Saint Germain/pt: Difference between revisions
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O nome ''Saint Germain'' deriva do latim ''Sanctus Germanus'', que significa simplesmente “Santo Irmão”. | O nome ''Saint Germain'' deriva do latim ''Sanctus Germanus'', que significa simplesmente “Santo Irmão”. | ||
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== Sua missão == | == Sua missão == | ||
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Saint Germain diz: | Saint Germain diz: | ||
<blockquote>Sou um ser ascenso, mas nem sempre foi assim. Não uma ou duas vezes, mas em muitas encarnaçõe, caminhei pela Terra como fazeis agora, confinado à estrutura mortal e às limitações da existência dimensional. Estive na [[Special:MyLanguage/Lemuria|Lemúria]] e na [[Special:MyLanguage/Atlantis|Atlântida]]. Vi civilizações erguerem-se e caírem. Vi consciências oscilarem quando a humanidade passava dos ciclos das [[Special:MyLanguage/golden age|eras de ouro]] para os das sociedades primitivas. Vi a humanidade fazer escolhas erradas e, com isso, desperdiçar a energia de centenas de milhares de anos de avanços científicos e até mesmo de graus de consciência cósmica que transcendem o que membros das religiões mais evoluídas já alcançaram. | <blockquote> | ||
Sou um ser ascenso, mas nem sempre foi assim. Não uma ou duas vezes, mas em muitas encarnaçõe, caminhei pela Terra como fazeis agora, confinado à estrutura mortal e às limitações da existência dimensional. Estive na [[Special:MyLanguage/Lemuria|Lemúria]] e na [[Special:MyLanguage/Atlantis|Atlântida]]. Vi civilizações erguerem-se e caírem. Vi consciências oscilarem quando a humanidade passava dos ciclos das [[Special:MyLanguage/golden age|eras de ouro]] para os das sociedades primitivas. Vi a humanidade fazer escolhas erradas e, com isso, desperdiçar a energia de centenas de milhares de anos de avanços científicos e até mesmo de graus de consciência cósmica que transcendem o que membros das religiões mais evoluídas já alcançaram. | |||
Sim, considerei as opções e fiz escolhas. Com as escolhas corretas, homens e mulheres estabelecem a sua posição na hierarquia. Quando escolhi ser livre na magnificente vontade de Deus, libertei-me do ciclo mortal das encarnações e de justificativas de uma existência separada do Um. Conquistei a minha liberdade com aquela chama, a nota-chave do ciclo de Aquário registrada pelos antigos alquimistas, o elixir púrpura que os santos carregam... | |||
Sois mortais. Eu sou imortal. A única diferença que há entre nós é que escolhi ser livre, e vós ainda precisais fazer essa escolha. Temos o mesmo potencial, os mesmos recursos, a mesma conexão com o Um. Eu optei por forjar uma identidade divina, porque, há muito tempo, uma voz tênue dentro de mim pronunciou o fiat de Alfa e do Deus vivente: “Filhos do Um, forjai a vossa identidade divina!” Ouvi o chamado, na calada da noite, e respondi: “Forjarei!” E quando disse, “Forjarei!”, todo o cosmo ecoou “Forjarei!” A vontade de ser convoca a vastidão do potencial do ser. | |||
EU SOU Saint Germain e venho para reivindicar as vossas almas e as chamas do vosso coração para a vitória da era de Aquário. Eu estabeleci o padrão para a [[Special:MyLanguage/initiation|iniciação]] da vossa alma. Estou na senda da liberdade. Trilhai esta senda e ali me encontrareis. Serei o vosso instrutor, se me aceitardes.<ref>Saint Germain, I Have Chosen to Be Free (Eu Escolhi Ser Livre), {{POWref-pt|18|30|, 27 de julho de 1975}}</ref> | |||
</blockquote> | |||
<span id="Embodiments"></span> | |||
== Encarnações == | == Encarnações == | ||
<span id="Ruler_of_a_golden-age_civilization"></span> | |||
=== Regente de uma era de ouro na Atlântida === | === Regente de uma era de ouro na Atlântida === | ||
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Durante o banquete, um mestre cósmico, identificado apenas pela palavra Vitória em sua testa, dirigiu-se à assembleia e falou sobre a crise que o próprio povo atraíra para si pela sua falta de fé. Repreendeu-os por terem negligenciado a Grande Fonte Divina, e profetizou que o império cairia nas mãos de um príncipe estrangeiro, interessado em se casar com a filha do rei. Sete dias depois, o rei e a sua família retiraram-se para a cidade dourada, que era a contrapartida etérica daquela civilização. O príncipe chegou no dia seguinte e assumiu o poder sem nenhuma resistência. | Durante o banquete, um mestre cósmico, identificado apenas pela palavra Vitória em sua testa, dirigiu-se à assembleia e falou sobre a crise que o próprio povo atraíra para si pela sua falta de fé. Repreendeu-os por terem negligenciado a Grande Fonte Divina, e profetizou que o império cairia nas mãos de um príncipe estrangeiro, interessado em se casar com a filha do rei. Sete dias depois, o rei e a sua família retiraram-se para a cidade dourada, que era a contrapartida etérica daquela civilização. O príncipe chegou no dia seguinte e assumiu o poder sem nenhuma resistência. | ||
<span id="High_priest_on_Atlantis"></span> | |||
=== Sumo-sacerdote na Atlântida === | === Sumo-sacerdote na Atlântida === | ||
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Em encarnações seguintes, Saint Germain e os seus seguidores, sob a orientação do Grande Diretor Divino, redescobriram a chama e continuaram a proteger o santuário. Mais tarde, o Grande Diretor Divino, auxiliado pelo seu discípulo, estabeleceu um retiro no local onde a chama se encontrava e fundou a Casa de Rakoczy, a casa real da Hungria. | Em encarnações seguintes, Saint Germain e os seus seguidores, sob a orientação do Grande Diretor Divino, redescobriram a chama e continuaram a proteger o santuário. Mais tarde, o Grande Diretor Divino, auxiliado pelo seu discípulo, estabeleceu um retiro no local onde a chama se encontrava e fundou a Casa de Rakoczy, a casa real da Hungria. | ||
[[File: | <span id="The_prophet_Samuel"></span> | ||
=== O profeta Samuel === | |||
[[File:Eli and Samuel.jpg|thumb|upright|"Samuel Relacionando a Eli os Julgamentos de Deus sobre a Casa de Eli", John Singleton Copley (1780)]] | |||
[[File:Uncion de David por Samuel de Antonio Gonzalez Velazquez.JPG|thumb|Samuel ungindo David, de Antonio González Velázquez]] | |||
No século onze a.C., Saint Germain encarnou como o profeta Samuel, proeminente líder religioso que, em época de grande apostasia, atuou como o último juiz de Israel e o primeiro dos seus profetas. Naqueles dias, os juízes não arbitravam apenas disputas, eram líderes carismáticos que, acreditava-se, tinham contato direto com Deus e podiam reunir as tribos de Israel contra os opressores. | No século onze a.C., Saint Germain encarnou como o profeta Samuel, proeminente líder religioso que, em época de grande apostasia, atuou como o último juiz de Israel e o primeiro dos seus profetas. Naqueles dias, os juízes não arbitravam apenas disputas, eram líderes carismáticos que, acreditava-se, tinham contato direto com Deus e podiam reunir as tribos de Israel contra os opressores. | ||
