Saint Germain/pt: Difference between revisions
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Saint Germain é o chohan do sétimo raio. Juntamente com a sua chama gêmea, a Mestra Ascensa Pórcia, Deusa da Justiça, é o hierarca da era de Aquário. Ele também é o grande patrocinador da chama da liberdade, enquanto Pórcia patrocina a chama da justiça.
Saint Germain é conhecido como um diplomata que expressa as qualidades divinas da dignidade, da graça, da cortesia, do equilíbrio, e de verdadeiro estadista, por intermédio de todos que invocarem o sétimo raio. Ele é um membro da Casa de Rakoczy, fundada pelo Grande Diretor Divino, em cuja mansão na Transilvânia, a chama violeta da liberdade está atualmente entronizada.
The name Saint Germain comes from the Latin Sanctus Germanus, meaning simply “Holy Brother.”
His mission
Cada ciclo de dois mil anos relaciona-se a um raio específico. Jesus, chohan do sexto raio, ocupou o cargo de hierarca da era durante os últimos dois mil anos. Em 1º de maio de 1954, Saint Germain e Pórcia foram coroados diretores do ciclo do sétimo raio que se aproxima. Liberdade e justiça são o yin e o yang do sétimo raio de Aquário e, juntamente com a misericórdia, são a fundação para os demais atributos de Deus, que devem manifestar-se na sétima dispensação.
Saint Germain e Pórcia transmitem ao povo de Deus a dispensação para a sétima era e para o sétimo raio – o raio violeta da liberdade, da justiça, da misericórdia, da alquimia e do ritual sagrado – uma nova onda de vida, uma nova civilização, uma nova energia.
Como chohan, ou senhor, do sétimo raio, Saint Germain inicia as almas na ciência e no ritual da transmutação com a chama violeta. Ele é o sétimo anjo profetizado no Livro do Apocalipse (10:7), que vem patrocinar a conclusão do mistério de Deus, “como anunciou aos profetas, seus servos”.
Saint Germain diz:
Sou um ser ascenso, mas nem sempre foi assim. Não uma ou duas vezes, mas em muitas encarnaçõe, caminhei pela Terra como fazeis agora, confinado à estrutura mortal e às limitações da existência dimensional. Estive na Lemúria e na Atlântida. Vi civilizações erguerem-se e caírem. Vi consciências oscilarem quando a humanidade passava dos ciclos das eras de ouro para os das sociedades primitivas. Vi a humanidade fazer escolhas erradas e, com isso, desperdiçar a energia de centenas de milhares de anos de avanços científicos e até mesmo de graus de consciência cósmica que transcendem o que membros das religiões mais evoluídas já alcançaram.
Sim, considerei as opções e fiz escolhas. Com as escolhas corretas, homens e mulheres estabelecem a sua posição na hierarquia. Quando escolhi ser livre na magnificente vontade de Deus, libertei-me do ciclo mortal das encarnações e de justificativas de uma existência separada do Um. Conquistei a minha liberdade com aquela chama, a nota-chave do ciclo de Aquário registrada pelos antigos alquimistas, o elixir púrpura que os santos carregam.
Sois mortais. Eu sou imortal. A única diferença que há entre nós é que escolhi ser livre, e vós ainda precisais fazer essa escolha. Temos o mesmo potencial, os mesmos recursos, a mesma conexão com o Um. Eu optei por forjar uma identidade divina, porque, há muito tempo, uma voz tênue dentro de mim pronunciou o fiat de Alfa e do Deus vivente: ‘Filhos do Um, forjai a vossa identidade divina!’ Ouvi o chamado, na calada da noite, e respondi: ‘Forjarei!’ E quando disse, ‘Forjarei!’, todo o cosmo ecoou ‘Forjarei!’ A vontade de ser convoca a vastidão do potencial do ser.
EU SOU Saint Germain e venho para reivindicar as vossas almas e as chamas do vosso coração para a vitória da era de Aquário. Eu estabeleci o padrão para a iniciação da vossa alma. Estou na senda da liberdade. Trilhai esta senda e ali me encontrareis. Serei o vosso instrutor, se me aceitardes”. [1]
Encarnações
Regente de uma era de ouro na Atlântida
► Artígo principal: [[Special:MyLanguage/Era de ouro no deserto do Saara|{{{2}}}]]
Mais de cinquenta mil anos atrás, Saint Germain foi o governante de uma civilização de ouro em um país fértil situado onde hoje se encontra o deserto do Saara. O governante era um mestre da antiga sabedoria e do conhecimento das esferas da Matéria, e as pessoas olhavam-no como modelo para a própria Divindade emergente. O seu império atingiu um ápice de beleza, de simetria e de perfeição, sem precedentes na oitava física.
