Buda do Raio Rubi
O raio rubi é uma ação intensa do amor divino. O ser denominado Buda do Raio Rubi possui a mestria búdica dessa ação intensa de amor divino.
Ele foi enviado há muito tempo por Sanat Kumara e Gautama Buda para habitar a câmara secreta de Deus, no coração da Terra. Em 1988, o Buda do Raio Rubi falou sobre a sua aceitação dessa tarefa:
Relembrai agora o dia em que me vistes, quando deixei Shamballa. Todos me olharam quando, com um cajado na mão, um foco do raio rubi em volta do pescoço, entrei numa caverna e comecei a caminhar e caminhei para o centro da Terra. Todos ouviram o que me foi dito naquele momento: ‘Não retornarás até que haja, na superfície da Terra, quem possa manter o equilíbrio para a tua mestria.’ Então, amados, podeis dizer que fiquei confinado para manter o núcleo de um planeta à mercê de pessoas como vós, até que chegueis ao ponto de sentir um amor similar pelo raio rubi.[1]
Em 1989, Cuzco anunciou que, em resposta aos chamados feitos pelos Guardiães da Chama, o Buda do Raio Rubi caminhou, literalmente, passo a passo, desde o centro da Terra, para estar presente e nos ajudar a lidar com as forças negativas, que estão por perto. Este Buda conta com anjos de intensidade ígnea que mantêm uma gruta de luz rubi no coração da Terra, sob o rancho do Royal Teton. Esses anjos estão disponíveis para, a qualquer momento, eliminar e purificar a densidade criada pela dieta inadequada, pelas más escolhas de música, pela consciência imprópria e pela mente saturada de entidades.
O Buda do Raio Rubi presenteou-nos com uma gota desse raio que, segundo ele, só conseguiremos preservar se mantivermos acesa a chama do amor interno e da harmonia. Ele disse:
Venho para reforçar a presença Búdica no vosso coração e deixar uma réplica da minha forma, só o contorno, para que a preenchais, na medida em que vos tornais no Buda e me virdes espelhado no vosso ser, pois desejo viver na superfície da terra, no coração dos verdadeiros devotos do Buda. Peço que me concedais isto para que o meu desejo se realize.”.[2]
Ver também
Fontes
Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Os Mestres e os seus retiros, s.v. “Buddha of the Ruby Ray.”