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Samuel advertiu os israelitas dos perigos que adviriam com os governantes, mas, mesmo assim, clamaram por um rei. Então Samuel ungiu Saul como líder e ordenou, tanto ao rei como ao povo, que obedecessem sempre à voz do S<small>ENHOR</small>. Mas, quando Saul provou ser um servidor infiel, Samuel pronunciou sobre ele o juízo do S<small>ENHOR</small> pela sua desobediência e, secretamente, ungiu [[Special:MyLanguage/King David|David]] como rei. Quando morreu, o profeta foi enterrado em Ramá. Todos os israelitas lamentaram a sua morte. | Samuel advertiu os israelitas dos perigos que adviriam com os governantes, mas, mesmo assim, clamaram por um rei. Então Samuel ungiu Saul como líder e ordenou, tanto ao rei como ao povo, que obedecessem sempre à voz do S<small>ENHOR</small>. Mas, quando Saul provou ser um servidor infiel, Samuel pronunciou sobre ele o juízo do S<small>ENHOR</small> pela sua desobediência e, secretamente, ungiu [[Special:MyLanguage/King David|David]] como rei. Quando morreu, o profeta foi enterrado em Ramá. Todos os israelitas lamentaram a sua morte. | ||
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=== São José === | |||
{{main-pt|Saint Joseph|São José}} | |||
Saint Germain também encarnou como São José, pai de Jesus e esposo de [[Special:MyLanguage/Mother Mary|Maria]]. Existem poucas referências a ele no Novo Testamento. A Bíblia remonta a sua linhagem até [[Special:MyLanguage/King David|David]]. Relata, também, que quando o anjo do Senhor o avisou, em sonho, que Herodes planejava matar Jesus, ele fugiu com a família para o Egito. O retorno deles ocorreu somente após a morte de Herodes. Acredita-se que José tenha sido carpinteiro e que faleceu antes de Jesus iniciar o seu ministério público. A igreja católica reverencia São José como Patrono da Igreja Universal e a sua festa é celebrada no dia 19 de março. | Saint Germain também encarnou como São José, pai de Jesus e esposo de [[Special:MyLanguage/Mother Mary|Maria]]. Existem poucas referências a ele no Novo Testamento. A Bíblia remonta a sua linhagem até [[Special:MyLanguage/King David|David]]. Relata, também, que quando o anjo do Senhor o avisou, em sonho, que Herodes planejava matar Jesus, ele fugiu com a família para o Egito. O retorno deles ocorreu somente após a morte de Herodes. Acredita-se que José tenha sido carpinteiro e que faleceu antes de Jesus iniciar o seu ministério público. A igreja católica reverencia São José como Patrono da Igreja Universal e a sua festa é celebrada no dia 19 de março. | ||
[[File:St Alban Evesham All Saints' church.jpg|thumb|left|upright=0.5|Santo Albano, vitral na Igreja de Todos os Santos de Evesham]] | |||
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=== Santo Albano === | === Santo Albano === | ||
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Quando a verdade veio à tona, Albano foi açoitado e condenado à morte. Segundo a lenda, a multidão que se reuniu para testemunhar a execução era tal que as pessoas não conseguiam atravessar a ponte estreita que havia no caminho. Albano orou e o rio abriu-se para dar passagem à multidão. Ao ver isso, o carrasco converteu-se e pediu para morrer no lugar do condenado. O pedido foi negado e ele foi decapitado, juntamente com Albano. | Quando a verdade veio à tona, Albano foi açoitado e condenado à morte. Segundo a lenda, a multidão que se reuniu para testemunhar a execução era tal que as pessoas não conseguiam atravessar a ponte estreita que havia no caminho. Albano orou e o rio abriu-se para dar passagem à multidão. Ao ver isso, o carrasco converteu-se e pediu para morrer no lugar do condenado. O pedido foi negado e ele foi decapitado, juntamente com Albano. | ||
Albano é reverenciado pelo povo das Ilhas desde sua morte em <small> A </small>. <small> D </small>. 303. Como o Reverendo Alban Butler escreve em sua "Vidas dos Padres, Mártires e outros Santos Principais", “Nossa ilha por muitas eras recorreu a Santo Albano como seu glorioso protomártir e poderoso patrono de Deus, e reconheceu muitos grandes favores recebidos de Deus, por sua intercessão”. | |||
<span id="Teacher_of_Proclus"></span> | |||
=== Instrutor de Proclus === | === Instrutor de Proclus === | ||
Saint Germain trabalhou | Saint Germain trabalhou nos planos internos como o Instrutor Mestre por trás dos neoplatônicos. Ele inspirou o filósofo grego Proclo (c. <small>A</small>.<small>D</small>. 410–485), o honrado chefe da Academia de Platão em Atenas. Ele revelou a vida anterior de seu aluno como um filósofo pitagórico, também mostrando a Proclo a farsa do Cristianismo de Constantino e o valor da senda do individualismo (levando à individualização da chama de Deus) que os cristãos chamam de "paganismo". | ||
Sob a tutela do Mestre, Proclo baseou sua filosofia no princípio de que há apenas uma realidade verdadeira - o "Um", que é Deus, ou a Divindade, o objetivo final de todos os esforços da vida. O filósofo disse: "Além de todos os corpos está a essência da alma, e além de todas as almas a natureza intelectual, e além de todas as existências intelectuais o Um." <ref>Thomas Whittaker, ''The Neo-Platonists: A Study in the History of Hellenism'' [Os neoplatônicos: um estudo da história do helenismo], 2ª ed. (Cambridge: Cambridge University Press, 1928), p. 165.</ref> | |||
Os escritos de Proclo se estenderam a quase todas as áreas de ensino, desde filosofia e astronomia até matemática e gramática. Ele reconheceu que sua iluminação e filosofia vieram de cima e ele acreditava ser aquele por meio de quem a revelação divina alcançou a humanidade. | |||
Proclo reconheceu que sua iluminação e filosofia vieram de cima - na verdade, ele acreditava ser aquele por meio de quem a revelação divina alcançava a humanidade. “Ele não parecia estar sem inspiração divina”, escreveu seu discípulo Marino, “pois ele produziu de sua boca sábia palavras semelhantes à neve que cai mais densa; de modo que seus olhos emitiram uma radiância brilhante e o resto de seu semblante participou da iluminação divina.”<ref>Victor Cousin e Thomas Taylor, trad., ''Two Treatises of Proclus, The Platonic Successor'' [Os dois tratados de Proclo, o sucessor platônixo] (Londres: np, 1833), p. vi.</ref> | |||
=== Merlin === | === Merlin === | ||
{{main-pt|Merlin|Merlin}} | |||
