liberdade, Paulo Veneziano deu um ditado em que revelou que ela era a sua chama gêmea e que, quando fizesse a ascensão, seria chamada Deusa da Beleza.
De 1963 a 1973, Ruth foi diretora de um Grupo de Estudos da The Summit Lighthouse, que ficava em Los Angeles (Califórnia, EUA), que, então,se chamava Grupo da Liberdade de Saint Germain. Naquela época, era um dos maiores grupos do país. Com outros Guardiães da Chama, ela manteve uma vigília durante as tardes de quinta-feira, durante quase vinte anos.
Em um serviço conduzido por Mark Prophet, em 1971, Saint Germain condecorou Ruth Hawkins pelo seu trabalho incansável e dedicado, e pelo serviço valioso que prestava aos mestres ascensos. Ele concedeu-lhe o título de Lady Adoremus.
França
Ruth dedicou a vida a Paulo Veneziano e, atendendo a um pedido dele, em 1984, viajou para a França, acompanhada de outra devota. Em Paris, elas alugaram um apartamento e, durante quatro meses, decretaram pela França diariamente, pela manhã, à tarde e à noite.
Ruth e a amiga moravam na “Place du Tertre”, onde centenas de artistas instalavam os seus cavaletes para pintar. Ela conversava com eles sobre arte e mostrava-lhes a Imagem do Eu Divino e fotos de mestres ascensos. Ruth sempre carregava uma quantidade de cartões de bolso da Imagem do Eu Divino e, quando tinha oportunidade, entregava-os às pessoas. Quando deixou Paris, vários artistas tinham uma Imagem nos seus cavaletes.
As amigas descobriram que, quase sempre, os franceses reagiam positivamente aos estrangeiros que falavam o seu idioma, mas, apesar de Ruth não falar francês quando chegou a Paris, as pessoas gostaram dela. O apartamento em que moravam ficava próximo à Basílica do “Sacré-Coeur” e elas costumam ir até lá, e a outras catedrais, para rezar pela cidade. Sentavam-se nos bancos e decretavam a Astrea.
Elas também faziam muitos decretos de chama violeta – meia hora, três vezes por dia. Sentiam que havia muita dureza na cidade e que a chama violeta era necessária para suavizá-la e para que as pessoas aceitassem a luz. Ruth comprou um tecido transparente de cor violeta e costumava colocá-lo à frente dos olhos para ver a cidade coberta de chama violeta.
Ela mantinha o conceito imaculado por todos e nunca se dirigiu a alguém de maneira indelicada. Segundo a amiga, era como se ela nunca visse um traço negativo nas pessoas.
Ruth Hawkins era uma mulher bonita e estava sempre cuidada e bem vestida. Certo dia, ela e a amiga estavam no metrô de Paris e uma mulher, que parecia ser muito pobre, entrou no vagão com o filho pequeno. O menino, com cerca de oito anos, estava muito sujo e usava roupas esfarrapadas. Não havia assentos para eles, e Ruth disse para a criança: “Você pode se sentar no meu colo”.
Foi o que a criança fez. Ruth olhou para ele e disse que ele era bonito, especial e um filho de Deus. O menino olhou para ela e sorriu. Era claro que ele acreditara nela! Quando desceram do metrô, Ruth não comentou nada sobre a sujeira e os farrapos da criança. Em vez disso, disse à amiga: “Não é a criança mais bonita que já viu?” Era o que ela pensava de todas as crianças.
Todas as tardes, por volta das 15h30, quando as crianças saíam da escola, Ruth e a sua amiga iam vê-las. Ela sorria e dizia “Bonjour!” Às quintas-feiras, as duas faziam uma vigília para a juventude.
Sua arte
Como chama gêmea de Paulo Veneziano, Ruth devotava-se integralmente à verdade e à beleza. Ela era uma artista e expressava a sua devoção por meio da pintura e dizia que, se não fosse por Paulo Veneziano, ela não teria sido capaz de pintar. Às vezes, sob a orientação da sua alma gêmea, começava a pintar um retrato antes mesmo de saber quem iria retratar.
Ruth Hawkins pintou muitos retratos dos mestres ascensos, que até hoje são usados para focalizar a sua presença. Mark Prophet disse que se ela continuasse a pintar faria a sua ascensão. O seu trabalho inclui retratos de Paulo Veneziano, Saint Germain, Mãe Maria, Nada, Kuan Yin, Sanat Kumara e Mestra Vênus.
Sua ascensão
Embora soubesse que Paulo Veneziano era a sua chama gêmea, às vezes a dúvida assaltava-a e Ruth não tinha a certeza se isso seria verdade. Ela lembrava-se de uma encarnação em que tinham estado juntos e ela tinha duvidado dele. Ruth sentia que se quisesse ascender nesta vida, precisaria ter uma fé total em Paulo Veneziano, e acabou conseguindo superar a dúvida que tinha e ter essa fé total na sua chama gêmea.
Paulo Veneziano aguardava Ruth quando ela fez a transição, depois de ter cumprido todos os seus compromissos com a vida e equilibrado o seu carma. Ambos pediram que Ruth fizesse a ascensão do Templo do Sol – retiro etérico da Deusa da Liberdade, sobre Manhattan (Nova Iorque, EUA). A Deusa da Liberdade é a Mãe Espiritual de Paulo Veneziano.
O “Château de Liberté”, retiro de Paulo Veneziano, está situado no plano etérico, sobre a região sul da França, mas, atualmente, ele leciona no Templo do Sol. Ruth optou por fazer a ascensão nesse Templo devido ao profundo amor que nutre por Saint Germain e pela América. Agora, a chama da ascensão de Ruth Hawkins está permanentemente ancorada na oitava etérica, no retiro em Manhattan.
Enquanto esteve encarnada, Ruth ancorou a chama de Paulo Veneziano, na Terra. Segundo o mestre, ela carregava, sozinha, a sua tocha do raio do amor. Agora que Ruth ascendeu, Paulo Veneziano pede que cada um de nós carregue uma chama da tocha do raio do amor que ela carregava. Podemos invocar Paulo Veneziano e Ruth Hawkins para intensificarem o amor no coração das pessoas no mundo inteiro – especialmente na juventude.
Retratos de mestres ascensos pintados por Ruth Hawkins
Ver também
Fontes
Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Os Mestres e os seus retiros, s.v. “Ruth Hawkins.”