Como o povo dessa civilização começou a interessar-se mais pelos prazeres dos sentidos do que pelo plano maior do Grande Eu Divino, um conselho cósmico instruiu o governante a deixar o império, pois dali em diante, o carma seria o guru do povo. O rei promoveu um grande banquete para os conselheiros e os servidores públicos. Os seus 576 convidados receberam um copo de cristal cheio de um elixir, que era uma “essência eletrônica pura”.
O elixir era um presente de Saint Germain, que protegeria as almas, de modo que, quando chegasse de novo a sua oportunidade na era de Aquário para trazer de volta essa civilização de ouro, elas conseguissem lembrar-se da sua Presença do EU SOU e tornarem-se um sinal para todos de que Deus pode viver e viverá com o Seu povo, quando as pessoas fizerem da sua mente e do seu coração uma habitação adequada para o Seu Espírito.
Durante o banquete, um mestre cósmico, identificado apenas pela palavra Vitória em sua testa, dirigiu-se à assembleia e falou sobre a crise que o próprio povo atraíra para si pela sua falta de fé. Repreendeu-os por terem negligenciado a Grande Fonte Divina, e profetizou que o império cairia nas mãos de um príncipe estrangeiro, interessado em se casar com a filha do rei. Sete dias depois, o rei e a sua família retiraram-se para a cidade dourada, que era a contrapartida etérica daquela civilização. O príncipe chegou no dia seguinte e assumiu o poder sem nenhuma resistência.
Sumo-sacerdote na Atlântida
Há treze mil anos, como sumo-sacerdote do Templo da Chama Violeta, no continente da Atlântida, Saint Germain, pelas suas invocações e pelo seu corpo causal, sustentou um pilar de fogo, uma fonte verdadeira da cantante chama violeta, que magnetizava as pessoas que vinham de perto e de longe para serem libertadas de todas as condições que lhes aprisionavam o corpo, a mente e a alma. Elas conseguiam-no por mérito próprio, oferecendo invocações e praticando rituais do sétimo raio ao fogo sagrado.
Os oficiantes do Templo da Chama Violeta eram treinados no sacerdócio universal da Ordem de Melquisedeque, no retiro do Senhor Zadkiel, o Templo da Purificação, situado onde atualmente está a ilha de Cuba. Esse sacerdócio combina a religião perfeita com a ciência perfeita. Foi ali que Saint Germain e Jesus foram ungidos pelo próprio Zadkiel: “Tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque”.
Antes do afundamento da Atlântida, enquanto Noé ainda construía a arca e advertia as pessoas sobre o Dilúvio que estava par vir, o Grande Diretor Divino convocou Saint Germain e alguns sacerdotes fiéis para levar a chama da liberdade do Templo da Purificação para um lugar seguro, no sopé dos Cárpatos, na Transilvânia. Ali, realizaram o ritual sagrado para que os fogos da liberdade se expandissem, mesmo enquanto o carma da humanidade era cobrado por decreto divino.
Em encarnações seguintes, Saint Germain e os seus seguidores, sob a orientação do Grande Diretor Divino, redescobriram a chama e continuaram a proteger o santuário. Mais tarde, o Grande Diretor Divino, auxiliado pelo seu discípulo, estabeleceu um retiro no local onde a chama se encontrava e fundou a Casa de Rakoczy, a casa real da Hungria.
O profeta Samuel
No século onze a.C., Saint Germain encarnou como o profeta Samuel, proeminente líder religioso que, em época de grande apostasia, atuou como o último juiz de Israel e o primeiro dos seus profetas. Naqueles dias, os juízes não arbitravam apenas disputas, eram líderes carismáticos que, acreditava-se, tinham contato direto com Deus e podiam reunir as tribos de Israel contra os opressores.