No século cinco, Saint Germain encarnou como Merlin – alquimista, profeta e conselheiro da corte do [[Special:MyLanguage/King Arthur|rei Artur]]. Em uma terra dividida entre chefes belicosos e dilacerada por invasores saxões, Merlin liderou Artur em doze batalhas que, na verdade eram doze iniciações, com a finalidade de unir o reino bretão. Merlin trabalhou ao lado do rei para estabelecer a sagrada irmandade da [[Special:MyLanguage/Round Table|Távola Redonda]]. Sob a direção de Merlin e Artur, Camelot foi uma [[Special:MyLanguage/mystery school|escola de mistérios]] na qual cavaleiros e damas buscavam o desenvolvimento interior dos mistérios do [[Special:MyLanguage/Holy Grail|Santo Graal]] e uma senda de Cristicidade pessoal. | No século cinco, Saint Germain encarnou como Merlin – alquimista, profeta e conselheiro da corte do [[Special:MyLanguage/King Arthur|rei Artur]]. Em uma terra dividida entre chefes belicosos e dilacerada por invasores saxões, Merlin liderou Artur em doze batalhas que, na verdade eram doze iniciações, com a finalidade de unir o reino bretão. Merlin trabalhou ao lado do rei para estabelecer a sagrada irmandade da [[Special:MyLanguage/Round Table|Távola Redonda]]. Sob a direção de Merlin e Artur, Camelot foi uma [[Special:MyLanguage/mystery school|escola de mistérios]] na qual cavaleiros e damas buscavam o desenvolvimento interior dos mistérios do [[Special:MyLanguage/Holy Grail|Santo Graal]] e uma senda de Cristicidade pessoal. | ||
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=== Roger Bacon === | === Roger Bacon === | ||
{{Main-pt|Roger Bacon|Roger Bacon}} | |||
Saint Germain foi Roger Bacon (1220-1292), filósofo, monge franciscano, reformador da educação e cientista. Em uma era em que a teologia ou a lógica, ou ambas, ditavam os parâmetros da ciência, Bacon promoveu o método experimental, declarou que acreditava que o mundo era redondo e criticou severamente os eruditos e cientistas da | Saint Germain foi Roger Bacon (1220-1292), filósofo, monge franciscano, reformador da educação e cientista. Em uma era em que a teologia ou a lógica, ou ambas, ditavam os parâmetros da ciência, Bacon promoveu o método experimental, declarou que acreditava que o mundo era redondo e criticou severamente os eruditos e cientistas da | ||
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[[File:Portrait of a Man, Said to be Christopher Columbus.jpg|thumb|left|alt=caption|Retrato póstumo de Cristóvão Colombo de Sebastiano del Piombo (1519)]] | [[File:Portrait of a Man, Said to be Christopher Columbus.jpg|thumb|left|alt=caption|Retrato póstumo de Cristóvão Colombo de Sebastiano del Piombo (1519)]] | ||
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=== Cristóvão Colombo === | === Cristóvão Colombo === | ||
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[[File:Count of St Germain.jpg|thumb|upright|Le Comte de Saint Germain]] | [[File:Count of St Germain.jpg|thumb|upright|Le Comte de Saint Germain]] | ||
[[File:Rembrandt - De Poolse ruiter, c.1655 (Frick Collection).jpg|thumb|upright=1.2|<span lang="en" dir="ltr" class="mw-content-ltr">''The Polish Rider,'' Rembrandt (c. 1655), depicting Saint Germain in his embodiment as the Wonderman of Europe<ref>Mark Prophet, December 29, 1967</ref></span>]] | |||
<span id="The_Wonderman_of_Europe"></span> | |||
=== O Homem Prodigioso da Europa === | === O Homem Prodigioso da Europa === | ||
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Mas mesmo antes disso, Saint Germain já voltara a sua atenção para o Novo Mundo. Ele foi o mestre patrocinador dos Estados Unidos e do seu [[Special:MyLanguage/George Washington|primeiro presidente]], ao inspirar a Declaração de Independência e a Constituição. Saint Germain também inspirou diversos equipamentos do século vinte que levam por diante o seu objetivo de liberar a humanidade do trabalho pesado para que as pessoas possam devotar-se à busca da realização divina. | Mas mesmo antes disso, Saint Germain já voltara a sua atenção para o Novo Mundo. Ele foi o mestre patrocinador dos Estados Unidos e do seu [[Special:MyLanguage/George Washington|primeiro presidente]], ao inspirar a Declaração de Independência e a Constituição. Saint Germain também inspirou diversos equipamentos do século vinte que levam por diante o seu objetivo de liberar a humanidade do trabalho pesado para que as pessoas possam devotar-se à busca da realização divina. | ||
<span id="Chohan_of_the_Seventh_Ray"></span> | |||
== Chohan do Sétimo Raio == | == Chohan do Sétimo Raio == | ||
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Saint Germain convocou os guardiães da chama originais a escutar a voz do Ancião de Dias e a responder ao chamado de reconsagrarem a sua vida a reacender a chama da vida e os fogos sagrados da liberdade na alma do povo de Deus. Saint Germain é o Cavaleiro Comendador da Fraternidade dos Guardiães da Chama. | Saint Germain convocou os guardiães da chama originais a escutar a voz do Ancião de Dias e a responder ao chamado de reconsagrarem a sua vida a reacender a chama da vida e os fogos sagrados da liberdade na alma do povo de Deus. Saint Germain é o Cavaleiro Comendador da Fraternidade dos Guardiães da Chama. | ||
<span id="Hierarch_of_the_Aquarian_Age"></span> | |||
== Hierarca da Era de Aquário == | == Hierarca da Era de Aquário == | ||
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Neste despontar da [[Special:MyLanguage/age of Aquarius|era de Aquário]], Saint Germain apresentou-se ao Conselho do Carma que lhe concedeu a oportunidade de levar o conhecimento da chama violeta para fora dos retiros internos da Grande Fraternidade Branca e das [[Special:MyLanguage/mystery school|escolas de mistérios]]. Saint Germain explica-nos os benefícios da invocação da chama violeta: | Neste despontar da [[Special:MyLanguage/age of Aquarius|era de Aquário]], Saint Germain apresentou-se ao Conselho do Carma que lhe concedeu a oportunidade de levar o conhecimento da chama violeta para fora dos retiros internos da Grande Fraternidade Branca e das [[Special:MyLanguage/mystery school|escolas de mistérios]]. Saint Germain explica-nos os benefícios da invocação da chama violeta: | ||
<blockquote>Em alguns de vós uma quantidade substancial de carma foi equilibrada; em outros, a dureza de coração dissolveu-se ao redor do [[heart chakra|chakra do coração]]. Surgiu um novo amor, uma nova doçura, uma nova compaixão, uma nova sensibilidade para com a vida, uma nova liberdade e uma nova alegria em buscar essa liberdade. Surgiu uma santidade quando contatastes o sacerdócio da Ordem de Melquisedeque, por meio da minha chama. Certos momentuns de ignorância e densidade mental foram dissolvidos, e procurastes uma dieta mais adequada para obter a mestria divina. | <blockquote> | ||
