Amaryllis, Goddess of Spring/pt: Difference between revisions

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Amarílis diz:
Amarílis diz:


<blockquote>Trago à mente pensamentos que arejam e se coadunam com o reino dos elementais – as sílfides do ar, formosas e esvoaçantes; os atarefados gnomos e elementais da terra; o fogo sagrado das ígneas salamandras e as ondulações das maravilhosas ondinas da água. Todos eles transmitem à humanidade um aspecto da natureza quádrupla do Deus da natureza.</blockquote>
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Trago à mente pensamentos que arejam e se coadunam com o reino dos elementais – as sílfides do ar, formosas e esvoaçantes; os atarefados gnomos e elementais da terra; o fogo sagrado das ígneas salamandras e as ondulações das maravilhosas ondinas da água. Todos eles transmitem à humanidade um aspecto da natureza quádrupla do Deus da natureza.


<blockquote>Em forma manifesta – aquela que o homem vê e com a qual os artesãos trabalham – toda a maleabilidade e mesmo a dureza do diamante, são a manifestação dos pensamentos fragrantes de Deus, que cintilam iridescentes e prodigiosos, pensamentos que fluem majestosamente nos reinos da natureza, nas florestas e nos campos, nos riachos, no céu e nas nuvens, tudo refletindo uma sinfonia cósmica, a sinfonia da harmonia infinita.</blockquote>
Em forma manifesta – aquela que o homem vê e com a qual os artesãos trabalham – toda a maleabilidade e mesmo a dureza do diamante, são a manifestação dos pensamentos fragrantes de Deus, que cintilam iridescentes e prodigiosos, pensamentos que fluem majestosamente nos reinos da natureza, nas florestas e nos campos, nos riachos, no céu e nas nuvens, tudo refletindo uma sinfonia cósmica, a sinfonia da harmonia infinita.


<blockquote>Que o homem aprenda que também pode saltar de um padrão floral para outro, como os minúsculos elementais fazem, aconchegar-se conscientemente no centro de uma rosa, perceber a sua fragrância, a cor e a maciez sedosa das suas pétalas; assim como pode sentir em si mesmo o despertar da manifestação e do sentido da beleza.</blockquote>
Que o homem aprenda que também pode saltar de um padrão floral para outro, como os minúsculos elementais fazem, aconchegar-se conscientemente no centro de uma rosa, perceber a sua fragrância, a cor e a maciez sedosa das suas pétalas; assim como pode sentir em si mesmo o despertar da manifestação e do sentido da beleza.


<blockquote>Há beleza e amor na fragrância das flores quando, sob uma brisa suave, oscilam de um lado para o outro, inclinam a cabeça minúscula e falam de amor. Que os homens aprendam a sua linguagem, a linguagem do coração e compreendam esse vaguear poético que é o devaneio da alma quando habita no reino da natureza..</blockquote>
Há beleza e amor na fragrância das flores quando, sob uma brisa suave, oscilam de um lado para o outro, inclinam a cabeça minúscula e falam de amor. Que os homens aprendam a sua linguagem, a linguagem do coração e compreendam esse vaguear poético que é o devaneio da alma quando habita no reino da natureza...


<blockquote>O homem deveria estar muito grato por existirem criaturas maravilhosas no campo e nas florestas, criaturinhas invisíveis, muito sábias e determinadas em seus esforços abençoados a tecerem um tapete de amor e esplendor que será contemplado pelos olhos humanos.</blockquote>
O homem deveria estar muito grato por existirem criaturas maravilhosas no campo e nas florestas, criaturinhas invisíveis, muito sábias e determinadas em seus esforços abençoados a tecerem um tapete de amor e esplendor que será contemplado pelos olhos humanos.<


<blockquote>A constância da natureza é maravilhosa! Estação após estação, essas pequenas criaturas produzem o que poderia, com facilidade, transformar-se em ciclos monótonos de manifestação, mas fazem-no com entusiasmo e alegria, e o coração repleto do desejo de servirem o homem.</blockquote>
A constância da natureza é maravilhosa! Estação após estação, essas pequenas criaturas produzem o que poderia, com facilidade, transformar-se em ciclos monótonos de manifestação, mas fazem-no com entusiasmo e alegria, e o coração repleto do desejo de servirem o homem.


