Deus do Ouro

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O Deus do Ouro apresenta-se envolto em uma luz dourada e reluzente, e a sua cabeça e mãos emitem raios de um brilho dourado. Da sua aura e da chama do coração emana uma luz branca resplandecente, tão brilhante que é difícil contemplá-la. Esse ser trabalha com o Deus Tabor, com o Deus da Natureza, com o Maha Chohan e com os hierarcas dos quatro elementos, precipitando ou reduzindo a frequência da substância eletrônica do Sol, para manifestá-la no planeta como ouro.

Ouro em uma matriz de quartzo, da Mina Idarado, Telluride, Colorado

Ao magnetizar e direcionar as correntes do sol para a Terra, o Deus do Ouro mantém uma sintonia muito ativa com Hélios e Vesta e com todos que servem o reino da natureza. Depois de servir durante muitos séculos no raio da pureza, ele decidiu ampliar a radiação dourada do sol, que tinha contatado devido à devoção que dedicou à pureza. Hoje, o Deus do Ouro testemunha a pureza e a iluminação que emanam do coração do sol e dirige esses raios como uma ação vivificante e purificadora, por meio do metal que precipita.

Pelo fato de o ouro ser essencial ao equilíbrio da luz, na natureza e no homem, o Deus do Ouro ocupa uma posição importante na hierarquia. O precioso metal deverá ser o padrão de troca em toda a Terra, mas, como o homem o tem acumulado e utilizado inapropriadamente, os mestres não revelam a riqueza em ouro que está escondida na Terra. O mundo só conhecerá as minas mais produtivas no alvorecer da era de ouro, e quando os governos das nações restabelecerem o padrão ouro e uma sólida política fiscal, que tenha como base a regra de ouro.

Em todas as civilizações em que o ouro circulou como meio de troca e foi usado pelas pessoas, houve uma iluminação correspondente, abundância, saúde e mestria pessoal. O costume de usar adornos de ouro nas tribos primitivas foi herdado de antigas civilizações das quais são os últimos remanescentes.

A substituição do ouro – o meio de troca – pela prata, pelos metais menos nobres e, finalmente, pelo papel é uma conspiração dos manipuladores para magnetizar a consciência das pessoas para as vibrações menos elevadas desses metais e privá-las das qualidades benignas, saudáveis e estimulantes do ouro.

O Deus do Ouro explicou que:

A ação do Deus do Ouro é a precipitação instantânea da mente de Deus, por meio da alquimia dos raios esmeralda e de cristal. Dessa forma, o segundo e o quinto raios[1] passam a atuar como chamas gêmeas para precipitar a vontade de Deus como fluxo de oferta e procura, o qual, a partir desta noite, pedimos que os filhos de Deus reivindiquem como a abundância de Deus na Terra. Toda a vida – o fluxo de energia, o comércio, o intercâmbio e a consciência – depende do trabalho adequado com esse suprimento e os meios de troca das economias das nações.

O termo era de ouro não veio do nada. Era de ouro significa que a era é baseada no padrão ouro, o padrão de ouro da consciência Crística, da regra de ouro, do ouro como luz do sol precipitada para o equilíbrio da mente, das emoções e do fluxo de vida, até mesmo no templo físico. O ouro, amados, é necessário para estabilizar a consciência, assim como a economia das nações. Se não existir uma porção de ouro, inclusive no templo, o equilíbrio dos elementos não será mantido. Quando as pessoas não possuem nem usam o ouro, há um maior distúrbio mental e emocional.

O ouro é o ímã de Alfa e Ômega e lembra a todos os filhos de Deus, ao nível da alma, o magnífico trono da graça e o imenso salão do trono, branco e dourado, no Grande Sol Central. É desse salão que as almas de luz partiram e desceram das oitavas do Espírito para os planos da Matéria.

Há muitos éons, Alfa e Ômega incumbiram-me de estabelecer focos de ouro nos planos da Matéria das galáxias e de ensinar à vida elemental, sob a direção dos quatro hierarcas e dos Elohim, como o equilíbrio de forças nos quatro planos da matéria seria ancorado com a qualidade magnética desse raio de sol precipitado. Foi assim que os elementais aprenderam a precipitar o ouro e o ouro cresce na terra. Os veios expandiram-se e esse equilíbrio de energia corresponde diretamente, primeiro, ao padrão da consciência Crística das evoluções da Terra ou de um sistema de mundos e, depois, ao que tem sido manifestado pela chama trina.

O ouro em circulação representa mestria exterior. O que ainda não foi descoberto representa a porção do potencial da mente Crística que ainda precisa ser manifestada. Não podeis manifestar a luz e a consciência Crística sem uma manifestação correspondente de ouro no vosso mundo”.[2]

Os mestres aconselham-nos a usar alguma coisa de ouro, para magnetizar o fogo do sol. Também pediram para invocarmos o Deus da Natureza e o Deus do Ouro, assim como Saint Germain e a Deusa da Liberdade, para que restaurem o livre fluxo das moedas de ouro no mundo inteiro.

Ver também

Ouro

Padrão ouro

Fontes

Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Os Mestres e os seus retiros, s.v. “Deus do Ouro.”

  1. isto é, o raio da sabedoria (amarelo-ouro) e o da verdade, ciência e abundância (esmeralda e cristal)
  2. Deus do Ouro e Deus Tabor, The flow of Energy in the City Foursquare: Children of God, Demand and Supply the Abundance of the Mother! 10 de outubro de 1977.