Palas Atena

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Palas Atena, Deusa da Verdade, é um extraordinário ser de luz que personifica a consciência cósmica da Verdade.

Estátua de Palas Atena fora do prédio do Parlamento austríaco, em Viena

A chama da verdade tem uma coloração verde-esmeralda de brilho intenso. É a combinação da energia do azul flamejante da vontade de Deus com a refulgente iluminação dourada da inteligência de Deus. A presença de Palas Atena no universo é a exaltação da chama da Verdade vivente. Ela sustenta esta Verdade em prol das evoluções da Terra, como membro do Conselho do Carma, no qual serve como representante do quinto raio da verdade, da cura, da abundância e da precipitação.

Aquela que ocupa o cargo de Deusa da Verdade sempre ajudou os mensageiros da Grande Fraternidade Branca. O seu cetro de poder é a espada flamejante da Verdade que separa o Real do irreal e guarda o caminho da Árvore da Vida, no Jardim do Éden.

Encarnações

Palas Atena encarnou como sumo-sacerdotisa do Templo da Verdade, na Atlântida, e servia sob a direção de Vesta.

Mais tarde, manteve a chama da Mãe da verdade, na antiga Grécia, quando aquele templo e a sua chama foram transferidos da Atlântida para aquele local. Atuou como diretora do templo e dos oráculos de Delfos, que eram os mensageiros dos deuses e das deusas que falavam aos anciães sobre a Verdade e a sabedoria da Lei. Palas Atena e os membros da Fraternidade procuraram manter vivos os mistérios internos dos retiros. As memórias dos deuses, as funções das virgens do templo e dos oráculos de Delfos foram os últimos vestígios de comunicação dos mestres ascensos na cultura grega. Depois da extinção dessas fontes, devido à discórdia e rebelião do povo, começamos a encontrar o pensamento moderno que culminou no que hoje se manifesta como humanismo.

 
Cópia romana de uma escultura original grega de Palas Atena

Na Grécia Antiga

Palas Atena é a chama gêmea do Maha Chohan, que representa o Espírito Santo na Terra. Os dois formam um par indômito na defesa da verdade. O Maha Chohan encarnou como o poeta grego Homero que nos poemas épicos, Ilíada e Odisseia, escreveu sobre Palas Atena.

Palas Atena é uma das divindades mais importantes da mitologia grega, e na mitologia romana é conhecida como Minerva. A sua influência abarca desde a administração governamental e atividades militares até às delicadas artes da fiação e da tecelagem. Ela é tida como a personificação da sabedoria que rege o aspecto moral e intelectual da vida humana.

Atena era o coração da vida espiritual da antiga Atenas. Os gregos adoravam-na como defensora das cidades e dedicaram-lhe vários títulos. Ela é reverenciada como Deusa da Guerra e da Paz, Deusa da Sabedoria, protetora das artes e do artesanato, e como guardiã das cidades. Também é homenageada como inventora e protetora da cultura, e como protetora da vida civilizada e da agricultura. É denominada Deusa Conselheira e Deusa da Assembleia, pelo seu papel de mantenedora da lei e da ordem nos tribunais e por administrar a justiça. Devido à mestria na arte de fiar, de tecer e nos trabalhos de agulha, é considerada a Deusa da Mulher Trabalhadora.

Entre as muitas invenções que lhe são atribuídas estão o arado, o ancinho, a flauta, o navio e a ciência dos números. O seu emblema é o ramo de oliveira, símbolo da paz, e o seu pássaro é a coruja, que representa a sabedoria.

Atena é popularmente admirada como a “donzela marcial”, que inspira e acompanha os heróis nas suas aventuras e batalhas, embora jamais sucumba às investidas amorosas, defendendo com firmeza a sua virgindade. Foi uma das três deusas virgens que não se deixaram influenciar por Afrodite, Deusa do Amor. Um dos primeiros relatos de Atena aparece na Ilíada, na qual é uma deusa guerreira, inspirando e lutando ao lado dos heróis gregos. Contar com os seus favores é sinônimo de perícia militar.

Segundo a tradição mitológica grega, Palas Atena foi a filha favorita de Zeus, o poderoso pai dos deuses e rei do monte Olimpo. A deusa Metis, cujo nome significa “pensamento” ou “inteligência” era sua mãe. Acreditava-se que Metis era tão sábia que tinha mais conhecimento que todos os deuses e homens juntos.

