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A Deusa da Liberdade pediu a mil almas fiéis que decretem para preservar o destino da América. Que o imenso amor dos estudantes pelo destino de Deus no homem os inspire a responder ao chamado de Liberdade!
A Deusa da Liberdade pediu a mil almas fiéis que decretem para preservar o destino da América. Que o imenso amor dos estudantes pelo destino de Deus no homem os inspire a responder ao chamado de Liberdade!
== A dispensation of her Electronic Presence with us ==
On August 10, 1985, in a dictation delivered at the [[Inner Retreat]], the Goddess of Liberty said:
<blockquote>In the joy of [[Lanello]]’s heart, I take my leave. But I leave my torch with the Mother for you. My torch, as an Electronic Presence, then, is here and shall be there and shall be wherever chelas place a focus of my statue, so signifying their desire to hold it high until the mission of the World Mother is finished and all are home at last who are called in this dispensation.<ref>The Goddess of Liberty, “Our Origin in the Heart of Liberty,” {{POWref|28|45|, November 10, 1985}}</ref></blockquote>


== Ver também ==
== Ver também ==

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Estátua da Liberdade

A Deusa da Liberdade é a porta-voz do Conselho do Carma no qual representa o segundo raio. Ela é a hierarca do Templo do Sol, seu retiro etérico fica sobre a Ilha de Manhattan, em Nova York (EUA). Ela mantem a consciência divina da liberdade para a Terra.

Encarnações

The Goddess of Liberty personally liberated millions of souls on a number of planets prior to her ascension.

Ela foi membro da raça amazônica, um povo de grande estatura, cujas mulheres governaram uma antiga civilização que habitava o local onde hoje se encontrea a bacia do Amazonas.

Na sua encarnação na Atlântida, ela erigiu o Templo do Sol, onde atualmente está a Ilha de Manhattan (Nova York – EUA ), cuja construção foi inspirada no Templo Solar existente no Grande Sol Central. O altar central foi dedicado à chama trina da liberdade do Cristo que deriva do núcleo de fogo branco do Ser, focalizado pelos amados Alfa e Ômega. O santuário era rodeado por outros doze santuários menores, frequentados pelos representantes das hierarquias solares que, juntamente com a Deusa da Liberdade, invocavam a radiação espiritual do Sol por trás do sol, em prol das evoluções da Terra.

Pouco antes do afundamento da Atlântida, a Deusa da Liberdade transportou a chama da liberdade do Templo para um local seguro, em outro retiro da Grande Fraternidade Branca: o Château de Liberté, no sul da França. Quando a Atlântida afundou no cataclismo, o Templo do Sol foi levado para a oitava etérica, sobre o local onde o templo físico existira, e as atividades da Fraternidade da Liberdade continuam a ser realizadas ali.

Seu serviço após sua ascensão

Seu momentum de dedicação ao Espírito de Liberdade encarnado na chama trina do coração era tão grande que, após a ascensão, foi-lhe concedido o título de Deusa da Liberdade. O termo designa o cargo da Hierarquia que é a autoridade para a consciência cósmica da liberdade na Terra.

O Espírito da Liberdade inspirou os patriotas primitivos da América a fundar uma nova nação “sob a direção de Deus” e a elaborar uma constituição baseada no plano da Fraternidade para fazer surgir a consciência Crística, que amadureceria em solo virgem, sob a direção de Saint Germain, o Deus da Liberdade para a Terra.

A considerable number of Americans at that time accepted the presence and divine intervention of heavenly intercessors as a natural part of life. The art and literature of the period frequently depicted angelic beings, gods and goddesses, and clouds of glory. The Goddess of Liberty, patroness of the “sacred cause” espoused by the patriots, was perhaps the most revered of all the heavenly hosts. In 1775, Thomas Paine honored her in a ballad called “Liberty Tree.”

A Deusa da Liberdade apareceu ao general Washington, no inverno de 1777, e revelou-lhe o destino da América, o que lhe deu forças e coragem para completar a sua missão como libertador das treze colônias originais. [Ver a visão de Washington.]