Em alguns de vós uma quantidade substancial de carma foi equilibrada; em outros, a dureza de coração dissolveu-se ao redor do [[heart chakra|chakra do coração]]. Surgiu um novo amor, uma nova doçura, uma nova compaixão, uma nova sensibilidade para com a vida, uma nova liberdade e uma nova alegria em buscar essa liberdade. Surgiu uma santidade quando contatastes o sacerdócio da Ordem de Melquisedeque, por meio da minha chama. Certos momentuns de ignorância e densidade mental foram dissolvidos, e procurastes uma dieta mais adequada para obter a mestria divina. | |||
A chama violeta ajudou os relacionamentos familiares; deu condições para que alguns equilibrassem antigos carmas e antigas mágoas, e colocou os indivíduos no rumo certo, de acordo com a sua vibração pessoal. É importante lembrar que a chama violeta contém a chama da justiça divina e que na justiça divina está contida a chama do julgamento. Assim, a chama violeta vem sempre como uma [[Special:MyLanguage/sword|espada]] de dois gumes para separar o Real do irreal... | |||
Abençoados, é impossível enumerar exaustivamente todos os benefícios da chama violeta, mas ocorre, de fato, uma alquimia na personalidade. A chama violeta ataca as discórdias que provocam problemas psicológicos que remontam à primeira infância e às encarnações anteriores, e criaram fissuras tão profundas na consciência que, mesmo no decorrer de muitas vidas, não é possível curá-las.<ref>Saint Germain, Keep my Purple Heart (Guardai o meu Coração Purpúreo), Pérolas de Sabedoria, vol.31, n° 72, 29 de outubro de 1988.</ref> | |||
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<span id="Alchemy"></span> | |||
== Alquimia == | == Alquimia == | ||
{{Main-pt| | {{Main-pt|Alchemy|Alquimia}} | ||
No livro ''A Alquimia de Saint Germain'', o mestre ensina a ciência da alquimia. Ele usa a [[Special:MyLanguage/Amethyst (gemstone)|ametista]] – a pedra do alquimista da era de Aquário e da chama violeta. As valsas de Strauss contêm a vibração da chama violeta e conseguem colocar-nos em sintonia com o mestre. Ele também afirmou que a “Marcha de Rakoczy”, de Franz Liszt, transmite a chama do seu coração e a fórmula da chama violeta. | No livro ''A Alquimia de Saint Germain'', o mestre ensina a ciência da alquimia. Ele usa a [[Special:MyLanguage/Amethyst (gemstone)|ametista]] – a pedra do alquimista da era de Aquário e da chama violeta. As valsas de Strauss contêm a vibração da chama violeta e conseguem colocar-nos em sintonia com o mestre. Ele também afirmou que a “Marcha de Rakoczy”, de [[Special:MyLanguage/Franz Liszt|Franz Liszt]], transmite a chama do seu coração e a fórmula da chama violeta. | ||
<span id="Retreats"></span> | |||
== Retiros == | == Retiros == | ||
{{main-pt| | {{main-pt|Royal Teton Retreat|Retiro do Royal Teton}} | ||
{{main-pt| | {{main-pt|Cave of Symbols|Gruta dos Símbolos}} | ||
Saint Germain mantém um foco na [[Special:MyLanguage/etheric city|cidade etérica]] dourada, sobre o deserto do Saara. Ele também leciona no [[Special:MyLanguage/Royal Teton Retreat|Retiro do Royal Teton]], assim como no seu retiro físico/etérico, a [[Special:MyLanguage/Cave of Symbols|Gruta dos Símbolos]], na Table Mountain, Wyoming (EUA). Além disso, trabalha a partir dos focos do Grande Diretor Divino – a [[Special:MyLanguage/Cave of Light|Gruta de Luz]], na Índia, e a [[Special:MyLanguage/Rakoczy Mansion|Mansão Rakoczy]], na Transilvânia, onde preside como hierarca. Mais recentemente, estabeleceu uma base na América do Sul, no retiro do [[Special:MyLanguage/God and Goddess Meru|Deus e da Deusa Meru]]. | Saint Germain mantém um foco na [[Special:MyLanguage/etheric city|cidade etérica]] dourada, sobre o deserto do Saara. Ele também leciona no [[Special:MyLanguage/Royal Teton Retreat|Retiro do Royal Teton]], assim como no seu retiro físico/etérico, a [[Special:MyLanguage/Cave of Symbols|Gruta dos Símbolos]], na Table Mountain, Wyoming (EUA). Além disso, trabalha a partir dos focos do Grande Diretor Divino – a [[Special:MyLanguage/Cave of Light|Gruta de Luz]], na Índia, e a [[Special:MyLanguage/Rakoczy Mansion|Mansão Rakoczy]], na Transilvânia, onde preside como hierarca. Mais recentemente, estabeleceu uma base na América do Sul, no retiro do [[Special:MyLanguage/God and Goddess Meru|Deus e da Deusa Meru]]. | ||
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O padrão eletrônico de Saint Germain é a [[Special:MyLanguage/Maltese cross|cruz de Malta]] e a fragrância, a das violetas. | O padrão eletrônico de Saint Germain é a [[Special:MyLanguage/Maltese cross|cruz de Malta]] e a fragrância, a das violetas. | ||
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== Ver também == | == Ver também == | ||
[[Special:MyLanguage/Portia|Pórcia]] | [[Special:MyLanguage/Portia|Pórcia]] | ||
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== Fontes == | == Fontes == | ||
{{MTR-pt}}, s.v. | {{MTR-pt}}, s.v. “Saint Germain.” | ||
[[Category:Seres celestiais]] | [[Category:Seres celestiais]] | ||
<references /> | <references /> |
Latest revision as of 04:26, 28 October 2024
![](/w/images/thumb/2/21/0000144_poster-saint-germain-sindelar-1403_600.jpeg/300px-0000144_poster-saint-germain-sindelar-1403_600.jpeg)
Saint Germain é o chohan do sétimo raio. Juntamente com a sua chama gêmea, a Mestra Ascensa Pórcia, Deusa da Justiça, é o hierarca da era de Aquário. Ele também é o grande patrocinador da chama da liberdade, enquanto Pórcia patrocina a chama da justiça.
Saint Germain é conhecido como um diplomata que expressa as qualidades divinas da dignidade, da graça, da cortesia, do equilíbrio, e de verdadeiro estadista, por intermédio de todos que invocarem o sétimo raio. Ele é um membro da Casa de Rakoczy, fundada pelo Grande Diretor Divino, em cuja mansão na Transilvânia, a chama violeta da liberdade está atualmente entronizada.
O nome Saint Germain deriva do latim Sanctus Germanus, que significa simplesmente “Santo Irmão”.
Sua missão
Cada ciclo de dois mil anos relaciona-se a um raio específico. Jesus, chohan do sexto raio, ocupou o cargo de hierarca da era durante os últimos dois mil anos. Em 1º de maio de 1954, Saint Germain e Pórcia foram coroados diretores do ciclo do sétimo raio que se aproxima. Liberdade e justiça são o yin e o yang do sétimo raio de Aquário e, juntamente com a misericórdia, são a fundação para os demais atributos de Deus, que devem manifestar-se na sétima dispensação.
Saint Germain e Pórcia transmitem ao povo de Deus a dispensação para a sétima era e para o sétimo raio – o raio violeta da liberdade, da justiça, da misericórdia, da alquimia e do ritual sagrado – uma nova onda de vida, uma nova civilização, uma nova energia.
Como chohan, ou senhor, do sétimo raio, Saint Germain inicia as almas na ciência e no ritual da transmutação com a chama violeta. Ele é o sétimo anjo profetizado no Livro do Apocalipse (10:7), que vem patrocinar a conclusão do mistério de Deus, “como anunciou aos profetas, seus servos”.