Samuel foi o mensageiro da libertação divina da semente de Abraão da escravidão dos sacerdotes corruptos, dos filhos de Eli e dos filisteus que tinham massacrado os israelitas na batalha. Ele é tradicionalmente nomeado ao lado de Moisés como um grande intercessor. Quando a nação enfrentava ameaças constantes dos filisteus, Samuel conduziu corajosamente o povo a um renascimento espiritual, exortando-o a “de todo o coração se converter ao SENHOR e a rechaçar os deuses estranhos”.[2] O povo arrependeu-se e implorou Samuel que não cessasse de clamar ao SENHOR para salvá-los. Enquanto ele orava e oferecia sacrifícios, começou uma tempestade violenta que permitiu aos israelitas derrotarem os seus inimigos. Nos dias de Samuel, os filisteus nunca se recuperaram.
O profeta passou o resto da sua vida administrando justiça por toda a nação. Quando envelheceu, designou os seus filhos para serem juízes em Israel, mas eles eram corruptos e o povo disse: “constitui-nos, agora um rei sobre nós, para que nos governe, como o têm todas as nações”.[3] Desgostoso, Samuel orou ao Senhor e recebeu a orientação de atender ao pedido do povo: “Não rejeitaram a ti, mas a mim, para eu não reinar sobre eles”.[4]
Samuel advertiu os israelitas dos perigos que adviriam com os governantes, mas, mesmo assim, clamaram por um rei. Então Samuel ungiu Saul como líder e ordenou, tanto ao rei como ao povo, que obedecessem sempre à voz do SENHOR. Mas, quando Saul provou ser um servidor infiel, Samuel pronunciou sobre ele o juízo do SENHOR pela sua desobediência e, secretamente, ungiu David como rei. Quando morreu, o profeta foi enterrado em Ramá. Todos os israelitas lamentaram a sua morte.
São José
Saint Germain também encarnou como São José, pai de Jesus e esposo de Maria. Existem poucas referências a ele no Novo Testamento. A Bíblia remonta a sua linhagem até David. Relata, também, que quando o anjo do Senhor o avisou, em sonho, que Herodes planejava matar Jesus, ele fugiu com a família para o Egito. O retorno deles ocorreu somente após a morte de Herodes. Acredita-se que José tenha sido carpinteiro e que faleceu antes de Jesus iniciar o seu ministério público. A igreja católica reverencia São José como Patrono da Igreja Universal e a sua festa é celebrada no dia 19 de março.
Santo Albano
No final do século três, Saint Germain encarnou como Santo Albano, o primeiro mártir britânico. Albano viveu na Inglaterra durante a perseguição aos cristãos, no reinado do imperador romano Diocleciano. Ele era um pagão, que tinha servido no exército romano e se estabelecera na cidade de Verulamium, mais tarde renomeada “St. Albans”. Albano escondeu um clérigo cristão, fugitivo, de nome Amphibalus, que acabou por convertê-lo. Quando soldados foram no encalço do fugitivo, Albano facilitou-lhe a fuga e apresentou-se no lugar dele, usando um hábito clerical.
Quando a verdade veio à tona, Albano foi açoitado e condenado à morte. Segundo a lenda, a multidão que se reuniu para testemunhar a execução era tal que as pessoas não conseguiam atravessar a ponte estreita que havia no caminho. Albano orou e o rio abriu-se para dar passagem à multidão. Ao ver isso, o carrasco converteu-se e pediu para morrer no lugar do condenado. O pedido foi negado e ele foi decapitado, juntamente com Albano.
Instrutor de Proclus
Saint Germain trabalhou, a partir de planos internos, como Mestre Instrutor dos neoplatônicos e inspirou o filósofo grego Proclus (c. 410–485), o respeitado diretor da Academia de Platão, em Atenas (Grécia). Sob a tutela do mestre, Proclus baseou a sua filosofia no princípio que afirma a existência de apenas uma realidade – o “Um”, que é Deus, ou a Divindade, a meta final de todos os esforços da vida. Os escritos de Proclus abrangiam quase todos os ramos do saber – da filosofia à astronomia, da matemática à gramática. Ele reconhecia que a sua iluminação e filosofia vinham do alto, e considerava-se uma pessoa por cujo intermédio a revelação divina chegava à humanidade.
Merlin
No século cinco, Saint Germain encarnou como Merlin – alquimista, profeta e conselheiro da corte do rei Artur. Em uma terra dividida entre chefes belicosos e dilacerada por invasores saxões, Merlin liderou Artur em doze batalhas que, na verdade eram doze iniciações, com a finalidade de unir o reino bretão. Merlin trabalhou ao lado do rei para estabelecer a sagrada irmandade da Távola Redonda. Sob a direção de Merlin e Artur, Camelot foi uma escola de mistérios na qual cavaleiros e damas buscavam o desenvolvimento interior dos mistérios do Santo Graal e uma senda de Cristicidade pessoal.
