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Swami Prabhavananda e Christopher Isherwood escrevem: | Swami Prabhavananda e Christopher Isherwood escrevem: | ||
<blockquote>...o mais importante é o conceito de devoção. A devoção a um ideal pessoal de Deus traz consigo uma inclinação natural para a humildade e para o serviço. Se nos prepararmos para servir Ishvara e lhe entregarmos os nossos desejos, perceberemos que ele nos atrai para si. Essa é a graça de Deus que Sri [[Special:MyLanguage/Ramakrishna|Ramakrishna]] comparou a uma brisa permanente. Para aproveitá-la, basta levantar as velas<ref>Swami Prabhavananda e Christopher Isherwood, ''How to Know God: The Yoga Aphorisms of Patanjali'' (New York: Harper & Brothers, 1953), p. 53-54.</ref></blockquote> | |||
<blockquote>...o mais importante é o conceito de devoção. A devoção a um ideal pessoal de Deus traz consigo uma inclinação natural para a humildade e para o serviço. Se nos prepararmos para servir Ishvara e lhe entregarmos os nossos desejos, perceberemos que ele nos atrai para si. Essa é a graça de Deus que Sri Ramakrishna comparou a uma brisa permanente. Para aproveitá-la, basta levantar as velas<ref>Swami Prabhavananda e Christopher Isherwood, ''How to Know God: The Yoga Aphorisms of Patanjali'' (New York: Harper & Brothers, 1953), p. 53-54.</ref></blockquote | |||
Em um ditado de 1977, Ishvara apresentou-se em níveis internos, numa magnífica espiral de luz de filigrana de cristal, como o representante do homem oculto do coração, o Santo Cristo Pessoal. Nesse [[Special:MyLanguage/dictation|ditado]] Ishvara disse: | Em um ditado de 1977, Ishvara apresentou-se em níveis internos, numa magnífica espiral de luz de filigrana de cristal, como o representante do homem oculto do coração, o Santo Cristo Pessoal. Nesse [[Special:MyLanguage/dictation|ditado]] Ishvara disse: |