Saint Germain diz:
Sou um ser ascenso, mas nem sempre foi assim. Não uma ou duas vezes, mas em muitas encarnaçõe, caminhei pela Terra como fazeis agora, confinado à estrutura mortal e às limitações da existência dimensional. Estive na Lemúria e na Atlântida. Vi civilizações erguerem-se e caírem. Vi consciências oscilarem quando a humanidade passava dos ciclos das eras de ouro para os das sociedades primitivas. Vi a humanidade fazer escolhas erradas e, com isso, desperdiçar a energia de centenas de milhares de anos de avanços científicos e até mesmo de graus de consciência cósmica que transcendem o que membros das religiões mais evoluídas já alcançaram.
Sim, considerei as opções e fiz escolhas. Com as escolhas corretas, homens e mulheres estabelecem a sua posição na hierarquia. Quando escolhi ser livre na magnificente vontade de Deus, libertei-me do ciclo mortal das encarnações e de justificativas de uma existência separada do Um. Conquistei a minha liberdade com aquela chama, a nota-chave do ciclo de Aquário registrada pelos antigos alquimistas, o elixir púrpura que os santos carregam...
Sois mortais. Eu sou imortal. A única diferença que há entre nós é que escolhi ser livre, e vós ainda precisais fazer essa escolha. Temos o mesmo potencial, os mesmos recursos, a mesma conexão com o Um. Eu optei por forjar uma identidade divina, porque, há muito tempo, uma voz tênue dentro de mim pronunciou o fiat de Alfa e do Deus vivente: “Filhos do Um, forjai a vossa identidade divina!” Ouvi o chamado, na calada da noite, e respondi: “Forjarei!” E quando disse, “Forjarei!”, todo o cosmo ecoou “Forjarei!” A vontade de ser convoca a vastidão do potencial do ser.
EU SOU Saint Germain e venho para reivindicar as vossas almas e as chamas do vosso coração para a vitória da era de Aquário. Eu estabeleci o padrão para a iniciação da vossa alma. Estou na senda da liberdade. Trilhai esta senda e ali me encontrareis. Serei o vosso instrutor, se me aceitardes.[1]
Encarnações
Regente de uma era de ouro na Atlântida
► Artígo principal: Era de ouro no deserto do Saara
Mais de cinquenta mil anos atrás, Saint Germain foi o governante de uma civilização de ouro em um país fértil situado onde hoje se encontra o deserto do Saara. O governante era um mestre da antiga sabedoria e do conhecimento das esferas da Matéria, e as pessoas olhavam-no como modelo para a própria Divindade emergente. O seu império atingiu um ápice de beleza, de simetria e de perfeição, sem precedentes na oitava física.
Como o povo dessa civilização começou a interessar-se mais pelos prazeres dos sentidos do que pelo plano maior do Grande Eu Divino, um conselho cósmico instruiu o governante a deixar o império, pois dali em diante, o carma seria o guru do povo. O rei promoveu um grande banquete para os conselheiros e os servidores públicos. Os seus 576 convidados receberam um copo de cristal cheio de um elixir, que era uma “essência eletrônica pura”.
O elixir era um presente de Saint Germain, que protegeria as almas, de modo que, quando chegasse de novo a sua oportunidade na era de Aquário para trazer de volta essa civilização de ouro, elas conseguissem lembrar-se da sua Presença do EU SOU e tornarem-se um sinal para todos de que Deus pode viver e viverá com o Seu povo, quando as pessoas fizerem da sua mente e do seu coração uma habitação adequada para o Seu Espírito.
Durante o banquete, um mestre cósmico, identificado apenas pela palavra Vitória em sua testa, dirigiu-se à assembleia e falou sobre a crise que o próprio povo atraíra para si pela sua falta de fé. Repreendeu-os por terem negligenciado a Grande Fonte Divina, e profetizou que o império cairia nas mãos de um príncipe estrangeiro, interessado em se casar com a filha do rei. Sete dias depois, o rei e a sua família retiraram-se para a cidade dourada, que era a contrapartida etérica daquela civilização. O príncipe chegou no dia seguinte e assumiu o poder sem nenhuma resistência.
Sumo-sacerdote na Atlântida
Há treze mil anos, como sumo-sacerdote do Templo da Chama Violeta, no continente da Atlântida, Saint Germain, pelas suas invocações e pelo seu corpo causal, sustentou um pilar de fogo, uma fonte verdadeira da cantante chama violeta, que magnetizava as pessoas que vinham de perto e de longe para serem libertadas de todas as condições que lhes aprisionavam o corpo, a mente e a alma. Elas conseguiam-no por mérito próprio, oferecendo invocações e praticando rituais do sétimo raio ao fogo sagrado.
Os oficiantes do Templo da Chama Violeta eram treinados no sacerdócio universal da Ordem de Melquisedeque, no retiro do Senhor Zadkiel, o Templo da Purificação, situado onde atualmente está a ilha de Cuba. Esse sacerdócio combina a religião perfeita com a ciência perfeita. Foi ali que Saint Germain e Jesus foram ungidos pelo próprio Zadkiel: “Tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque”.
Antes do afundamento da Atlântida, enquanto Noé ainda construía a arca e advertia as pessoas sobre o Dilúvio que estava par vir, o Grande Diretor Divino convocou Saint Germain e alguns sacerdotes fiéis para levar a chama da liberdade do Templo da Purificação para um lugar seguro, no sopé dos Cárpatos, na Transilvânia. Ali, realizaram o ritual sagrado para que os fogos da liberdade se expandissem, mesmo enquanto o carma da humanidade era cobrado por decreto divino.
Em encarnações seguintes, Saint Germain e os seus seguidores, sob a orientação do Grande Diretor Divino, redescobriram a chama e continuaram a proteger o santuário. Mais tarde, o Grande Diretor Divino, auxiliado pelo seu discípulo, estabeleceu um retiro no local onde a chama se encontrava e fundou a Casa de Rakoczy, a casa real da Hungria.
O profeta Samuel
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No século onze a.C., Saint Germain encarnou como o profeta Samuel, proeminente líder religioso que, em época de grande apostasia, atuou como o último juiz de Israel e o primeiro dos seus profetas. Naqueles dias, os juízes não arbitravam apenas disputas, eram líderes carismáticos que, acreditava-se, tinham contato direto com Deus e podiam reunir as tribos de Israel contra os opressores.
Samuel foi o mensageiro da libertação divina da semente de Abraão da escravidão dos sacerdotes corruptos, dos filhos de Eli e dos filisteus que tinham massacrado os israelitas na batalha. Ele é tradicionalmente nomeado ao lado de Moisés como um grande intercessor. Quando a nação enfrentava ameaças constantes dos filisteus, Samuel conduziu corajosamente o povo a um renascimento espiritual, exortando-o a “de todo o coração se converter ao SENHOR e a rechaçar os deuses estranhos”.[2] O povo arrependeu-se e implorou Samuel que não cessasse de clamar ao SENHOR para salvá-los. Enquanto ele orava e oferecia sacrifícios, começou uma tempestade violenta que permitiu aos israelitas derrotarem os seus inimigos. Nos dias de Samuel, os filisteus nunca se recuperaram.
