Ra Mu/pt: Difference between revisions
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<blockquote> | <blockquote>Ver-vos-ei dando o terceiro passo da integração com o Um, de discipulado diligente diante do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Com a nova veste da consciência, o fogo da Mãe que a boca do vosso Deus derrama, e com a Trindade como caminho para a mestria pessoal, ireis longe, muito longe, com Saint Germain. E eu estarei lá! Eu ''estou'' lá, sustentando a causa dele e trazendo à tona a memória de Mu e todos os ensinamentos da Mãe no templo que tem o seu nome.</blockquote> | ||
<blockquote>Let us move forward!... Let our disciples of the [[World Mother]] become aware of the evolution of souls on this planet and of the history of earth from the beginning.</blockquote> | <blockquote>Let us move forward!... Let our disciples of the [[World Mother]] become aware of the evolution of souls on this planet and of the history of earth from the beginning.</blockquote> |
Revision as of 17:36, 18 May 2020
Ra Mu significa o raio de Mu, ou o raio da Mãe. O Mestre Ascenso Ra Mu é o Mestre da Fraternidade do Monte Shasta, que faz parte da Grande Fraternidade Branca. Ele também é conhecido como o “mestre da montanha” e é o defensor do raio feminino que existe no homem e na mulher.
Registros da Terra Mãe
Os membros da Fraternidade do Monte Shasta provêm de uma antiga hierarquia de portadores de luz, sacerdotes e sacerdotisas disciplinados que cuidaram da chama da Mãe nos altares da Lemúria, ou de Mu, antes que afundassem. São mestres ascensos e não ascensos que guardam a chama da pureza na montanha e recebem os chelas que estão preparados. São devotos de Buda e da sua luz. São zoroastristas, confucionistas, taoístas e monges Zen. Entoam o AUM sagrado e estão bem familiarizados com os mistérios do “Christos” no EU SOU O QUE EU SOU. A Fraternidade do Monte Shasta patrocinou Godfre Ray King e as suas iniciações com Saint Germain.
Em 1975, no monte Shasta, o Mestre Ascenso Ra Mu falou em nome da Fraternidade do Monte Shasta. Ele veio para ancorar a luz da Terra-Mãe, a antiga religião de devoção à Mãe eterna como a luz branca. Ele reaviva em nós a luz do antigo ensinamento da Lemúria, a luz do quarto raio que tínhamos antes de o continente afundar.
Em 1997, Ra Mu exortou-nos a fazer a chama violeta para limpar os registros da Lemúria. A purificação destes registros, que estão no fundo do Pacífico, é necessária para o equilíbrio das orlas marítimas e dos sistemas planetários. Ra Mu e os sacerdotes do fogo sagrado prometeram multiplicar pelo poder de dez todo decreto de chama violeta que fizermos.
Ra Mu também pediu que fizéssemos decretos de chama violeta para transmutar os registros do assassinato da Mãe Divina, na Lemúria. Ele explicou que o registro do assassinato da mais alta representante da Mãe Divina, nessa era, é um peso para a civilização. O registro precisa ser limpo para que as mulheres possam elevar-se verdadeiramente à plena estatura da Cristicidade e da feminilidade.
A ciência da Palavra da Lemúria
Em 1981, Ra Mu deu-nos a conhecer antigos cânticos da Lemúria e a ciência da Palavra falada ali praticada:
Entoai o nome de Ra Mu. Sabei que EU SOU Filho da Mãe e que virei para todos que desejam conhecê-la como o Filho amado conhece a Mãe amada. Muito tem sido escrito sobre a Mãe, no Oriente e no Ocidente. Podeis ler sobre isso se quiserdes. Mas desejo aproximar-vos da senda interior da vida, onde a Kundalini flui, onde a ressurreição é uma fonte perpétua do Ser. Quero libertar-vos da dor, ao mesmo tempo em que peço que continueis sensíveis à dor do planeta, enquanto compartilhais o cargo de Mãe do Mundo.
Gostaria de dar-vos um manto de alegria e um buquê de sabedoria. Gostaria de dar-vos sandálias douradas e o Livro da Lei. Gostaria de escrevê-lo no vosso coração. Gostaria de escrever um soneto ígneo de amor para a vossa chama gêmea e para o vosso Eu. Farei tudo isso, mas preciso pedir que deis o primeiro passo, que coloqueis de lado as antigas vestimentas e vos prepareis para envergar as novas.
Pedirei que deis um segundo passo com o qual nunca mais permitireis que a vossa voz seja silenciada pela pressão exercida sobre vós por alguma ou todas as formas de ódio contra a própria Palavra. A Palavra que flui da vossa boca é a Mãe. A Mãe é um fogo devorador que não precisais temer, pois também sois Mãe.
Ver-vos-ei dando o terceiro passo da integração com o Um, de discipulado diligente diante do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Com a nova veste da consciência, o fogo da Mãe que a boca do vosso Deus derrama, e com a Trindade como caminho para a mestria pessoal, ireis longe, muito longe, com Saint Germain. E eu estarei lá! Eu estou lá, sustentando a causa dele e trazendo à tona a memória de Mu e todos os ensinamentos da Mãe no templo que tem o seu nome.
Let us move forward!... Let our disciples of the World Mother become aware of the evolution of souls on this planet and of the history of earth from the beginning.
Let us bring forward, then, all that is worth keeping. Let us spare no effort to build her temple. Let us consign to the flame the debris that bears no fruit. Let us harken to the call of Ra Mu from the Inner Retreat![1]
Mount Shasta
Mount Shasta was once the crown chakra of Lemuria. Within the mountain was the physical retreat of the Brotherhood of Mount Shasta. In 1988 Sanat Kumara announced “the withdrawal of the Brotherhood of Mount Shasta from the retreat physical of Mount Shasta. This entire Brotherhood, therefore, does withdraw and does transfer their forcefield and focus both into the Grand Teton and into another area of the northern Rockies.”[2]
The books of Godfré Ray King, Phylos the Tibetan and others have referred to the Brotherhood of Mount Shasta, and many people pilgrimage there seeking the ascended masters. It is important to know that the retreat of this Brotherhood is no longer within the mountain, and unfortunately, those who journey there often find those who profess to guard the strongholds of the mysteries and the I AM Presence, yet who lead them away from the true masters and their teachings.
See also
For more information
Godfré Ray King, Unveiled Mysteries
Phylos the Tibetan, A Dweller on Two Planets
Sources
Mark L. Prophet and Elizabeth Clare Prophet, The Masters and Their Retreats, s.v. “Ra Mu.”