A Estátua da Liberdade

Não é de estranhar que a Estátua da Liberdade, um presente do povo francês, tenha sido erguida na Ilha Bedloe. Ela é um foco da chama da liberdade e o símbolo exterior da esperança de liberação de todas as formas de tirania para “os exaustos, os pobres e as massas que anseiam por respirar livremente”.[1]

A coroa da Deusa da Liberdade tem sete raios e focaliza o poder dos Elohim e os sete raios que eles implementam na forma, na Matéria (Mater), o aspecto materno da Divindade. A coroa também é um foco dos sete raios ancorados na fronte de todo filho de Deus. A Deusa da Liberdade é a “Senhora com a candeia” sobre a qual Henry Wadsworth Longfellow profetizou “erguer-se-ia na história notável da nação; um tipo nobre e heróico do caráter feminino”.[2]

A Deusa da Liberdade representa o padrão arquetípico da Mãe do Mundo que carrega o Livro da Lei Divina – o Livro da Iluminação que contém o conhecimento e ensina a humanidade a deixar a escuridão do erro humano. Na base da estátua, há correntes quebradas, simbolizando o ser que se liberta da escravidão da criação humana e avança para iluminar o mundo. A sua tocha é a chama da iluminação cósmica.

In July 1986, four days of festivities marked the hundredth anniversary of the dedication of the Statue of Liberty in New York harbor. Presiding at the relighting ceremony of the Statue on July 3rd, President Reagan proclaimed: “We are the Keepers of the Flame of Liberty. We hold it high tonight for the world to see.”

On July 4th, millions around the globe witnessed the largest fireworks extravaganza in U.S. history as America celebrated Lady Liberty’s presence in our land. As part of the celebration, Chief Justice Warren Burger administered the oath of citizenship to over 15,000 new citizens gathered at various sites across the nation.

An initiation of the threefold flame

The next day, July 5, 1986, the Goddess of Liberty gave this teaching on American citizenship:

Those, then, who become Americans do so by the initiation of the Goddess of Liberty, whose office I hold, which being I AM.

Therefore, it is an initiation of the heart and of the threefold flame. And those who enter into that sacred commitment to be citizens of the United States do receive an impetus of my threefold flame, which is an action for the balancing and bringing into alignment of their own threefold flame. I place there the fleur-de-lis of my being as an electronic blueprint, or matrix, if you will. And therefore it is like a rudder, a steadying force that keeps the individual re-creating and raising up those three plumes in balance. And thus, I work very closely with beloved Gautama, Lord of the World.

The initiation of the heart which I give must be earned and won. As I give, therefore, the etheric blueprint, so from the day of citizenship onward, beloved, there must be a proving, there must be a working, there must be a knowledge of the Word.

Therefore, I carry the Book of the Law that represents not alone the Constitution but the divine document citing the divine rights of the sons of God upon this planetary home. And it remains for you to distill from my heart through your Christ Self what are those divine rights so that you may come to understand that every line of the Constitution does reflect an inner divine right which has been made applicable to the human scene of karma, of the building of a nation, and of the dealing with the economy and the settling of old scores with the fallen ones.

Therefore, beloved, those who become Americans must prove their ability to be the Keepers of the Flame of Liberty. Thus, understand how it is that the one occupying the highest secular office of the nation, the President of the United States, did affirm for all people of this nation the vow of those who take their initiation from me—“We are the Keepers of the Flame of Liberty.”[3]

Estátua da Liberdade

Seu serviço hoje

A Deusa da Liberdade proclama:

A canção da criação é a canção da esperança, e a esperança que nasce no coração de Deus é uma chama suave que arde na tocha que carrego! Carrego-a agora por vós e por todos.

