Cruzeiro do Sul

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O Cruzeiro do Sul

O Cruzeiro do Sul (também conhecido como Crux) é uma constelação no céu do hemisfério sul. É uma das constelações mais fáceis de ser reconhecida, e com frequência é usada para navegação no hemisfério sul como a Estrela Polar é para o hemisfério norte. O Cruzeiro do Sul consta nas bandeiras da Austrália, Nova Zelândia, Papua Nova Guiné, Brasil e Samoa.

Ao longo do ciclo de 25.800 anos da precessão dos equinócios, a posição do Cruzeiro do Sul em relação ao polo sul celeste varia, consideravelmente. As estrelas desta constelação eram conhecidas pelos gregos antigos e, eram visíveis tão ao norte quanto a Grã-Bretanha no quarto milênio B. C. No entanto, por volta de 400 A. D., a maioria das estrelas da constelação nunca se ergueu acima do horizonte de Atenas. Conclui-se que o Cruzeiro do Sul foi visível pela última vez no horizonte em Jerusalém por volta da época da crucificação-pt de Jesus.[1]

Os mestres ascensos falaram sobre o Cruzeiro do Sul em várias ocasiões.

Na Carta de Natal de El Morya-pt de 1974, ele transmitiu uma mensagem de Alfa e Ômega-pt:

“Eis que, EU SOU Alfa e Ômega! E eu coloco a estrela de Cristo, o campo de força energético do Corpo Causal-pt de Jesus-pt, sobre cada alma que recolhe novelos de luz no ventre da Mãe enquanto o corpo do Senhor é formado e reformado para sua vinda eterna. Coloco o fogo do Cruzeiro do Sul como um campo de força de proteção na aura de toda mãe que espera um filho. E eu digo daqueles que massacram os santos inocentes: Eles não passarão! Assim seja com eles conforme o que está escrito no Livro da Vida.”

Cuzco-pt, 28 de março de 1975:

Os homens olham para os céus buscando os cometa-pt como um sinal, mas como o Filho de Deus disse: “Nenhum sinal será dado, exceto o sinal do profeta Jonas.” No entanto, há um sinal nos céus que prediz o tempo de seu aparecimento na humanidade, em um planeta e em um povo. É o sinal do Cruzeiro do Sul. É a cruz de luz de fogo branco no sul, onde nasce a chama da Mãe.

Mankind recognize the sign of the coming of the Woman clothed with the Sun and the birth of her Manchild as she contains the moon beneath her feet.[2] The coming of the Cosmic Virgin is the time when, for initiation into higher cycles of God-realization, a planet and a people must pass through the initiation of the crucifixion. So let it be that the cosmic cross of white fire, which I mark now as the sign of the Christed ones, foretells the coming of age of a planet, a people, and the dream of God for freedom for both.[3]

El Morya, October 3, 1989:

I seal you with the sign and the vibration of the lapis. I am your Morya El, never willing to be cast in anyone’s mold. Therefore I have come in my love garment, bearing my flame of cherishment for my own. I place the inner replica of the Southern Cross filled in as white fire for the sealing of the Community.

El Morya also spoke of the Southern Cross in Leaves of Morya’s Garden:

Soar with your thoughts. Fly by affirmation.

Fly by love.
And you will realize the joy of flying.
And the gulf of life will remain far below you.
And a miracle of flaming colors will radiate near the splendor of the Southern Cross.

All is attainable.[4]

Fontes

Compilado pelos editores.

  1. Richard Hinckley Allen, "Star Names: Their Lore and Meaning" (Nova York: Dover, 1963), p. 185.
  2. Rev. 12:1, 2, 5.
  3. Cuzco, “The Crucifixion Is the Joy of Overcoming,” Pearls of Wisdom, vol. 62, no. 14, April 8, 2019.
  4. Morya, Leaves of Morya’s Garden, 328.