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Foi o que a criança fez. Ruth olhou para ele e disse que ele era bonito, especial e um filho de Deus. O menino olhou para ela e sorriu. Era claro que ele acreditara nela! Quando desceram do metrô, Ruth não comentou nada sobre a sujeira e os farrapos da criança. Em vez disso, disse à amiga: “Não é a criança mais bonita que já viu?” Era o que ela pensava de todas as crianças. | Foi o que a criança fez. Ruth olhou para ele e disse que ele era bonito, especial e um filho de Deus. O menino olhou para ela e sorriu. Era claro que ele acreditara nela! Quando desceram do metrô, Ruth não comentou nada sobre a sujeira e os farrapos da criança. Em vez disso, disse à amiga: “Não é a criança mais bonita que já viu?” Era o que ela pensava de todas as crianças. | ||
Todas as tardes, por volta das 15h30, quando as crianças saíam da | Todas as tardes, por volta das 15h30, quando as crianças saíam da escola, Ruth e a sua amiga iam vê-las. Ela sorria e dizia ''“Bonjour!”'' Às quintas-feiras, as duas faziam uma vigília para a juventude. | ||
escola, Ruth e a sua amiga iam vê-las. Ela sorria e dizia ''“Bonjour!”'' Às quintas-feiras, as duas faziam uma vigília para a juventude. | |||
== Sua arte == | == Sua arte == |