Zeus foi advertido de que, se tivesse filhos com Metis, eles o sobrepujariam e acabariam por destroná-lo. Por isso, quando Metis engravidou, Zeus engoliu-a para impedir o nascimento da criança. Assim que o fez, foi acometido por violenta dor de cabeça. Zeus procurou Hefesto, o deus da forja, que lhe rompeu o crânio com um machado de bronze, a fim de aliviar-lhe a dor. Dali irrompeu Atena, de olhos brilhantes, com uma armadura completa, gritando triunfantemente e empunhando uma lança afiada!

 
A Acrópolis emo Partenon

O nascimento de Atena da cabeça de Zeus pode ser visto como um símbolo do seu temperamento racional. A natureza dela reflete o triunfo da razão sobre a paixão, pois não se deixa demover pelas emoções da paixão ou pelo amor romântico. O pai é o mais poderoso dos deuses e a mãe a mais sábia entre as deusas. Atena é o produto da união do poder com a sabedoria.

Os atenienses conheciam-na como Partenos, que significa Virgem ou Donzela e, em sua homenagem, construiram o Partenon na Acrópole, em Atenas. O belo Partenon foi considerado um dos maiores templos gregos e uma obra-prima da arquitetura da Grécia e era o centro espiritual de Atenas. Construído no alto de uma colina, podia ser visto a quilômetros de distância, e concretizou-se como símbolo da cultura, da riqueza e do poder atenienses. No extremo oeste do templo, erguia-se uma estátua da deusa, em marfim e ouro, com treze metros de altura e que fora esculpida por Fídias.

Nas artes, Atena é representada como uma figura imponente que usa uma armadura e carrega um peitoral, o “aegis”, que nenhuma seta pode atravessar. O “aegis” é cercado de serpentes e adornado com a cabeça da górgona Medusa. Geralmente, Atena usa um elmo dourado e na mão direita segura uma lança que usa para golpear a serpente aos seus pés. Diz-se, por isso, que ela empunha a lança do conhecimento contra a serpente da ignorância. Para os antigos gregos, Atena era conhecida como “a que sacode a lança”. A estátua de Atena era colocada nos seus templos e quando os raios do sol se refletiam na lança, era como se ela a estivesse agitando.

Pallas Athena was the muse and inspiration of Sir Francis Bacon, author of the Shakespearean plays, an embodiment of Saint Germain. In her honor, he founded a secret literary society called the Knights of the Helmet. It is believed that he used the name Shakespeare partly in tribute to the goddess Pallas Athena, the “shaker of the spear.”

The Coming Revolution in Higher Consciousness

On June 30, 1976, in Washington, D.C., Pallas Athena called for the raising of the consciousness of the people of earth by the flame of truth—the Coming Revolution in Higher Consciousness. She said:

I wish you would understand this day that when I say I AM Truth incarnate, I must rely upon your body, your flesh and your blood, your mind and your soul to be the incarnation of the Word of Truth that I AM!...

I AM Pallas Athena. I AM Greek. I AM Roman. I AM freeborn. I AM a member of every nation. I AM an American. From this day and forevermore, I claim you for the cause of Truth because you have made that cause your own. In the living flame of Truth, I am grateful for your love of Truth, of liberty, for your courage and your self-sacrifice. I am grateful, and I bow before the flame of Truth within you. And I will use that flame to light a nation and to light a world![1]

As a result of this dictation, Pallas Athena, Saint Germain and El Morya sent the messenger and their chelas throughout the world to bring the truth of the message of the ascended masters.

Retreat

Main article: Temple of Truth

Pallas Athena ministers to mankind from the Temple of Truth above the Island of Crete. Serving directly under Vesta, the Sun Goddess, she focuses the truth of God’s love to the earth. She also works with Hilarion, the chohan of the fifth ray, and other healing and green-ray masters.

Souls come to the Temple of Truth in their finer bodies at night (during sleep) to be instructed in the fine points of cosmic law, the science of healing, mathematics, music, divine geometry and the laws of alchemy and precipitation. Many who come to society today with ingenious ways of opening the doors of higher understanding in these fields have studied under the masters in this retreat.

Whenever you are engaged in a service to the ascended masters, call to Pallas Athena and her legions of Truth to go before you, to be the bearer of the mighty sword of Truth for the binding of the force of anti-truth or Antichrist.

Sources

Mark L. Prophet and Elizabeth Clare Prophet, The Masters and Their Retreats, s.v. “Pallas Athena.”

  1. Pallas Athena, “America: Ye Shall Know the Truth and the Truth Shall Make You Free,” Pearls of Wisdom, vol. 44, no. 17, April 29, 2001.