Jesus
O Mestre Ascenso Jesus Cristo. avatar da Era de Peixes; encarnação do Verbo, o Cristo Universal; exemplo da consciência de Cristo que deveria ter sido retratada pelas crianças de deus, na dispensação de dois mil anos da era de Peixes; aquele que realizou a plenitude do Cristo Pessoal e foi, portanto, chamado de Jesus, o Cristo. Ele veio revelar o Cristo Pessoal individual a toda a humanidade, e mostrar as obras do pai (a Presença do EU SOU), as quais podem ser realizadas por seus filhos e filhas no Cristo Pessoal e através da chama do Cristo Pessoal individual.
Jesus ocupa na hierarquia o cargo de Instrutor Mundial que compartilha com o Mestre Ascenso Kuthumi, que esteve encarnado como São Francisco.
A encarnação do Verbo
Jesus de Nazaré foi e é o Cristo vivente, pois foi a plenitude da encarnação do Verbo. Nele, a chama trina do poder, da sabedoria e do amor, a Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, era Deus, um fogo sagrado consumidor – três pessoas em uma, uma luz para iluminar todos os povos.
No homem e na mulher comuns, a chama trina tem 1,5 mm de altura, reduzida que foi por édito do SENHOR Deus, proferido no tempo de Noé. Jesus Cristo, o precursor, ensina-nos como expandir a chama trina no interior da câmara secreta do coração, de forma a seguirmos o seu exemplo e nos tornarmos a encarnação viva do Verbo. Ele também mostra como equilibrar as energias do amor, da sabedoria e do poder, até estarmos envolvidos nessa ação tripla do fogo sagrado e nos tornarmos testemunhas vivas do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
A meta da vida é nos tornarmos a chama de Deus. Jesus, o Salvador da humanidade, está aqui para mostrar o caminho, ensinar que o EU SOU O QUE EU SOU é o caminho, a verdade e a vida.
Encarnações
Jesus veio para a Terra como voluntário, com Sanat Kumara e, desde então, encarnou diversas vezes no planeta.
Regente de uma era de ouro na Atlântida
► Artígo principal: Era de ouro de Jesus Cristo na Atlântida
Em uma das suas encarnações, foi imperador e sumo-sacerdote de uma civilização de ouro, na Atlântida, que sobreviveu por dois mil anos – de 34.550 a.C. a 32.550 a.C. Ela era regida pelo signo de Câncer e ocorreu dezessete eras antes da nossa. Jesus nasceu em 33.050 a.C., e iniciou o seu reinado em 33.000 a.C., quando a era de ouro já completava 1.500 anos. Sua esposa e chama gêmea, era aquela que hoje conhecemos como Mestra Ascensa Magda. Eles governaram por que eram os mais altos representantes de Deus naquela civilização, onde todos conheciam e aceitavam a vontade de Deus. Jesus e Magda não precisavam impor nenhuma regra ao povo, porque todos estavam sintonizados com a Origem Divina.
No entanto, após 450 anos de reinado, as sementes de corrupção foram plantadas por Xenos, o conselheiro-chefe do imperador. Por fim, Xenos convenceu o povo a revoltar-se contra o governo (personificado em Jesus) porque o governo aparentemente não os apoiava. Xenos assumiu a liderança do governo enquanto Jesus Cristo, Magda e dois milhões de súditos leais (20% da população) foram para a terra que mais tarde se chamaria Suern – que incluía a Índia e a Arábia. Metade da população que seguiu Jesus ascendeu naquela época; a outra metade continua evoluindo na Terra, até hoje.
Outras encarnações na Atlântida
► Artígo principal: Era de ouro de Jesus Cristo na Atlântida
Depois daquela encarnação, Jesus passou a materializar-se na Atlântida e em qualquer parte do planeta, quando e onde se fizesse necessário, e se o bom carma e a fidelidade a Deus do povo justificassem a intercessão. Por volta de 15.000 a.C., Jesus retornou como governante, o Rai da Atlântida. Como descreveu Phylos, o Tibetano, no livro Um Habitante de Dois Planetas, o grande Rai apareceu no templo da capital, Caiphul, e fez brotar ali Maxin, o Fogo de Incal. Essa chama autogerada ardeu no altar do templo durante cinco mil anos. O Rai da luz Maxin reinou durante 434 dias, revisando as leis e criando um código de lei que vigorou na Atlântida por milhares de anos.
Depois de uma longa era de ouro, a civilização atlante foi corrompida por falsos sacerdotes, até que: “Viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a Terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má, continuamente”.[1] A Atlântida desapareceu num grande cataclismo que ficou registrado como o Dilúvio de Noé.
Abel e Seth
No relato que o Livro de Gênesis faz de Adão e Eva, vemos que Jesus era Abel, o filho de Adão que contava com a proteção do Senhor, mas foi assassinado por Caim, o seu invejoso irmão. Quando Eva concebeu outra criança, deu-lhe o nome de Sete. “Porque, disse ela, Deus me deu outro descendente em lugar de Abel, que Caim matou.” [2]
E está escrito que quando nasceu Enos, o filho de Sete, “os homens começaram a invocar o nome do SENHOR”.[3] Assim, por meio do renascimento e da renovação da semente de Cristo em Sete – o Abel reencarnado – os filhos e as filhas de Deus tiveram acesso de novo à poderosa Presença do EU SOU, por meio da sua mediação.