Em algumas tradições, Merlin é descrito como um sábio piedoso que estudou as estrelas e teve setenta secretários que registraram as suas profecias. As Prophecies of Merlin, muito populares na Idade Média, falam de eventos que iam da época de Artur até um futuro distante.
Roger Bacon
Saint Germain foi Roger Bacon (1220-1292), filósofo, monge franciscano, reformador da educação e cientista. Em uma era em que a teologia ou a lógica, ou ambas, ditavam os parâmetros da ciência, Bacon promoveu o método experimental, declarou que acreditava que o mundo era redondo e criticou severamente os eruditos e cientistas da época pela sua estreiteza de visão. “O verdadeiro conhecimento não deriva da autoridade dos outros, nem de uma sujeição cega a dogmas antiquados”,[5] disse ele. Eventualmente, Bacon deixou o cargo de palestrante que ocupava na Universidade de Paris e entrou para a Ordem Franciscana dos Frades Menores.
Na sua época, Bacon ficou famoso pelas pesquisas exaustivas que empreendeu na área da alquimia, da óptica, da matemática e das línguas, Ele é considerado o precursor da ciência moderna e um profeta da moderna tecnologia. Ele previu o balão de ar quente, a máquina voadora, os óculos, o telescópio, o microscópio, o elevador, os navios e veículos com propulsão mecânica, e descreveu-os como se realmente os tivesse visto.
A visão científica e filosófica que tinha do mundo, os ataques corajosos que dirigia aos teólogos da época e os estudos que fazia da alquimia e da astrologia renderam-lhe acusações por “heresias e inovações”, que fizeram com que seus companheiros franciscanos o mantivessem encarcerado durante quatorze anos. Mas, para os seus seguidores, Bacon era considerado um “doctor mirabilis” (professor maravilhoso), epíteto pelo qual se tornou conhecido ao longo dos séculos.
Cristóvão Colombo
► Main article: Christopher Columbus
Saint Germain was also embodied as Christopher Columbus (1451–1506), discoverer of America. Over two centuries before Columbus sailed, Roger Bacon himself had set the stage for Columbus’ voyage to the New World when he stated in his Opus Majus that “the sea between the end of Spain on the west and the beginning of India on the east is navigable in a very few days if the wind is favorable.”[6] Although the statement was incorrect in that the land to the west of Spain was not India, it was instrumental in Columbus’ discovery. He quoted the passage in a 1498 letter to King Ferdinand and Queen Isabella and said that his 1492 voyage had been inspired in part by this visionary statement.
Columbus believed that God had made him to be “the messenger of the new heaven and the new earth of which He spake in the Apocalypse of St. John, after having spoken of it by the mouth of Isaiah.” “In the carrying out of this enterprise of the Indies,”[7] he wrote to King Ferdinand and Queen Isabella in 1502, “neither reason nor mathematics nor maps were any use to me: fully accomplished were the words of Isaiah.” He was referring to the prophecy recorded in Isaiah 11:10–12 that the Lord would “recover the remnant of his people...and shall assemble the outcasts of Israel, and gather together the dispersed of Judah from the four corners of the earth.”[8]
He was certain that he had been divinely selected for his mission. He studied the biblical prophets, writing passages relating to his mission in a book of his own making entitled Las Proficias, or The Prophecies—in its complete form, The Book of Prophecies concerning the Discovery of the Indies and the Recovery of Jerusalem. Although the point is seldom stressed, it is a fact so rooted in history that even Encyclopaedia Britannica says unequivocally that “Columbus discovered America by prophecy rather than by astronomy.”
Francis Bacon
► Main article: Francis Bacon
As Francis Bacon (1561–1626), he was philosopher, statesman, essayist and literary master. Bacon, who has been called the greatest mind the West ever produced, is known as the father of inductive reasoning and the scientific method, which to a great degree are responsible for the age of technology in which we now live. He foreknew that only applied science could free the masses from human misery and the drudgery of sheer survival in order that they might seek a higher spirituality they once knew.
“The Great Instauration” (meaning the great restoration after decay, lapse or dilapidation) was his formula to change “the whole wide world.” He first conceived of the concept as a boy, and when he later crystallized it in his 1607 book by the same name, it launched the English Renaissance.