O profeta passou o resto da sua vida administrando justiça por toda a nação. Quando envelheceu, designou os seus filhos para serem juízes em Israel, mas eles eram corruptos e o povo disse: “constitui-nos, agora um rei sobre nós, para que nos governe, como o têm todas as nações”.[3] Desgostoso, Samuel orou ao Senhor e recebeu a orientação de atender ao pedido do povo: “Não rejeitaram a ti, mas a mim, para eu não reinar sobre eles”.[4]
Samuel advertiu os israelitas dos perigos que adviriam com os governantes, mas, mesmo assim, clamaram por um rei. Então Samuel ungiu Saul como líder e ordenou, tanto ao rei como ao povo, que obedecessem sempre à voz do SENHOR. Mas, quando Saul provou ser um servidor infiel, Samuel pronunciou sobre ele o juízo do SENHOR pela sua desobediência e, secretamente, ungiu David como rei. Quando morreu, o profeta foi enterrado em Ramá. Todos os israelitas lamentaram a sua morte.
São José
► Artígo principal: São José
Saint Germain também encarnou como São José, pai de Jesus e esposo de Maria. Existem poucas referências a ele no Novo Testamento. A Bíblia remonta a sua linhagem até David. Relata, também, que quando o anjo do Senhor o avisou, em sonho, que Herodes planejava matar Jesus, ele fugiu com a família para o Egito. O retorno deles ocorreu somente após a morte de Herodes. Acredita-se que José tenha sido carpinteiro e que faleceu antes de Jesus iniciar o seu ministério público. A igreja católica reverencia São José como Patrono da Igreja Universal e a sua festa é celebrada no dia 19 de março.
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Santo Albano
No final do século três, Saint Germain encarnou como Santo Albano, o primeiro mártir britânico. Albano viveu na Inglaterra durante a perseguição aos cristãos, no reinado do imperador romano Diocleciano. Ele era um pagão, que tinha servido no exército romano e se estabelecera na cidade de Verulamium, mais tarde renomeada “St. Albans”. Albano escondeu um clérigo cristão, fugitivo, de nome Amphibalus, que acabou por convertê-lo. Quando soldados foram no encalço do fugitivo, Albano facilitou-lhe a fuga e apresentou-se no lugar dele, usando um hábito clerical.
Quando a verdade veio à tona, Albano foi açoitado e condenado à morte. Segundo a lenda, a multidão que se reuniu para testemunhar a execução era tal que as pessoas não conseguiam atravessar a ponte estreita que havia no caminho. Albano orou e o rio abriu-se para dar passagem à multidão. Ao ver isso, o carrasco converteu-se e pediu para morrer no lugar do condenado. O pedido foi negado e ele foi decapitado, juntamente com Albano.
Albano é reverenciado pelo povo das Ilhas desde sua morte em A . D . 303. Como o Reverendo Alban Butler escreve em sua "Vidas dos Padres, Mártires e outros Santos Principais", “Nossa ilha por muitas eras recorreu a Santo Albano como seu glorioso protomártir e poderoso patrono de Deus, e reconheceu muitos grandes favores recebidos de Deus, por sua intercessão”.
Instrutor de Proclus
Saint Germain trabalhou nos planos internos como o Instrutor Mestre por trás dos neoplatônicos. Ele inspirou o filósofo grego Proclo (c. A.D. 410–485), o honrado chefe da Academia de Platão em Atenas. Ele revelou a vida anterior de seu aluno como um filósofo pitagórico, também mostrando a Proclo a farsa do Cristianismo de Constantino e o valor da senda do individualismo (levando à individualização da chama de Deus) que os cristãos chamam de "paganismo".
Sob a tutela do Mestre, Proclo baseou sua filosofia no princípio de que há apenas uma realidade verdadeira - o "Um", que é Deus, ou a Divindade, o objetivo final de todos os esforços da vida. O filósofo disse: "Além de todos os corpos está a essência da alma, e além de todas as almas a natureza intelectual, e além de todas as existências intelectuais o Um." [5]
Os escritos de Proclo se estenderam a quase todas as áreas de ensino, desde filosofia e astronomia até matemática e gramática. Ele reconheceu que sua iluminação e filosofia vieram de cima e ele acreditava ser aquele por meio de quem a revelação divina alcançou a humanidade.
Proclo reconheceu que sua iluminação e filosofia vieram de cima - na verdade, ele acreditava ser aquele por meio de quem a revelação divina alcançava a humanidade. “Ele não parecia estar sem inspiração divina”, escreveu seu discípulo Marino, “pois ele produziu de sua boca sábia palavras semelhantes à neve que cai mais densa; de modo que seus olhos emitiram uma radiância brilhante e o resto de seu semblante participou da iluminação divina.”[6]
Merlin
► Artígo principal: Merlin
No século cinco, Saint Germain encarnou como Merlin – alquimista, profeta e conselheiro da corte do rei Artur. Em uma terra dividida entre chefes belicosos e dilacerada por invasores saxões, Merlin liderou Artur em doze batalhas que, na verdade eram doze iniciações, com a finalidade de unir o reino bretão. Merlin trabalhou ao lado do rei para estabelecer a sagrada irmandade da Távola Redonda. Sob a direção de Merlin e Artur, Camelot foi uma escola de mistérios na qual cavaleiros e damas buscavam o desenvolvimento interior dos mistérios do Santo Graal e uma senda de Cristicidade pessoal.
Em algumas tradições, Merlin é descrito como um sábio piedoso que estudou as estrelas e teve setenta secretários que registraram as suas profecias. As Prophecies of Merlin, muito populares na Idade Média, falam de eventos que iam da época de Artur até um futuro distante.
![caption](/w/images/thumb/8/8a/Roger-bacon-statue.jpg/230px-Roger-bacon-statue.jpg)
Roger Bacon
► Artígo principal: Roger Bacon
Saint Germain foi Roger Bacon (1220-1292), filósofo, monge franciscano, reformador da educação e cientista. Em uma era em que a teologia ou a lógica, ou ambas, ditavam os parâmetros da ciência, Bacon promoveu o método experimental, declarou que acreditava que o mundo era redondo e criticou severamente os eruditos e cientistas da época pela sua estreiteza de visão. “O verdadeiro conhecimento não deriva da autoridade dos outros, nem de uma sujeição cega a dogmas antiquados”,[7] disse ele. Eventualmente, Bacon deixou o cargo de palestrante que ocupava na Universidade de Paris e entrou para a Ordem Franciscana dos Frades Menores.
Na sua época, Bacon ficou famoso pelas pesquisas exaustivas que empreendeu na área da alquimia, da óptica, da matemática e das línguas, Ele é considerado o precursor da ciência moderna e um profeta da moderna tecnologia. Ele previu o balão de ar quente, a máquina voadora, os óculos, o telescópio, o microscópio, o elevador, os navios e veículos com propulsão mecânica, e descreveu-os como se realmente os tivesse visto.
A visão científica e filosófica que tinha do mundo, os ataques corajosos que dirigia aos teólogos da época e os estudos que fazia da alquimia e da astrologia renderam-lhe acusações por “heresias e inovações”, que fizeram com que seus companheiros franciscanos o mantivessem encarcerado durante quatorze anos. Mas, para os seus seguidores, Bacon era considerado um “doctor mirabilis” (professor maravilhoso), epíteto pelo qual se tornou conhecido ao longo dos séculos.
