Djwal Kul/pt: Difference between revisions
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Há dois mil anos, viajou com [[Special:MyLanguage/El Morya|El Morya]] e Kuthumi como '''um dos [[Special:MyLanguage/Three Wise Men|três Reis Magos]]''' que seguiram a estrela até ao local do nascimento de [[Special:MyLanguage/Jesus|Jesus]]. Nesse serviço prestado à Trindade, focalizou a pluma rosa no campo de força do menino Jesus. Morya focalizou a azul e Kuthumi a dourada. | Há dois mil anos, viajou com [[Special:MyLanguage/El Morya|El Morya]] e Kuthumi como '''um dos [[Special:MyLanguage/Three Wise Men|três Reis Magos]]''' que seguiram a estrela até ao local do nascimento de [[Special:MyLanguage/Jesus|Jesus]]. Nesse serviço prestado à Trindade, focalizou a pluma rosa no campo de força do menino Jesus. Morya focalizou a azul e Kuthumi a dourada. | ||
Antes do afundamento da [[Special:MyLanguage/Lemuria|Lemúria]], Djwal Kul ajudou o Senhor [[Special:MyLanguage/Himalaya|Himalaia]] a transferir antigos registros para os retiros dos mestres nos Himalaias; mais tarde, estudou em conventos de lamas na Ásia. Os teosofistas dizem que esteve encarnado como Kleineas, aluno de [[Special:MyLanguage/Pythagoras|Pitágoras]] (Kuthumi), como um dos discípulos de [[Special:MyLanguage/Gautama Buddha|Gautama Buda]] e como Aryasanga.<ref>Annie Besant e C.W. Leadbeater, The Lives of Alcyone (As Vidas de Alcyone), capítulo 47.</ref> | Antes do afundamento da [[Special:MyLanguage/Lemuria|Lemúria]], Djwal Kul ajudou o Senhor [[Special:MyLanguage/Himalaya|Himalaia]] a transferir antigos registros para os retiros dos mestres nos Himalaias; mais tarde, estudou em conventos de lamas na Ásia. Os teosofistas dizem que esteve encarnado como '''Kleineas''', aluno de [[Special:MyLanguage/Pythagoras|Pitágoras]] (Kuthumi), como um dos discípulos de [[Special:MyLanguage/Gautama Buddha|Gautama Buda]] e como '''Aryasanga'''.<ref>Annie Besant e C.W. Leadbeater, ''The Lives of Alcyone'' (As Vidas de Alcyone), capítulo 47.</ref> | ||
Como “D. K.” e Gai Ben-Jamin trabalhou com [[Special:MyLanguage/Helena P. Blavatsky|Madame Blavatsky]] e a [[Special:MyLanguage/Theosophical Society|Sociedade Teosófica]], juntamente com El Morya e Kuthumi. Pela sua disposição em servir, tornou-se conhecido como “Mensageiro dos Mestres.” Djwal Kul foi o discípulo mais importante de Kuthumi e acredita-se que tenha vivido perto do seu instrutor, no Tibete. | Como “D. K.” e Gai Ben-Jamin trabalhou com [[Special:MyLanguage/Helena P. Blavatsky|Madame Blavatsky]] e a [[Special:MyLanguage/Theosophical Society|Sociedade Teosófica]], juntamente com El Morya e Kuthumi. Pela sua disposição em servir, tornou-se conhecido como “Mensageiro dos Mestres.” Djwal Kul foi o discípulo mais importante de Kuthumi e acredita-se que tenha vivido perto do seu instrutor, no Tibete. | ||
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Djwal Kul conta uma história que ilustra um elemento da ciência espiritual: | Djwal Kul conta uma história que ilustra um elemento da ciência espiritual: | ||
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Venho esta noite para vos trazer os ventos frescos do Zuider Zee e começo com uma lenda da terra dos diques. | |||
Vivia ali, perto do mar, uma alma bondosa que trabalhava como moleiro. Ele e a sua esposa moíam os grãos para a população da cidade. Não havia naquele país comunidade mais feliz do que aquela. Os seus conterrâneos ficavam maravilhados e admiravam-se, pois reconheciam que algo inusitado devia ter acontecido para que os membros da comunidade fossem tão sábios e felizes. E embora os habitantes da cidade tivessem nascido, crescido, se tornado adultos e passado da tela da vida na comunidade, nunca na sua vida conseguiram compreender aquele mistério | |||