<blockquote>E o que dizer do homem, feito à mais alta imagem, à imagem de Deus? Como os seus pensamentos arruínam os padrões formosos da natureza! O flagelo da criação de insetos abomináveis, o flagelo de padrões
E o que dizer do homem, feito à mais alta imagem, à imagem de Deus? Como os seus pensamentos arruínam os padrões formosos da natureza! O flagelo da criação de insetos abomináveis, o flagelo de padrões espinhosos e destruidores que também se manifestam no reino da natureza porque ela assimilou os aspectos da crueldade e do medo humanos. Que o homem aprenda, então, que ao melhorar a qualidade dos seus pensamentos, também a natureza se expressará de forma mais abundante e perfeita, também a beleza e a perfeição revestirão o mundo mais gloriosamente com o prodígio cósmico que é a natureza de Deus derramando-se como uma cascata, fragrância do Sol do sol.
espinhosos e destruidores que também se manifestam no reino da natureza porque ela assimilou os aspectos da crueldade e do medo
humanos. Que o homem aprenda, então, que ao melhorar a qualidade dos seus pensamentos, também a natureza se expressará de forma mais abundante e perfeita, também a beleza e a perfeição revestirão o mundo mais gloriosamente com o prodígio cósmico que é a natureza de Deus derramando-se como uma cascata, fragrância do Sol do sol.</blockquote>


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Que os homens sonhem, então, com céus azuis e a [[Special:MyLanguage/fearlessness flame|chama do destemor]]. Que sonhem que dançam balés cósmicos, como fazem as criaturas minúsculas. E que compreendam que saltar de flor em flor, é como se tivessem, numa pequena forma elemental, as asas de um besouro e pudessem voar, de uma flor para outra, por confiar terna e persuasivamente na misericórdia de Deus e na dessas criaturas que sai de cada poro. Elas têm fé na maravilha dos seus corpos, dos seus seres e das suas mentes para se dedicarem à constância e ao serviço do homem.
<blockquote>Que os homens sonhem, então, com céus azuis e a [[Special:MyLanguage/fearlessness flame}chama do destemor]]. Que sonhem que dançam balés cósmicos, como fazem as criaturas minúsculas. E que compreendam que saltar de flor em flor, é como se tivessem, numa pequena forma elemental, as asas de um besouro e pudessem voar, de uma flor para outra, por confiar terna e persuasivamente
na misericórdia de Deus e na dessas criaturas que sai de cada poro. Elas têm fé na maravilha dos seus corpos, dos seus seres e das suas mentes para se dedicarem à constância e ao serviço do homem. </blockquote>
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<blockquote>Que a gratidão flua do coração humano para o Deus eterno pela maravilha do generoso trabalho que executam e sem o qual o fruto da terra jamais frutificaria e ornamentaria o mundo, com o esplendor místico do orvalho cósmico sobre a relva”.<ref>Amarilis, 21 de março de 1971.</ref></blockquote>
Que a gratidão flua do coração humano para o Deus eterno pela maravilha do generoso trabalho que executam e sem o qual o fruto da terra jamais frutificaria e ornamentaria o mundo, com o esplendor místico do orvalho cósmico sobre a relva.<ref>Amarilis, 21 de março de 1971.</ref>
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O significado interno da palavra
O significado interno da palavra Amarílis é: Uma alegre – A merry (Mary) lírio de Deus – God lily ou alegre Alfa – Alpha merry (Mary) lírio de Deus – God lily.
Amarílis é: Uma alegre – A merry
(Mary) lírio de Deus – God lily ou alegre
Alfa – Alpha merry (Mary) lírio de
Deus – God lily.


== Sources ==
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== Fontes ==


{{MTR-pt}}, s.v. “Amarílis, Deusa da Primavera.”
{{MTR-pt}}, s.v. “Amarílis, Deusa da Primavera.”

Latest revision as of 21:50, 27 November 2023

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A Deusa Amarílis é o espírito da primavera. Essa linda deusa adquiriu a mestria do plano mental e o controle do elemento ar e, como resultado, foi-lhe conferido o poder de rejuvenescer as matrizes que, no interior da consciência do homem, levam à realização do seu plano divino. Amarílis personifica o verde e o dourado da chama da precipitação, que manifesta o poder da criatividade de Alfa e Ômega.