Juntar-vos-eis a mim para defender a tocha? Juntar-vos-eis a mim quando o mundo inteiro vos atacar? Juntar-vos-eis a mim na hora do crepúsculo, sabendo que comigo vereis a aurora que se aproxima?[4]

A Deusa da Liberdade ocupa a linha sete das Doze Hierarquias Solares (oposta a Saint Germain), e é a autoridade para o atributo da gratidão divina em prol das evoluções deste sistema solar. Sobre gratidão e o destino da América, ela disse:

Seres graciosos, EU SOU Deus em ação! Venho hoje até vós para revelar o conceito maravilhoso na palavra “Imigração” – EU SOU a gratidão em ação.[5] Observai, então, que a América estava destinada a ser uma nação na qual, pelo poder do sino cósmico da liberdade, a gratidão em ação produziria uma atitude maravilhosa de liberdade, que faria com que, na cidadela dos seus corações, os homens respondessem a Deus de maneira positiva.

Seres amados, imigrar do coração de Deus para o planeta Terra é uma oportunidade. Imigrar para o coração de Deus é uma oportunidade. E por isso, as pessoas devem reconhecer a dádiva da gratidão. “EU SOU a gratidão em ação!” As idas e vindas da humanidade devem ser sempre acompanhadas por uma manifestação de gratidão à Divindade.[6]

Apesar de ter passado por iniciações de nível cósmico e não precisar permanecer no planeta, a Deusa da Liberdade fez o voto de continuar a servir na Terra até que o último homem, mulher e criança façam a ascensão. Este é o ideal do bodhisattva.

A Deusa da Liberdade disse:

Quando estou no Templo do Sol, quando estou no porto de Nova York, meus amados, digo a mim mesma, o mantra dos bodhisattvas: “Tudo depende de você.” É por isso que permaneço e continuo de pé porque acredito no mantra do meu Guru, a amada Vesta, que brilha no sol e que repete o mantra do seu Guru: “Tudo depende de você.” Quando vós o conheceis completamente, vós não falhareis, pois o Olho da Compaixão, o olho da mãe, tão suave e puro, olhando as ondas da vida sob seus pés, não pode escapar da verdade. Tudo depende de vós. Filhos do meu coração, levantai-vos e passai pela porta da objetividade e vos tornai na Mulher vestida com o Sol.[7]

A Deusa da Liberdade pediu a mil almas fiéis que decretem para preservar o destino da América. Que o imenso amor dos estudantes pelo destino de Deus no homem os inspire a responder ao chamado de Liberdade!

A dispensation of her Electronic Presence with us

On August 10, 1985, in a dictation delivered at the Inner Retreat, the Goddess of Liberty said:

In the joy of Lanello’s heart, I take my leave. But I leave my torch with the Mother for you. My torch, as an Electronic Presence, then, is here and shall be there and shall be wherever chelas place a focus of my statue, so signifying their desire to hold it high until the mission of the World Mother is finished and all are home at last who are called in this dispensation.[8]

Ver também

Templo do Sol

Estátua da Liberdade

Fontes

Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet, Os Mestres e os seus retiros, s.v. “Liberdade, Deusa da.”

Elizabeth Clare Prophet, “A Tribute to the Goddess of Liberty,” March 13, 1993.

  1. Do poema “The New Colossus”, de Emma Lazarus, inscrito no pedestal da Estátua da Liberdade.
  2. Henry Wadsworth Longfellow, “Santa Filomena”, Estrofe 10.
  3. The Goddess of Liberty, “The Keepers of the Flame of Liberty,” Pearls of Wisdom, vol. 29, no. 65, November 23, 1986.
  4. Deusa da Liberdade, The Awakening (O Despertar), Pérolas de Sabedoria, 1986, Livro Dois, p. 7.
  5. N. da T. – Trata-se de um jogo de palavras, no original em inglês: Immigration – I AM gratitude in action.
  6. Deusa da Liberdade, Liberty Proclaims (A Liberdade Proclama) 1975, p. 13, 15-16.
  7. Deusa da Liberdade, 6 de dezembro de 1979.
  8. The Goddess of Liberty, “Our Origin in the Heart of Liberty,” Pearls of Wisdom, vol. 28, no. 45, November 10, 1985.