Esta noite vou abrir a cortina e revelar o que tornou o povo daquela comunidade tão feliz, tão próspero, alegre e sábio: | |||
foi o serviço prestado pelo moleiro e pela sua esposa e o amor que colocavam na farinha. Pois esse amor era levado para as casas em sacas de farinha, nas costas dos que patrocinavam o moinho e, depois, assado em forma de pão. A cada refeição, o poder regenerador do amor do moleiro e da sua esposa irradiava nas mesas e penetrava pelos corpos físicos, quando as pessoas partilhavam o pão. Como um poder radioativo, a energia desse amor | |||
vibrante espalhava-se por toda a comunidade. | |||
Os moradores desconheciam a razão da sua felicidade e ninguém jamais a descobriu. Pois, por vezes, embora as pessoas vivam lado a lado, são incapazes de sondar os segredos mais simples umas das outras. Dessa forma, os mistérios do amor divino continuam a não ser perscrutados pela consciência humana, mas nós, da oitava dos mestres ascensos, decidimos que sejam conhecidos ocasionalmente, ao compartilharmos, convosco estes tesouros. | |||
A instrução que desejo dar-vos esta noite diz respeito às propriedades físicas e ao seu poder de reterem a radiação de quem as manuseia. O alimento que comeis, amados, quando preparado por mãos carregadas de amor divino, penetra no vosso corpo físico e cria um grau muito maior de felicidade espiritual do que a humanidade em princípio percebe. Os sábios reconhecerão a verdade do que digo; e se precisarem comer alguma coisa de origem desconhecida, devem remover, pela chama violeta transmutadora, os momentuns indesejáveis da criação humana, cuja radiação não faz bem aos que a consomem e pode prejudicar os incautos e desprotegidos”.<ref>Djwal Kul, Pérolas de Sabedoria, vol. 15, n° 15, 9 de abril de 1972, The Radiant Word.</ref> | |||
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O foco da chama dourada da iluminação de Djwal Kul está situado no seu retiro etérico, no Tibete. Dali, trabalha para a elevação da consciência da Índia por meio dos seus instrutores encarnados, os mestres iogues do Himalaia que, sob a influência da sua compreensão dos princípios do ioga, em preparação para o avanço futuro na ciência da invocação e na liberação do poder Crístico pelos sete chakras. | |||
== | <span id="Sources"></span> | ||
== Fontes == | |||
{{MTR}}, s.v. “Djwal Kul.” | {{MTR-pt}}, s.v. “Djwal Kul.” | ||
[[Category: | [[Category:Seres celestiais]] | ||
<references /> | <references /> |
Latest revision as of 02:25, 13 November 2023
Djwal Kul is known as the Tibetan Master, or the “Tibetan.”
Encarnações
Há dois mil anos, viajou com El Morya e Kuthumi como um dos três Reis Magos que seguiram a estrela até ao local do nascimento de Jesus. Nesse serviço prestado à Trindade, focalizou a pluma rosa no campo de força do menino Jesus. Morya focalizou a azul e Kuthumi a dourada.
Antes do afundamento da Lemúria, Djwal Kul ajudou o Senhor Himalaia a transferir antigos registros para os retiros dos mestres nos Himalaias; mais tarde, estudou em conventos de lamas na Ásia. Os teosofistas dizem que esteve encarnado como Kleineas, aluno de Pitágoras (Kuthumi), como um dos discípulos de Gautama Buda e como Aryasanga.[1]
Como “D. K.” e Gai Ben-Jamin trabalhou com Madame Blavatsky e a Sociedade Teosófica, juntamente com El Morya e Kuthumi. Pela sua disposição em servir, tornou-se conhecido como “Mensageiro dos Mestres.” Djwal Kul foi o discípulo mais importante de Kuthumi e acredita-se que tenha vivido perto do seu instrutor, no Tibete.