Over the years Bacon gathered around himself a group of writers who were responsible for almost all of the Elizabethan literature. Some of these were part of a “secret society” he called “The Knights of the Helmet,” which had as its goal the advancement of learning by expanding the English language and creating a new literature written not in Latin but in words that Englishmen could understand. Bacon also organized the translation of the King James Version of the Bible, determined that the common people should have the benefit of reading God’s Word for themselves.
Ciphers discovered in the 1890s in the original printings of the Shakespearean plays and in the works of Bacon and other Elizabethan authors reveal that Bacon wrote Shakespeare’s plays and that he was the son of Queen Elizabeth and Lord Leicester.[9] His mother, however, fearful of an untimely loss of power, refused to acknowledge him as her heir.
Toward the end of his life Bacon was persecuted and went unrecognized for his manifold talents. He is said to have died in 1626, but some have claimed that he secretly lived in Europe for a time after that. Triumphing over circumstances that would have destroyed lesser men, his soul entered the ritual of the ascension from the Rakoczy Mansion, retreat of the Great Divine Director, on May 1, 1684.
The Wonderman of Europe
► Main article: Wonderman of Europe
Desiring above all else to liberate God’s people, Saint Germain sought and was granted a dispensation from the Lords of Karma to return to earth in a physical body. He appeared as “le Comte de Saint Germain,” a “miraculous” gentleman who dazzled the courts of eighteenth- and nineteenth-century Europe, where they called him “The Wonderman.”
He was an alchemist, scholar, linguist, poet, musician, artist, raconteur and diplomat admired throughout the courts of Europe for his adeptship. He was known for such feats as removing the flaws in diamonds and other precious stones and composing simultaneously a letter with one hand and poetry with the other. Voltaire described him as the “man who never dies and who knows everything.”[10] The count is mentioned in the letters of Frederick the Great, Voltaire, Horace Walpole and Casanova, and in newspapers of the day.
Working behind the scenes, Saint Germain attempted to effect a smooth transition from monarchy to representative government and to prevent the bloodshed of the French Revolution. But his counsel was ignored. In a final attempt to unite Europe, he backed Napoleon, who misused the master’s power to his own demise.
But even prior to this, Saint Germain had turned his attention to the New World. He became the sponsoring master of the United States of America and of her first president, inspiring the Declaration of Independence and the Constitution. He also inspired many of the labor-saving devices of the twentieth century to further his goal of liberating mankind from drudgery that they might devote themselves to the pursuit of God-realization.
Chohan of the Seventh Ray
In the latter part of the eighteenth century, Saint Germain received from the lady master Kuan Yin her office as chohan of the seventh ray—the ray of mercy and forgiveness and of sacred ceremony. And in the twentieth century, Saint Germain stepped forth once again to sponsor an outer activity of the Great White Brotherhood.
In the early 1930s, he contacted his “general in the field,” the reembodied George Washington, whom he trained as a messenger and who, under the pen name of Godfré Ray King, released the foundation of Saint Germain’s instruction for the New Age in the books Unveiled Mysteries, The Magic Presence and The “I AM” Discourses. In the late 1930s, the Goddess of Justice and other cosmic beings came forth from the Great Silence to assist Saint Germain in his work of bringing the teachings of the sacred fire to mankind and ushering in the golden age.
In 1961 Saint Germain contacted his embodied representative, the messenger Mark L. Prophet, and founded the Keepers of the Flame Fraternity in memory of the Ancient of Days and his first pupil, Lord Gautama—and the second, Lord Maitreya. His purpose was to quicken all who had originally come to earth with Sanat Kumara—to restore the memory of their ancient vow and reason for being on earth today: to serve as world teachers and ministering servants in their families, communities and nations at this critical hour of the turning of cycles.
Thus, Saint Germain recalled the original keepers of the flame to hearken to the voice of the Ancient of Days and to answer the call to reconsecrate their lives to the rekindling of the flame of life and the sacred fires of freedom in the souls of God’s people. Saint Germain is the Knight Commander of the Keepers of the Flame Fraternity.
Hierarch of the Aquarian Age
On May 1, 1954, Saint Germain received from Sanat Kumara the scepter of power and from the Master Jesus the crown of authority to direct the consciousness of mankind for this two-thousand-year period. This does not mean that the influence of the ascended master Jesus has receded. Rather, as World Teacher from the ascended level, his instruction and his radiation of the Christ consciousness to all mankind will be even more powerful and all-pervading than before, for it is the nature of the Divine continually to transcend itself. We live in an expanding universe—a universe that expands from the center of each individualized son (sun) of God.
