God and Goddess Meru/pt: Difference between revisions

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<blockquote>Como terceiro ponto está o estabelecimento de '''um pacto entre pais, professores e patrocinadores das crianças''', para trabalharem juntos como uma chama trina de devoção, primeiro nesta comunidade e, depois, de cidade em cidade. Assim, constatareis que a morte e o inferno querem destruir as vossas crianças e que, por isso, precisais orar fervorosamente! Precisais fazer o voto, depois de compreenderdes o seu significado, de vos colocardes entre a juventude do mundo e a morte e o inferno.</blockquote>
<blockquote>Como terceiro ponto está o estabelecimento de '''um pacto entre pais, professores e patrocinadores das crianças''', para trabalharem juntos como uma chama trina de devoção, primeiro nesta comunidade e, depois, de cidade em cidade. Assim, constatareis que a morte e o inferno querem destruir as vossas crianças e que, por isso, precisais orar fervorosamente! Precisais fazer o voto, depois de compreenderdes o seu significado, de vos colocardes entre a juventude do mundo e a morte e o inferno.</blockquote>


<blockquote>Fourth on our list must be the white-fire bastion of '''the vow''' made.... Once the vow is taken, you must remember the first [[Mother of the Flame]], [[Clara Louise]], who kept a daily prayer vigil for the youth, beginning at four in the morning and not concluding till late morning, praying for all souls of the youth, from the unborn to those in college and beyond....</blockquote>
<blockquote>Na nossa lista, em quarto lugar está o bastião de fogo branco '''do voto'''. Ao fazê-lo é preciso que vos lembreis da primeira [[Special:MyLanguage/Mother of the Flame|Mãe da Chama]], [[Special:MyLanguage/Clara Louise|Clara Louise]], que mantinha uma vigília de oração diária pela juventude, que começava às quatro da madrugada e terminava no final da manhã. Ela orava pela alma de todos os jovens, desde os nascituros até aos universitários e além deles.</blockquote>


<blockquote>'''Community action''' is next on our list—an involvement of community that does reinforce family as these twin pillars of family and community brace a path of individualism for those of all ages. The breaking down of the family, the breaking down of the neighborhood communities—this is a fragmenting of society and the separation of members of karmic groups as well as individuals of varying ages so that they cannot learn from one another and ripen and mature, as the mature inspire those coming up, and the youth introduce the new wave of a New Age that can also challenge those in the middle of life or retiring.</blockquote>
<blockquote>'''Community action''' is next on our list—an involvement of community that does reinforce family as these twin pillars of family and community brace a path of individualism for those of all ages. The breaking down of the family, the breaking down of the neighborhood communities—this is a fragmenting of society and the separation of members of karmic groups as well as individuals of varying ages so that they cannot learn from one another and ripen and mature, as the mature inspire those coming up, and the youth introduce the new wave of a New Age that can also challenge those in the middle of life or retiring.</blockquote>

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O Deus e a Deusa Meru são manus da sexta raça-raiz – o sexto de sete grupos originais de almas destinadas a encarnar no planeta. Eles são legisladores e encarnam a imagem Crística para todos os membros dessa raça-raiz. São também patrocinadores da educação, do aprendizado avançado, da aceleração da mente, do coração e da alma, e do pleno desenvolvimento do potencial dos nascituros e de todas as crianças, durante o processo de amadurecimento.

Os termos Deus e Deusa denotam que são seres cósmicos que personificam a consciência divina do cargo que ocupam. O Deus Meru explicou que os nomes vêm da antiga Lemúria, onde as suas chamas gêmeas guardavam a luz da Terra-Mãe. O foco físico da chama da Mãe perdeu-se quando a Lemúria afundou no Pacífico. Para compensar a perda daquele foco, o Deus e a Deusa Meru entronizaram a chama da Mãe no retiro que mantêm no plano etérico.

O retiro deles

Artígo principal: Templo da Iluminação

O retiro imenso que administram, o Templo da Iluminação, está localizado sobre o lago Titicaca, no alto das montanhas dos Andes, na fronteira entre o Peru e a Bolívia. O centro do retiro fica exatamente sobre as ruínas de um antigo templo que ficava em uma ilha daquele lago, a ilha do Sol.