![caption](/w/images/thumb/c/c2/Portrait_of_a_Man%2C_Said_to_be_Christopher_Columbus.jpg/300px-Portrait_of_a_Man%2C_Said_to_be_Christopher_Columbus.jpg)
Cristóvão Colombo
► Artígo principal: Cristóvão Colombo
Saint Germain também encarnou como Cristóvão Colombo (1451–1506), o descobridor da América. Mais de dois séculos antes de Colombo levantar âncora, o próprio Roger Bacon preparava o terreno para a viagem ao Novo Mundo ao afirmar, no Opus Majus, que “o oceano entre a extremidade oeste da Espanha e a extremidade leste da Índia pode ser navegado em poucos dias, se o vento for favorável”.[8] Apesar da afirmação não estar correta, visto que a India não fica a oeste da Espanha, ela serviu de instrumento para a descoberta de Colombo. O navegador citou o trecho na carta que enviou aos reis Fernando e Isabel, em 1498, na qual dizia que a viagem que empreendera em 1492 fora inspirada, em parte, por essa afirmação visionária.
Colombo acreditava que Deus fizera dele “um mensageiro do novo céu e da nova terra sobre os quais Ele falou no Apocalipse de São João, depois de também o ter dito pela boca de Isaías.[9] Ao levar adiante esse empreendimento das Índias”, escreveu ele aos reis espanhóis, em 1502: “nem a razão, nem a matemática, nem os mapas tiveram qualquer utilidade para mim; as palavras de Isaías foram totalmente cumpridas”. Ele referia-se à profecia registrada em Isaías 11:10-12, que afirma que o Senhor “tornará a estender a mão para resgatar o restante do seu povo... e ajuntará os desterrados de Israel, e recolherá os dispersos de Judá desde os quatro confins da terra”.[10]
Colombo estava certo de que fora escolhido para a missão por influência divina. Ele estudou os profetas bíblicos e anotou as passagens referentes à sua missão. Estas deram origem a um livro intitulado Las Proficias, ou The Prophecies, ou The Book of Prophecies Concerning the Discovery of the Indies and the Recovery of Jerusalem (O Livro de Profecias Relativo às Índias e à Recuperação de Jerusalem.) Embora o fato seja raramente mencionado, ele está de tal forma enraizado na história que até mesmo a Enciclopédia Britânica atesta, inequivocamente, que Colombo descobriu a América mais pela profecia do que pela astronomia.<ref.>Enciclopédia Britânica, 15ª ed., s.v. Colombo, Cristóvão.</ref.>
![caption](/w/images/thumb/1/11/Francis_Bacon%2C_Viscount_St_Alban_from_NPG_%282%29.jpg/230px-Francis_Bacon%2C_Viscount_St_Alban_from_NPG_%282%29.jpg)
Francis Bacon
► Artígo principal: Francis Bacon
Como Francis Bacon (1561-1626), foi filósofo, estadista, ensaísta e mestre literário. Considerado a mente mais brilhante que o Ocidente já produziu, Bacon é conhecido como pai do raciocínio indutivo e do método científico que, de certa forma, são grandemente responsáveis pela era tecnológica que vivemos. Ele previu que apenas a ciência aplicada poderia libertar as massas da miséria humana e do trabalho enfadonho pela mera sobrevivência de forma que pudessem buscar a espiritualidade mais elevada que já tinham conhecido.
“A Grande Instauração” (que significa a grande restauração depois da decadência, do erro e da ruína) foi a fórmula que ele idealizou para mudar o “mundo inteiro”. Francis Bacon concebeu esse conceito ainda menino e, mais tarde, em 1607, quando o colocou no livro de mesmo nome, deu início à Renascença inglesa.
Ao longo dos anos, Bacon reuniu ao seu redor um grupo de escritores responsáveis por quase toda a literatura elisabetana. Alguns faziam parte de uma “sociedade secreta” à qual ele dera o nome de “Cavaleiros do Elmo”, cujos propósitos eram contribuir para o avanço do aprendizado, expandindo a língua inglesa, e criando uma nova literatura, escrita em idioma que os ingleses compreendessem, não em latim. Bacon também organizou a tradução da versão King James da Bíblia, para que as pessoas comuns se beneficiassem lendo, elas mesmas, a Palavra de Deus.
Criptogramas descobertos em 1890 nos originais das peças shakesperianas, nos trabalhos de Bacon e de outros autores elisabetanos revelam que Bacon era o autor das obras cuja autoria era atribuída a Shakespeare, e que era filho da Rainha Elizabeth e de Lord Leicester.[11] Temendo perder o poder prematuramente, a mãe se recusara a reconhecê-lo como seu herdeiro.
Bacon foi perseguido até ao final da vida e os seus muitos talentos não foram reconhecidos. Acredita-se que ele tenha morrido em 1626, mas alguns afirmam que viveu secretamente na Europa, depois disso. Triunfando sobre circunstâncias que teriam destruído homens de menor envergadura, a sua alma ascendeu da Mansão Rakoczy, retiro do Grande Diretor Divino, em 1º de maio de 1684.
![](/w/images/thumb/6/62/Count_of_St_Germain.jpg/230px-Count_of_St_Germain.jpg)
![](/w/images/thumb/2/25/Rembrandt_-_De_Poolse_ruiter%2C_c.1655_%28Frick_Collection%29.jpg/360px-Rembrandt_-_De_Poolse_ruiter%2C_c.1655_%28Frick_Collection%29.jpg)
O Homem Prodigioso da Europa
► Artígo principal: O Homem Prodigioso da Europa
Desejoso, sobretudo, de libertar o povo de Deus, Saint Germain pediu e recebeu uma dispensação dos Senhores do Carma e retornou à Terra em um corpo físico. Ele apareceu como “o Conde de Saint Germain”, um cavalheiro “milagroso” que, nos séculos dezoito e dezenove, encantou a corte europeia, onde era chamado “O Homem Prodigioso”.
O Conde era alquimista, erudito, linguista, poeta, músico, artista, contador de histórias e diplomata, admirado pela sua perícia em todas as cortes da Europa. Ficou conhecido por feitos como remover os defeitos de diamantes e de outras pedras preciosas, ou escrever uma carta com uma das mãos e, ao mesmo tempo escrever uma poesia com a outra. Voltaire descreveu-o como “um homem que nunca morre e tudo conhece”.[13] O Conde também é mencionado em cartas de Frederico, o Grande, Voltaire, Horace Walpole, Casanova e nos jornais da época.
Trabalhando nos bastidores, Saint Germain tentou promover uma transição tranquila da monarquia para um governo representativo, e evitar o derramamento de sangue que se deu na Revolução Francesa. Mas o seu conselho foi ignorado. Numa última tentativa de unir a Europa, apoiou Napoleão, que abusou do poder do mestre, usando-o em proveito próprio.
Mas mesmo antes disso, Saint Germain já voltara a sua atenção para o Novo Mundo. Ele foi o mestre patrocinador dos Estados Unidos e do seu primeiro presidente, ao inspirar a Declaração de Independência e a Constituição. Saint Germain também inspirou diversos equipamentos do século vinte que levam por diante o seu objetivo de liberar a humanidade do trabalho pesado para que as pessoas possam devotar-se à busca da realização divina.
Chohan do Sétimo Raio
No final do século dezoito, a Mestra Ascensa Kuan Yin concedeu-lhe o cargo de chohan do sétimo raio, da misericórdia, do perdão e do ritual sagrado. No século vinte, Saint Germain ofereceu-se, uma vez mais, para patrocinar uma organização externa da Grande Fraternidade Branca.