This dispensation means that we are now entering a two-thousand-year period when, by invoking into our beings and worlds the violet transmuting flame, the God-energy that the human race has misqualified for thousands of years may now be purified and all mankind cut free from fear, lack, sin, sickness and death, and all may now walk in the light as God-free beings.
At this dawn of the age of Aquarius, Saint Germain has gone before the Lords of Karma and received the opportunity to release the knowledge of the violet flame outside of the inner retreats of the Great White Brotherhood, outside of the mystery schools. Saint Germain tells us of the benefits of invoking the violet flame:
In some of you a hearty amount of karma has been balanced, in others hardness of heart has truly melted around the heart chakra. There has come a new love and a new softening, a new compassion, a new sensitivity to life, a new freedom and a new joy in pursuing that freedom. There has come about a holiness as you have contacted through my flame the priesthood of the Order of Melchizedek. There has come a melting and dissolving of certain momentums of ignorance and mental density and a turning toward a dietary path more conducive to your own God-mastery.
The violet flame has assisted in relationships within families. It has served to liberate some to balance old karmas and old hurts and to set individuals on their courses according to their vibration. It must be remembered that the violet flame does contain the flame of God-justice, and God-justice, of course, does contain the flame of the judgment; and thus the violet flame always comes as a two-edged sword to separate the Real from the unreal....
Blessed ones, it is impossible to enumerate exhaustively all of the benefits of the violet flame but there is indeed an alchemy that does take place within the personality. The violet flame goes after the schisms that cause psychological problems that go back to early childhood and previous incarnations and that have established such deep grooves within the consciousness that, in fact, they have been difficult to shake lifetime after lifetime.[11]
Alchemy
► Main article: Alchemy
Saint Germain teaches the science of alchemy in his book Saint Germain On Alchemy. He uses the amethyst—the stone of the alchemist, the stone of the Aquarian age and the violet flame. The waltzes of Strauss carry the vibration of the violet flame and will help to put you in tune with him. He has also told us that the “Rakoczy March,” by Franz Liszt, carries the flame of his heart and the formula of the violet flame.
Retreats
► Main article: Royal Teton Retreat
► Main article: Cave of Symbols
Saint Germain maintains a focus in the golden etheric city over the Sahara Desert. He also teaches classes at the Royal Teton Retreat as well as his own physical/etheric retreat, the Cave of Symbols, in Table Mountain, Wyoming. In addition, he works out of the Great Divine Director’s focuses—the Cave of Light in India and the Rakoczy Mansion in Transylvania, where he presides as hierarch. More recently he has established a base in South America at the retreat of the God and Goddess Meru.
His electronic pattern is the Maltese cross; his fragrance, that of violets.
See also
Sources
Mark L. Prophet and Elizabeth Clare Prophet, The Masters and Their Retreats, s.v. “Saint Germain.”
- ↑ Saint Germain, I Have Chosen to Be Free (Eu Escolhi Ser Livre), Pérolas de Sabedoria, vol.18, n° 30, 27 de julho de 1975.
- ↑ Sm 7:3.
- ↑ Sm 8:5.
- ↑ Sm 8:7.
- ↑ 429. Henry Thomas e Dana Lee Thomas, Living Biographies of Great Scientists, Garden City, Nova York: Nelson Doubleday, 1941, p. 15.
- ↑ David Wallechinsky, Amy Wallace and Irving Wallace, The Book of Predictions (New York: William Morrow and Co., 1980), p. 346.
- ↑ Clements R. Markham, Life of Christopher Columbus (London: George Philip and Son, 1892), pp. 207–8.
- ↑ Encyclopaedia Britannica, 15th ed., s.v. “Columbus, Christopher.”
- ↑ See Virginia Fellows, The Shakespeare Code.
- ↑ Voltaire, Œuvres, Lettre cxviii, ed. Beuchot, lviii, p. 360, quoted in Isabel Cooper-Oakley, The Count of Saint Germain (Blauvelt, N.Y.: Rudolf Steiner Publications, 1970), p. 96.
- ↑ Saint Germain, “Keep My Purple Heart,” Pearls of Wisdom, vol. 31, no. 72.