No Templo da Iluminação, o Deus e a Deusa Meru focalizam o raio feminino da Divindade para o planeta, tal como Himalaia e a sua chama gêmea, manus da quarta raça-raiz, focalizam o raio masculino no retiro etérico que mantêm nos Himalaias. A polaridade desses raios é evidente nas filosofias religiosas do Oriente e do Ocidente. A austeridade e a polaridade mental da adoração, no Oriente, são equilibradas pela devoção ao princípio da Mãe e pelo aspecto emocional da religião preponderante, no Ocidente.

O retiro do Royal Teton, nas montanhas Rochosas (EUA ), é uma estação para a retransmissão das energias da Fraternidade da Sabedoria. Há um arco de iluminação que vai dos Andes até às montanhas Rochosas e, a partir do foco que mantêm na América do Norte, o Deus e a Deusa Meru direcionam a ação da chama da iluminação para os corações da juventude do mundo. O seu programa de educação de massas leva as almas aos templos de luz para serem treinadas enquanto os seus corpos repousam, e é exercido nos retiros que a Fraternidade mantém pelo mundo afora. Graças aos esforços do Deus e da Deusa Meru, uma grande divulgação da Fraternidade prepara o caminho para a vinda da sétima raça-raiz e da era de ouro.

O Deus Meru fala-nos sobre a fundação do seu retiro:

Nas antigas civilizações, aqui, na América do Sul, vimos que os resultados dos esforços cósmicos foram muito além do que vedes no mundo moderno. Vimos grandes estradas construídas pelos primeiros incas. Vimos meios de transporte que superavam os que agora admirais. Testemunhamos o surgimento de templos magníficos da verdade, da vida, da luz e do amor que se desenvolveram e se manifestaram graças aos esforços do coração e da mente de homens que trabalharam em harmonia universal, até que aquele esplendor ultrapassasse tudo o que a vida moderna e a antiga – em muitos casos, em outros continentes – alguma vez manifestou. Ainda hoje, na maior parte da região anteriormente ocupada por grandes templos e cidades exuberantes, encontramos ruínas tomadas pela selva. E por que isso aconteceu, seres graciosos?

Porque a mente e o coração desses indivíduos não acompanharam os avanços científicos que a vida lhes concedera. Em vez disso, as pessoas passaram, em primeiro lugar, a expressar em si mesmas uma certa forma de desarmonia que acabou sendo transmitida para outras

partes da vida. Depois passaram a competir uns com os outros e a exigirem o reconhecimento dos sonhos da sua vida, com os respectivos

desdobramentos.

Foi por causa do espírito de competição e de rivalidade, que havia entre eles, que a desarmonia se instalou. E a civilização, liderada por sacerdotes do fogo sagrado que haviam perdido os seus postos eminentes, entrou em decadência. E a ruína imperou na América do Sul. Mas, devido à luz que haviam emanado e que ascendera a Deus e chegava aos céus, por força de uma lei cármica foi decretado que deveríamos manter, aqui, um grande foco espiritual de luz majestosa!

Então, no lago Titicaca, em uma região pouco contaminada por pensamentos e sentimentos mortais, brotou um foco pleno do momentum reunido de todas as correntes de vida e dos seus esforços construtivos, fundidos na magnífica chama cósmica da iluminação. A sabedoria de Deus que criara aquelas civilizações estava presente, e a chama que se eleva aqui, no Titicaca, é a chama da sabedoria de Deus Todo-Poderoso, que se ergue como um grande pilar de testemunho para todos os povos e todas as nações. No entanto, só alguns conseguem compreender a majestade que, agora e em todos os tempos, se eleva até ao éter e pulsa com a chama da sabedoria divina para libertar a humanidade”.[1]

O plano de cooperação deles entre as crianças e as famílias

Atualmente, as famílias, as crianças e a juventude estão muito sobrecarregadas. Avaliando a situação, o Deus e a Deusa Meru desenvolveram um plano de cooperação entre a criança, a família e a comunidade. Meru diz:

Agora lerei um pergaminho redigido pelos anjos do nosso

retiro. A amada Deusa Meru e eu estabelecemos as prioridades para a

proteção e para a segurança da juventude, de modo que atinjam a maturidade e a Cristicidade, aos trinta e três anos de idade:

Em primeiro lugar, dedicar a educação à Palavra e ao Sagrado Coração – dedicando os três erres* como os três raios da chama trina – estabelecendo, assim, as fundações por meio das quais todo aprendizado proceda do interior.

