Mother of the World/pt: Difference between revisions
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A representante mais elevada do raio feminino na Terra e aquela que ocupa o cargo de Mãe do Mundo. A que foi escolhida pelos Senhores do Carma e pelo Senhor do Mundo como representante da Mãe do Mundo, para vestir a coroa da Mãe do Mundo - uma coroa com doze estrelas - e portar seu cepto de autoridade, guardando a chama do conceito imaculado em prol de todos os que evoluem no planeta Terra. “Viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça.” (Ap 12)
O mais alto representante do raio masculino de Deus na Terra é aquele que ocupa o cargo de Senhor do Mundo, que deve ter atingido a plenitude da iluminação búdica na senda da iniciação.
Ensinamentos do Agni Yoga
O cargo de Mãe do Mundo, assim como de Mãe Eterna, é um cargo intemporal na Hierarquia ocupado por uma pessoa encarregada pelo Pai para dar à luz os Budas. Nos ensinamentos da Agni Yoga, a Mãe do Mundo é a matriarca e iniciadora da hierarquia de seres espirituais comprometidos com este planeta. É também a mãe espiritual de todos os Seres Crísticos e Budas da história.
Helena Roerich, amanuense de El Morya, divulgou a importante missão da Mãe do Mundo, nesta era. Na década de 1920, ela divulgou os ensinamentos da Grande Fraternidade Branca por meio da Agni Yoga. No seu livro Mãe do Mundo, Helena Roerich descreve a Mãe do Mundo como “o Grande Espírito do Princípio Feminino”, que algumas vezes aparece pessoalmente nas encarnações dos avatares “impregnados pelo seu Raio”.< ref>Cartas de Helena Roerich, vol. II, São Paulo, ed. Pensamento.</ref>
Desde tempos imemoriais, a Mãe do Mundo tem enviado realizações. Na história da humanidade, a Sua Mão tece um fio inquebrável.
A Sua Voz ressoou no Sinai. Ela assumiu a imagem de Kali. Ela estava na base dos cultos de Ísis e de Ishtar. Depois da Atlântida, quando um golpe foi desferido contra o culto do espírito, a Mãe do Mundo começou a tecer um novo fio, que começará agora a reluzir.
Depois da Atlântida, a Mãe do Mundo cobriu a Sua Face e proibiu que o Seu Nome fosse pronunciado, até ao soar da hora das constelações. Ela só se manifestava parcialmente. Nunca se manifestou em escala planetária. O velho mundo rejeitou a Mãe do Mundo, mas o Novo Mundo começa a aperceber-se do seu véu resplandescente”.[1]
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Para Nicholas Roerich – esposo de Helena Roerich e mensageiro dos mestres ascensos – a Mãe do Mundo era o símbolo mais elevado da unidade mundial, o mais universal de todos os grandes instrutores. Ele pintou-a muitas vezes ao longo da sua carreira. Frequentemente, representava-a com os olhos cobertos ou velados por um véu azul, indicando que certos mistérios do universo ainda não podem ser revelados ao homem.
A Mãe do Mundo não mais velada
Atualmente, a Mãe do Mundo não está mais oculta, mas manifesta-se em escala planetária. Ela procura os seus filhos e quer libertá-los dos fardos que os oprimem. A cultura da Mãe existiu nas civilizações das eras de ouro da Lemúria e da Atlântida. Nos tempos atuais, precisamos restaurar a verdadeira cultura da América, que é a cultura da Mãe do Mundo.
A Mãe do Mundo disse: “Adoro o Filho, pois eu sou Mãe. Estou no coração do lírio da tua alma e no coração da meta da vida. Estou no centro da unidade da tua chama, ó filho do meu coração.
I am in adoration of the Son, for I am Mother. I am in the heart of the lily of thy soul, and I am in the heart of life’s goal. I am in the center of the oneness of thy flame, O child of my heart.
I am everywhere and nowhere. Come and find me. I am the light of Mother that sweeps in the billowing clouds, hiding and peeping through the trees and the singing of the birds.
I am in your dearest dream and your highest purpose. And I am with you as you rake over the coals and the dying embers of a former state seeking to find therein a comfort that is not there. For the comfort of thy heart is in ever reaching toward my heart, there to discover with mounting wings as eagle flight your own soul’s delight reaching ever, ever into the new personality of thy Self. It is God—the eternal comfort, the person of thy life—ever reaching, ever striving, ever excelling and accelerating.
There is the necessary friction of worlds being born as they rush through a cosmos. And the fire of burning is the passing through of the elements that no longer may be as they were, for in the acceleration is the ever new perception of thyself higher and higher, a manifest person of God. I come to renew the Mother flame in earth in you.[2]
See also
Sources
Mark L. Prophet and Elizabeth Clare Prophet, The Masters and the Spiritual Path.
Mark L. Prophet and Elizabeth Clare Prophet, The Masters and Their Retreats, s.v. “Mother of the World.”