Nos primeiros anos da década de 1930, ele contatou o seu “general de campo”, o reencarnado George Washington, a quem treinou como mensageiro e que, sob o pseudônimo de Godfre Ray King publicou os fundamentos das instruções do Mestre para a Nova Era nos livros Mistérios Desvelados, A Presença Mágica e Discursos do EU SOU. No final da mesma década, a Deusa da Justiça e outros seres cósmicos deixaram o Grande Silêncio para ajudar Saint Germain a divulgar os ensinamentos do fogo sagrado à humanidade e a inaugurar a era de ouro.
Em 1961, Saint Germain contatou o mensageiro Mark L. Prophet, seu representante encarnado, e fundou a Fraternidade dos Guardiães da Chama, em memória do Ancião de Dias e do seu primeiro pupilo, o Senhor Gautama – e do segundo, o Senhor Maitreya. O seu propósito era acelerar todos que tinham vindo originalmente para a Terra com Sanat Kumara – restaurar a memória do antigo voto que haviam feito e da razão de estarem hoje na Terra: servirem como instrutores mundiais e servidores ministrantes nas suas famílias, nas comunidades e nas nações, neste momento crítico da mudança de ciclos.
Saint Germain convocou os guardiães da chama originais a escutar a voz do Ancião de Dias e a responder ao chamado de reconsagrarem a sua vida a reacender a chama da vida e os fogos sagrados da liberdade na alma do povo de Deus. Saint Germain é o Cavaleiro Comendador da Fraternidade dos Guardiães da Chama.
Hierarca da Era de Aquário
Em 1º de maio de 1954, Saint Germain recebeu de Sanat Kumara o cetro de poder e recebeu de Jesus a coroa de autoridade para dirigir a consciência da humanidade neste período de dois mil anos. Isso não significa que a influência do Mestre Ascenso Jesus tenha diminuído. Ao contrário, como Instrutor Mundial no nível ascenso, as suas instruções e a consciência Crística que irradia para toda a humanidade são mais poderosas e penetrantes do que antes, pois é da natureza do Divino transcender-Se continuamente. Vivemos em um universo em expansão – um universo que se expande a partir do centro de cada filho (sol) individualizado de Deus.
Esta dispensação significa que entramos, agora, em um período de dois mil anos no qual, ao invocarmos no nosso ser e no nosso mundo a chama violeta transmutadora, a energia divina que a raça humana qualificou incorretamente durante milhares de anos poderá ser purificada e toda a humanidade libertada do medo, da carência, do pecado, da doença e da morte, e todos possam caminhar na luz como seres divinamente livres.
Neste despontar da era de Aquário, Saint Germain apresentou-se ao Conselho do Carma que lhe concedeu a oportunidade de levar o conhecimento da chama violeta para fora dos retiros internos da Grande Fraternidade Branca e das escolas de mistérios. Saint Germain explica-nos os benefícios da invocação da chama violeta:
Em alguns de vós uma quantidade substancial de carma foi equilibrada; em outros, a dureza de coração dissolveu-se ao redor do chakra do coração. Surgiu um novo amor, uma nova doçura, uma nova compaixão, uma nova sensibilidade para com a vida, uma nova liberdade e uma nova alegria em buscar essa liberdade. Surgiu uma santidade quando contatastes o sacerdócio da Ordem de Melquisedeque, por meio da minha chama. Certos momentuns de ignorância e densidade mental foram dissolvidos, e procurastes uma dieta mais adequada para obter a mestria divina.
A chama violeta ajudou os relacionamentos familiares; deu condições para que alguns equilibrassem antigos carmas e antigas mágoas, e colocou os indivíduos no rumo certo, de acordo com a sua vibração pessoal. É importante lembrar que a chama violeta contém a chama da justiça divina e que na justiça divina está contida a chama do julgamento. Assim, a chama violeta vem sempre como uma espada de dois gumes para separar o Real do irreal...
Abençoados, é impossível enumerar exaustivamente todos os benefícios da chama violeta, mas ocorre, de fato, uma alquimia na personalidade. A chama violeta ataca as discórdias que provocam problemas psicológicos que remontam à primeira infância e às encarnações anteriores, e criaram fissuras tão profundas na consciência que, mesmo no decorrer de muitas vidas, não é possível curá-las.[14]
Alquimia
► Artígo principal: Alquimia
No livro A Alquimia de Saint Germain, o mestre ensina a ciência da alquimia. Ele usa a ametista – a pedra do alquimista da era de Aquário e da chama violeta. As valsas de Strauss contêm a vibração da chama violeta e conseguem colocar-nos em sintonia com o mestre. Ele também afirmou que a “Marcha de Rakoczy”, de Franz Liszt, transmite a chama do seu coração e a fórmula da chama violeta.
Retiros
► Artígo principal: Retiro do Royal Teton
► Artígo principal: Gruta dos Símbolos
Saint Germain mantém um foco na cidade etérica dourada, sobre o deserto do Saara. Ele também leciona no Retiro do Royal Teton, assim como no seu retiro físico/etérico, a Gruta dos Símbolos, na Table Mountain, Wyoming (EUA). Além disso, trabalha a partir dos focos do Grande Diretor Divino – a Gruta de Luz, na Índia, e a Mansão Rakoczy, na Transilvânia, onde preside como hierarca. Mais recentemente, estabeleceu uma base na América do Sul, no retiro do Deus e da Deusa Meru.
O padrão eletrônico de Saint Germain é a cruz de Malta e a fragrância, a das violetas.
Ver também
Fontes
Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Os Mestres e os seus retiros, s.v. “Saint Germain.”
- ↑ Saint Germain, I Have Chosen to Be Free (Eu Escolhi Ser Livre), Pérolas de Sabedoria, vol. 18, n° 30, 27 de julho de 1975.
- ↑ Sm 7:3.
- ↑ Sm 8:5.
- ↑ Sm 8:7.
- ↑ Thomas Whittaker, The Neo-Platonists: A Study in the History of Hellenism [Os neoplatônicos: um estudo da história do helenismo], 2ª ed. (Cambridge: Cambridge University Press, 1928), p. 165.
- ↑ Victor Cousin e Thomas Taylor, trad., Two Treatises of Proclus, The Platonic Successor [Os dois tratados de Proclo, o sucessor platônixo] (Londres: np, 1833), p. vi.
- ↑ Henry Thomas e Dana Lee Thomas, Living Biographies of Great Scientists, Garden City, Nova York: Nelson Doubleday, 1941, p. 15.
- ↑ David Wallechinsky, Amy Wallace e Irving Wallace, The Book of Predictions, Nova York: William Morrow and Co., 1980, p. 346.
- ↑ Clements R. Markham, Life of Christopher Columbus, (Londres: George Philip and Son, 1892), p. 207-208.
- ↑ Enciclopédia Britânica, 15ª ed., s.v. Colombo, Cristóvão.
- ↑ Ver de Virginia Fellows, The Shakespeare Code, 1st Book Library, 2000.
- ↑ Mark Prophet, December 29, 1967
- ↑ Voltaire, Oeuvres, Lettre cxviii, ed. Beuchot, lviii, p. 360, citado em Isabel Cooper Oakley, O Conde de Saint Germain, Editora Pensamento, 1995, p. 77.
- ↑ Saint Germain, Keep my Purple Heart (Guardai o meu Coração Purpúreo), Pérolas de Sabedoria, vol.31, n° 72, 29 de outubro de 1988.