Os pais necessitam ter compreensão e treinamento. Assim, na nossa lista, em segundo lugar está o treinamento dos pais.

Como terceiro ponto está o estabelecimento de um pacto entre pais, professores e patrocinadores das crianças, para trabalharem juntos como uma chama trina de devoção, primeiro nesta comunidade e, depois, de cidade em cidade. Assim, constatareis que a morte e o inferno querem destruir as vossas crianças e que, por isso, precisais orar fervorosamente! Precisais fazer o voto, depois de compreenderdes o seu significado, de vos colocardes entre a juventude do mundo e a morte e o inferno.

Na nossa lista, em quarto lugar está o bastião de fogo branco do voto. Ao fazê-lo é preciso que vos lembreis da primeira Mãe da Chama, Clara Louise, que mantinha uma vigília de oração diária pela juventude, que começava às quatro da madrugada e terminava no final da manhã. Ela orava pela alma de todos os jovens, desde os nascituros até aos universitários e além deles.

Community action is next on our list—an involvement of community that does reinforce family as these twin pillars of family and community brace a path of individualism for those of all ages. The breaking down of the family, the breaking down of the neighborhood communities—this is a fragmenting of society and the separation of members of karmic groups as well as individuals of varying ages so that they cannot learn from one another and ripen and mature, as the mature inspire those coming up, and the youth introduce the new wave of a New Age that can also challenge those in the middle of life or retiring.

Community, then, must be a stronghold of values, of serving together, of meeting one another’s needs and of establishing goals and priorities, not the least of which is the protection of that circle of lives. Blessed ones, a community must have more than the survival of itself or its happiness as a goal. It must have a totality of a reason for being toward which every member is galvanized and does rise.

Apropos this, our next point on the list is the training of all members of society, and especially the children, in responsible citizenship—in taking responsibility for the necessary functions of the group, whether as a police force, as firemen, as a city council or as those who are supplying the unguent and the service in order that a community might endure.

When all of the forces of chaos are attempting to break down a way of life, let us turn to the music of the spheres. Let us turn to the quieting of souls, to the invoking of harmonies, to the bringing forth of the golden-age sounds that have not been heard. Thus, this point on our list is an activation from the heart of Cyclopea, who does join us in sponsoring this call. Cyclopea holds secret melodies waiting to come forth that will remind the youth of ancient times, inner vows, other years when beauty and love, even in etheric octaves, was their lot.

The youth need comfort of the Holy Spirit and not surfeiting. Tragically, tragically, few among them in actuality desire a path and a discipleship. Therefore, we do recommend the study and the structuring of a program that does reinforce individuality and thereby diminish the necessity in perilous times for such an emotional interdependence among teenagers as to make them fear to stand their ground for a cause or a principle.

Why is peer pressure of such great consequence, beloved? Is it because of absence of parental reinforcement, understanding and even the camaraderie of a family that is not so distant and that does not set artificial barriers between one generation and the next? Let us not so poorly educate children as to see that they do not know their own minds or hearts or values, having had no noble ideals or stories of saints and heroes or examples of karmic consequences of misdeeds....

We are the God and Goddess Meru. We are the sponsors and the teachers of Jesus and all who have come to minister unto the sixth root race. Thus, Jesus and many other saints have long studied in our retreat. It is a home base for them. We invite you to come frequently.... Thus you know that with the World Teachers we shall abide with you until every child on earth does have the opportunity to be tutored in the heart by the Holy Christ Self and by anointed teachers and parents and sponsors.[2]

Self-condemnation

God Meru has given an excellent teaching on self-condemnation:

Some of you sit in the seat of the scornful. You are scornful toward yourselves. You condemn yourselves because you think you are not what you ought to be, that you have not made a great enough effort. Perhaps you forgot to pray this morning, or you did not have the time. Will you live in condemnation of yourself throughout the day? Or if you, through indiscretion, commit an act of sin for which you have sincere regret, will you be burdened by your own self-condemnation all the days of your life, thinking that you are unacceptable to the Godhead?