Os anjos e os elementais que trabalham com Amarílis são imbuídos com o espírito da chama da ressurreição, que produz o renascimento da natureza e ajuda a derrotar o último inimigo, que é a morte. Por causa da devoção que dedica ao Espírito Santo na natureza, Deus dotou a Deusa da Primavera com um grande momentum de poder Crístico. Os seres elementais da terra, do ar, do fogo e da água adoram essa filha do Sol e seguem-na de um lado ao outro do planeta, retratando a beleza do amor que ela nutre por todas as coisas vivas.

Amarílis diz:

Trago à mente pensamentos que arejam e se coadunam com o reino dos elementais – as sílfides do ar, formosas e esvoaçantes; os atarefados gnomos e elementais da terra; o fogo sagrado das ígneas salamandras e as ondulações das maravilhosas ondinas da água. Todos eles transmitem à humanidade um aspecto da natureza quádrupla do Deus da natureza.

Em forma manifesta – aquela que o homem vê e com a qual os artesãos trabalham – toda a maleabilidade e mesmo a dureza do diamante, são a manifestação dos pensamentos fragrantes de Deus, que cintilam iridescentes e prodigiosos, pensamentos que fluem majestosamente nos reinos da natureza, nas florestas e nos campos, nos riachos, no céu e nas nuvens, tudo refletindo uma sinfonia cósmica, a sinfonia da harmonia infinita.

Que o homem aprenda que também pode saltar de um padrão floral para outro, como os minúsculos elementais fazem, aconchegar-se conscientemente no centro de uma rosa, perceber a sua fragrância, a cor e a maciez sedosa das suas pétalas; assim como pode sentir em si mesmo o despertar da manifestação e do sentido da beleza.

Há beleza e amor na fragrância das flores quando, sob uma brisa suave, oscilam de um lado para o outro, inclinam a cabeça minúscula e falam de amor. Que os homens aprendam a sua linguagem, a linguagem do coração e compreendam esse vaguear poético que é o devaneio da alma quando habita no reino da natureza...

O homem deveria estar muito grato por existirem criaturas maravilhosas no campo e nas florestas, criaturinhas invisíveis, muito sábias e determinadas em seus esforços abençoados a tecerem um tapete de amor e esplendor que será contemplado pelos olhos humanos.<

A constância da natureza é maravilhosa! Estação após estação, essas pequenas criaturas produzem o que poderia, com facilidade, transformar-se em ciclos monótonos de manifestação, mas fazem-no com entusiasmo e alegria, e o coração repleto do desejo de servirem o homem.

E o que dizer do homem, feito à mais alta imagem, à imagem de Deus? Como os seus pensamentos arruínam os padrões formosos da natureza! O flagelo da criação de insetos abomináveis, o flagelo de padrões espinhosos e destruidores que também se manifestam no reino da natureza porque ela assimilou os aspectos da crueldade e do medo humanos. Que o homem aprenda, então, que ao melhorar a qualidade dos seus pensamentos, também a natureza se expressará de forma mais abundante e perfeita, também a beleza e a perfeição revestirão o mundo mais gloriosamente com o prodígio cósmico que é a natureza de Deus derramando-se como uma cascata, fragrância do Sol do sol.

Que os homens sonhem, então, com céus azuis e a chama do destemor. Que sonhem que dançam balés cósmicos, como fazem as criaturas minúsculas. E que compreendam que saltar de flor em flor, é como se tivessem, numa pequena forma elemental, as asas de um besouro e pudessem voar, de uma flor para outra, por confiar terna e persuasivamente na misericórdia de Deus e na dessas criaturas que sai de cada poro. Elas têm fé na maravilha dos seus corpos, dos seus seres e das suas mentes para se dedicarem à constância e ao serviço do homem.

Que a gratidão flua do coração humano para o Deus eterno pela maravilha do generoso trabalho que executam e sem o qual o fruto da terra jamais frutificaria e ornamentaria o mundo, com o esplendor místico do orvalho cósmico sobre a relva.[1]

O significado interno da palavra Amarílis é: Uma alegre – A merry (Mary) lírio de Deus – God lily ou alegre Alfa – Alpha merry (Mary) lírio de Deus – God lily.

Fontes

Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Os Mestres e os seus retiros, s.v. “Amarílis, Deusa da Primavera.”

  1. Amarilis, 21 de março de 1971.