Seu serviço hoje
No final do século dezenove, Djwal Kul, El Morya e Kuthumi fizeram a ascensão. Por volta de 1950, começaram a trabalhar com o Mensageiro Mark L. Prophet e, mais tarde, com Elizabeth Clare Prophet, para que as suas instruções fossem publicadas pela Summit Lighthouse.
Junto com Kuthumi, Djwal Kul instrui-nos sobre a aura humana. Ele deu-nos uma meditação sobre a câmara secreta do coração, e é um dos mestres que nos inicia nesse templo interior como parte da senda do amor. Divulgou um exercício respiratório para integrar os quatro corpos inferiores, que pode ser encontrado no livro O Fortalecimento da Aura. Djwal Kul também ensina a grande astrologia dos mestres ascensos – as 12 linhas do relógio cósmico, relacionadas às 12 sendas de iniciação, sob o comando das 12 hierarquias solares. Ele ensina-nos como invocar a chama para termos mestria sobre a nossa astrologia diária, que corresponde ao nosso carma diário. Dia a dia, o carma – positivo e negativo – que chega à nossa vida pode ser recebido e controlado por meio dessas doze sendas e dessas doze chamas.
Djwal Kul conta uma história que ilustra um elemento da ciência espiritual:
Venho esta noite para vos trazer os ventos frescos do Zuider Zee e começo com uma lenda da terra dos diques.
Vivia ali, perto do mar, uma alma bondosa que trabalhava como moleiro. Ele e a sua esposa moíam os grãos para a população da cidade. Não havia naquele país comunidade mais feliz do que aquela. Os seus conterrâneos ficavam maravilhados e admiravam-se, pois reconheciam que algo inusitado devia ter acontecido para que os membros da comunidade fossem tão sábios e felizes. E embora os habitantes da cidade tivessem nascido, crescido, se tornado adultos e passado da tela da vida na comunidade, nunca na sua vida conseguiram compreender aquele mistério
Esta noite vou abrir a cortina e revelar o que tornou o povo daquela comunidade tão feliz, tão próspero, alegre e sábio:
foi o serviço prestado pelo moleiro e pela sua esposa e o amor que colocavam na farinha. Pois esse amor era levado para as casas em sacas de farinha, nas costas dos que patrocinavam o moinho e, depois, assado em forma de pão. A cada refeição, o poder regenerador do amor do moleiro e da sua esposa irradiava nas mesas e penetrava pelos corpos físicos, quando as pessoas partilhavam o pão. Como um poder radioativo, a energia desse amor vibrante espalhava-se por toda a comunidade.
Os moradores desconheciam a razão da sua felicidade e ninguém jamais a descobriu. Pois, por vezes, embora as pessoas vivam lado a lado, são incapazes de sondar os segredos mais simples umas das outras. Dessa forma, os mistérios do amor divino continuam a não ser perscrutados pela consciência humana, mas nós, da oitava dos mestres ascensos, decidimos que sejam conhecidos ocasionalmente, ao compartilharmos, convosco estes tesouros.
A instrução que desejo dar-vos esta noite diz respeito às propriedades físicas e ao seu poder de reterem a radiação de quem as manuseia. O alimento que comeis, amados, quando preparado por mãos carregadas de amor divino, penetra no vosso corpo físico e cria um grau muito maior de felicidade espiritual do que a humanidade em princípio percebe. Os sábios reconhecerão a verdade do que digo; e se precisarem comer alguma coisa de origem desconhecida, devem remover, pela chama violeta transmutadora, os momentuns indesejáveis da criação humana, cuja radiação não faz bem aos que a consomem e pode prejudicar os incautos e desprotegidos”.[2]
Retiro
► Artígo principal: O Retiro de Djwal Kul no Tibete
O foco da chama dourada da iluminação de Djwal Kul está situado no seu retiro etérico, no Tibete. Dali, trabalha para a elevação da consciência da Índia por meio dos seus instrutores encarnados, os mestres iogues do Himalaia que, sob a influência da sua compreensão dos princípios do ioga, em preparação para o avanço futuro na ciência da invocação e na liberação do poder Crístico pelos sete chakras.
Fontes
Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Os Mestres e os seus retiros, s.v. “Djwal Kul.”