José, filho de Jacó
Jesus voltou outra vez como José, filho de Jacó, que foi vendido pelos irmãos como escravo no Egito. Ali, José recebeu muitas honrarias e foi uma importante autoridade nos assuntos de Estado, devido à interpretação espiritual que dava aos sonhos do Faraó.
Josué
Como Josué, filho de Nun, Jesus derrubou as muralhas de Jericó e conduziu os israelitas para a Terra Prometida.
Rei David
► Artígo principal: Rei David
Nos Salmos, como David, escreveu: “porque não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção”.[4]
Eliseu
► Artígo principal: Eliseu
Ele foi Eliseu, discípulo de Elias, que ascendeu e, mais tarde, por força de uma dispensação especial, reencarnou como João Batista, para preparar o caminho para a missão de Jesus, na Galileia.
Avatar da era de Peixes
Tendo passado por muitas iniciações em suas encarnações no Oriente e no Ocidente, Jesus chegou à encarnação final com uma porcentagem mínima de carma, que era o que a sua missão requeria e que ele, quando deixou a Palestina aos trinta e três anos, já tinha equilibrado. Jesus reconheceu em João Batista o seu guru, Elias, que “voltara” para preparar o caminho para o seu chela.
João Batista disse de Jesus: “É necessário que ele cresça, e que eu diminua.” [5] O guru se afastou porque esta era a dispensação da era de Peixes. Então Jesus agora se fortaleceria no Senhor para ser o avatar daquela era.
Entre as idades de doze e trinta anos, Jesus estudou nos retiros externos e internos do Templo da Ascensão e no Himalaia. Serápis Bey, Hierarca do Templo da Ascensão em Luxor, Egito, descreveu como o Mestre Jesus chegou a Luxor ainda muito jovem e se ajoelhou diante do Hierofante “recusando todas as honras que lhe foram oferecidas” e pediu para ser iniciado no primeiro grau de lei e mistério espirituais. “Nenhum sentimento de orgulho maculou sua face - nenhum senso de preeminência ou expectativa falsa, embora ele pudesse ter esperado as mais altas honras.”[6]
► Artígo principal: [[Special:MyLanguage/Os Anos Ocultos de Jesus|{{{2}}}]]
Pergaminhos que descrevem a jornada de Jesus ao Oriente ainda são preservados em um mosteiro em um vale em Ladakh, Caxemira. Na Índia, ele estudou sob o Grande Diretor Divino, Senhor Maitreya e Lord Himalaia. Foi aqui que ele recebeu mantras chave para sua missão, que mais tarde ensinou aos seus discípulos. Alguns desses mantras estão incluídos em "As afirmações transfiguradoras" ditadas pelo mestre Jesus para marcar o profeta.
Antes da encarnação final, como membro da Ordem de Zadkiel, Jesus aprendeu a ciência da invocação e da alquimia. Foi esse conhecimento que lhe permitiu transformar a água em vinho, acalmar o mar, curar doentes e ressuscitar os mortos.
Depois da crucificação e da ressurreição, Jesus foi para a Caxemira, onde viveu até aos oitenta e um anos. Ao final dessa vida, fez a ascensão no retiro etérico de Shamballa.
Instrutor Mundial
► Artígo principal: [[Special:MyLanguage/Instrutor Mundial|{{{2}}}]]
Após a ascensão, Jesus tornou-se o chohan do sexto raio. Quando Sanat Kumara voltou para Vênus, em 1° de janeiro de 1956, ele assumiu o cargo de Instrutor Mundial, substituindo o Senhor Maitreya, que passou a ocupar o cargo de Buda Planetário.
Sua missão hoje
Jesus chama-nos para seguirmos uma senda de discipulado sob a orientação dos mestres ascensos. Há uma série de chamados para essa senda, publicados no livro Walking With The Master: Answering The Call of Jesus. Para os que desejam ser seus discípulos, na era de Aquário, Jesus diz: “Não existe amor maior do que o homem oferecer a sua vida pelos amigos. Abençoados, não estou falando de morte, mas de uma vida vibrante, vivida verdadeiramente para transmitir a todos o fogo do meu coração. É isso que significa ser um discípulo que é chamado apóstolo, instrumento e mensageiro de luz, e transmissor dessa luz”.[7]
Retiros
► Artígo principal: [[Special:MyLanguage/Templo da Ressurreição|{{{2}}}]]
► Artígo principal: [[Special:MyLanguage/retiro Árabe|{{{2}}}]]
O retiro de Jesus é o Templo da Ressurreição, situado no reino etérico acima da Terra Santa. Ele serve também no retiro Árabe no deserto da Arábia a nordeste do Mar Vermelho.
A radiação do Cristo pode ser atraída quando é tocada a sua nota-chave, “Joy to the World”.
Ver também
Para mais informações
Elizabeth Clare Prophet, Os anos ocultos de Jesus
Mark L. Prophet and Elizabeth Clare Prophet, Lost Teachings of Jesus: Missing Texts • Karma and Reincarnation
Elizabeth Clare Prophet and Staff of Summit University, Walking with the Master: Answering the Call of Jesus
Fontes
Mark L. Prophet and Elizabeth Clare Prophet, Saint Germain On Alchemy: Formulas for Self-Transformation.
Mark L. Prophet and Elizabeth Clare Prophet, The Masters and Their Retreats, s.v. “Jesus.”
Jesus and Kuthumi, Corona Class Lessons: For Those Who Would Teach Men the Way, p. 416.
Pearls of Wisdom, vol. 46, no. 34, August 24, 2003.
Jesus and Kuthumi, Corona Class Lessons: For Those Who Would Teach Men the Way.