Finally the end result of self-condemnation is rebellion against the Deity. For man cannot live in self-condemnation, and thus he must throw off what the imagines to be the angry God who is condemning him. And thus he can only find his freedom by denying God totally. But who has created this God of condemnation but man himself, in his dissatisfaction with himself?

I say, O precious children of the Sun, be not weary in welldoing. Be not burdened with a sense of guilt. For there is no condemnation in God, but the demons and the fallen ones stand before you to condemn you night and day. And they whisper here, and they whisper there, and they tell you what a terrible person you are, what a miserable sinner you are, and that there is no hope for your salvation. I tell you, precious hearts, the majority of mankind in this very hour are burdened with this sense of condemnation, which stifles creativity, stifles the beauty of the Godhead—the potential to bring forth the science of light, the music of the spheres, a golden-age culture.

People walk the streets feeling unworthy of life itself. God in you is worthy to be adored! God in you is worthy to be joyous, to be upheld! If you are burdened with a sense of the consciousness of sin, then I say, what is your consciousness of God? What do you think of God if you make sin so real that you can never be released from the bondage of sin? Is God aware of all that? I tell you, nay. And if he is not aware of it, why should you give it even a flicker of your consciousness of attention? For where your consciousness is, there your energy flows. And there your energy goes, and thus you give the great River of Life into a matrix of self-condemnation. And by and by you condemn yourself out of existence.

Some of you ... are suffering at the present time from physical diseases or impediments that are the direct result of your own condemnation of yourself that has become such a burden to your body elemental that it has outpictured in your physical form.

O precious hearts, arise and be free and Christ shall give thee light. You must be free of this sense of sin if you would progress one foot forward on the Path. You stop all progress as long as you conceive of yourself as a sinner. Has the Creator lost his power to forgive, to transmute, to dissolve sin? Nay. Our God is a God of mercy and a consuming fire. Prove him, therefore, as he has commanded you to do. Prove his law.

Thrust your sins into the fire as in the ancient sacrifice of the children of Israel, symbolical of putting into the flame the menagerie of the subconscious—the animal forms, the darkness, the density. How do you do this? You simply say: “In the name of Jesus the Christ, I cast all that is less than the Christ into the flame. O God, consume it! I ask it. Hear my plea and answer. I accept it done this hour in full power in fulfillment of the promise of the Creator.” If you will but make that call, all of heaven will move this very hour to lift the burden of the sense of sin from you.[3]

The corridor of light to the Royal Teton Ranch

In his Christmas Day address 1986, Jesus announced that the God and Goddess Meru had come from Lake Titicaca to “establish a corridor of light from the etheric retreat over the Royal Teton Ranch to the etheric retreat of the feminine ray at Lake Titicaca,” opening a highway whereby our calls might “reach South America in time.”

On October 10, 1988, Hercules said that because the physical area of Lake Titicaca in the Andes (where the feminine ray should be anchored physically) is covered over with astral substance, the Royal Teton Ranch “must suffice” as “the physical focus of the feminine ray to the earth here in the Northern Rockies ... until the dark period of earth’s travail does pass.” Because the ascended and unascended masters of the Himalayas keep the flame of the masculine ray, it is able to be anchored physically in the Himalayas from Lord Himalaya’s Retreat of the Blue Lotus.

Future service

The God and Goddess Meru serve directly under Helios and Vesta, and they are destined to assume the office of Helios and Vesta when these great beings of light move to higher service. The ascended master Casimir Poseidon announced on September 12, 1965, that the messengers Mark and Elizabeth Clare Prophet were being prepared to assume the offices of the God and Goddess Meru when these masters advanced in their own cosmic service.

Sources

Mark L. Prophet and Elizabeth Clare Prophet, The Masters and Their Retreats, s.v. “God and Goddess Meru.”

  1. Deus Meru, 28 de agosto de 1966.
  2. God Meru, “To Plead the Cause of Youth,” Pearls of Wisdom, vol. 30, no. 19, May 10, 1987.
  3. God Meru, September 1, 1973.